Um país que tolera um tipo do calibre de um tal Sócrates, educado segundo os métodos socialistas que como se tem visto, só estragam e destroem tudo à sua volta. Um país com as decisões políticas condicionadas e que teme os humores de um grunho sem programa e com discurso de tasca rasca. Um território que continua a ser governado pelos caprichos de uns provincianos que facilmente se rendem aos vícios da capital mais centralista da Europa.
Um Estado que se contenta com a sua pequenez continental e olha de esgueira para as Regiões que lhe dão algum valor estratégico, não pode gerar confiança e optimismo nos seus cidadãos.
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