A dita deputada independente que se senta na bancada socialista em Lisboa, mantém o privilégio de ter notícias publicadas no panfleto dos novos ricos que se tornaram “gente” à custa do sistema.
O cubano que faz parte da estrutura dirigente da porcaria campeã das sobras de papel e serviu a equipa do seu conterrâneo e do careca fura-vidas, nos tempos da câmara é o ponta de lança da “ senhora” ao que se diz, hoje companheira do agente também deputado na capital do colonialismo fora de tempo.
A Madeira não precisa desta gente.
Cubanos para Lisboa, Madeira para os madeirenses!
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