O MP devia investigar caso dos apartamentos do Porto Novo, que depois de longos anos de embargo acabaram negociata envolvendo a câmara verdinha e um conhecido reformado da política, hoje milionário.
Aqueles anos de indefinição, foram trágicos para o promotor original e isso não deve ser perdoado nem esquecido.
É um insulto à inteligência continuar a ter de lidar com os esquemas do partido municipal que se aproveita das fragilidades das leis que viabilizam organizações de trastes que sugam dinheiro dos nossos impostos.
Afinal o caso do Porto Novo aqui referido é apenas uma amostra das vigarices da irmandade sousa.
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