O covarde Cafofo deixou passar o 15 de agosto, uma data quente para o currículo do responsável político da tragédia do Monte (chutou as culpas para cima da sua vice-presidente e para o pobre jardineiro da câmara) para fazer chicana política quando há pessoas a sofrer em consequência dos incêndios que afetam a nossa terra. Ficou célebre a sua repentina amnésia quando foi confrontado pela justiça sobre as suas responsabilidades políticas nas 13 mortes que enlutaram as festas em honra na padroeira da Madeira.
Infelizmente a propósito dos incêndios a comunicação social da Ibéria deu-lhe palco, onde usou a baixa política como argumento, como deu à nefasta reacionária Ana Gomes, uma tonta que chegou a falar em floresta laurissilva a arder.
Deste Cafofo os madeirenses não podem esperar alguma coisa de jeito. O fulano está no mesmo patamar do fishman, um ressentido hoje aliado dos verdinhos tamanho S, que mantém na sua “tropa de choque um grupelho sem bandeira que tem como objetivo a tomada do poder e chegar ao “pote” (frase roubada a um que também tinha um “odiozinho” de estimação com as escolhas do nosso povo).
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