O território da Madeira foi pisado por representantes dos extremismos da parte ocidental da Ibéria.
A de esquerda ultra, "gritou" que faz falta ao nosso parlamento (o que não deixa de ser curioso quando se vê por aqueles lados, o partideco da zona do Intendente a definhar), o ultra de direita (mais chefe de claque e atirador de bocas de bancada) veio aqui afirmar que o seu objetivo é retirar a maioria a quem está no governo por vontade e decisão democrática dos madeirenses e dos porto-santenses.
Está visto que pelo menos o homem que começou a gritar em nome de uma coisa já extinta chamada "Basta"é um potencial aliado do partido colaboracionista local.
Em matéria de má lingua estão bem uns para os outros.
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