O socialismo de lá e de cá pode vir a ser tomado por dois parasitas de fundos europeus.
Um, o que acaba de se propor à tomada do lugar do demitido Costa no partido e num novo novo governo (Deus nos livre de tal praga) tem uma empresa familiar que faturou no ano passado cerca de 3 milhões à custa de fundos, o que neste caso é ilegal e vedado a detentores de cargos políticos e aos seus familiares.
O outro, bem conhecido por estes lados foi visto muito sorridente no "baile de máscaras de capone" em sinal de apoio ao candidato à chefia da coisa. Também andou a embolsar milhões durante décadas, quando foi colocado pelas grandes heranças inglesas, à frente da principal associação empresarial e comercial da Madeira. Saiu de lá mas deixou procuração.
O de lá já tem a candidatura em marcha o daqui, também quer avançar mas tem pela frente uma seita complicada.
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