A grande marca do povo da Madeira, nos últimos 50 anos, foi acreditar que poderia quebrar com as amarras de um crónico colonialismo, que nos atravancava. O colaboracionismo e o politicamente correto sempre tiveram os seu adeptos, e foram responsáveis por muitos recuos.
Felizmente, houve mais avanços do que recuos, apesar de conjunturais tentativas de sabotagem que não faltaram sempre que sociedades patéticas e governos de matriz comuno-socialista. governaram naqueles lados. O problema dessas gentes, muitos aqui instalados e a enriquecer no meio da maledicência, é que emergiram novas mentalidades e uma nova geração a quem a Autonomia proporcionou mais formação.
É bom lembrar, quem foram aqueles que contestaram e achincalharam a criação da bandeira da Autonomia o nosso Hino.
Cinquenta anos, é tempo suficiente para que hoje se assista ao debate de ideias entre velhos e novos Autonomistas, cada um com as suas ideias, experiências e percursos de vida.
Juntos e em conjunto com o nosso povo, não esqueçam, não há volta a dar, continuemos a lutar por uma Madeira nossa respeitada e Livre.
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