O trafulha da política cubana que anda a iludir papalvos lá pelo retângulo Ibérico, arranjou um Castro para o representar na Madeira.
Estes oportunistas falam em "aprofundamento dos poderes de decisão dos órgãos de governo próprio" na nossa terra, como se os madeirenses e os porto-santenses já não estivessem vacinados para as "cantilenas dos vendedores de pentes e de pano cru, com sotaque lisboeta. Chega tarde o "fascista" de baixa categoria e seu amestrado que ninguém conhece, mas que dizem terá andado por aí a oferecer-se sem sucesso de um extremo a outro.
A Madeira e o seu povo já andam a aturar excrescências do sistema com tiques colonialistas que bastam, (reacionários da ultra esquerda e da direita, romarias de militantes da maledicência e colaboracionistas sem bandeira) e o que faltava agora era ter aturar mais um cubano e um seu acólito a darem palpites sobre o nosso futuro.
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