Em estado de sequestro e quem sabe impedido de falar devido à venda que lhe colocaram na boca, o "piqueno"está a sofrer as agruras de se ter deixado manobrar por gente do calibre de um fura-vidas mentiroso, do agente salvo da ruína pelo "tal" e também pelo primeiro-damo, estes três, porque o inútil Caetano, decidiu não fazer ondas e estará a jogar pelo seguro...não pode ficar sem emprego.
Entretanto, lá pelo território do império perdido, como no reino da Dinamarca, nada de novo. O governo da ruína continua no poder e os ministros entalados em problemas que por incompetência são incapazes de resolver, mantêm-se no lugar.
Agora é o ministro "bizarro"que admite o fecho de urgências. Os médicos, cerca de mil e quinhentos,(por enquanto), dizem-se indisponíveis para fazer trabalho "escravo" como pretendia o ministro Manuel na habitual soberba socialista.
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