No retângulo decadente, (eles chamam àquilo cantinho à beira mar plantado) tudo o que é mau é servido em dose excessiva.
Agora são as chamadas eleições presidenciais, em dose cavalar. São debates seguidos de análises feitas por comentadeiros engajados e por isso covardes na sua sonsice saloia. Quanto aos “ duelos” televisivos fica para a história a sova que o “menino da lágrima” também conhecido por rapaz Tozé, levou do troglodita palavroso Ventura, um gajo que eles consideram de direita, mas que não passa de uma marioneta dos ressentimentos de quem o inventou e de uma dita elite mofenta, que esconde o dinheiro lá fora e é responsável pelo crónico atraso deste pobre e desgraçado Portugal.
Estes dois encarnam o declínio de um país onde tudo gira à volta de Lisboa, das sentenças e opiniões de uma dita classe política, onde se incluem taberneiros de fato (agora sem gravata) e jornalistas.
Era tão bom que nos mantivéssemos longe …
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