O ministro da Saúde do social/comunismo costista anda a fazer acordos com o comunismo cubano para contratar médicos. 

Não há violação dos direitos humanos, não há regime opressivo que impressione o fulano. Diz que vai aceitar uns doutrinados pela ditadura de Havana, escolhidos por uma empresa estatal Cubana, por certo muito "independente" do poder político. Pizarro vai "obrigar" as universidades portuguesas a reconhecerem o grau de formação dos médicos cubanos e pagar-lhes uma parte do vencimento. Pelos vistos a parte de leão irá para a tal agência controlada pelo governo comunista de Cuba.

Tudo isto ao mesmo tempo que os médicos que a exercer na parvónia continental se queixam de serem os trabalhadores do Estado que mais perdem poder de compra.

Por cá o "piqueno" sem jeito para a política ataca o nosso sistema de saúde. É um descalabro diz o pequeno líder, ou mandaram-no dizer.