Esta é boa e reflete bem o cinismo do tipo, o Costa de Lisboa, é claro.

Apanhado na teia da vergonha, o homem demitiu-se por achar que não tinha condições para continuar na chefia do governo da faixa ocidental da Ibéria, mas umas horas depois tentou impingir para o exercício do cargo de primeiro-ministro, alguém do seu círculo de amizades e seu ex-ministro

Não tinha condições para continuar, mas para influenciar a escolha do sucessor já tinha. 

É esta  a "personagem" que  em tempos, se desdobrou em esforços para condicionar as escolhas eleitorais dos madeirenses e dos porto-santenses, e assim que foi posto no seu lugar, iniciou um vergonhoso plano de sabotagem à nossa terra, promovendo o colaboracionismo, comandado pela célebre seita instalada no PS local.