O governo dos ''renovadinhos'' completa hoje um ano.
Dizem por aí que o ambiente político tornou-se nos últimos meses mais arejado. Que há menos crispação, que se pratica mais democracia.
Há sempre um activista à mão de semear para vender esta ideia de um ambiente idílico, mas há quem não sinta a sua vida a melhorar, e desses pouco se fala ou escreve.
Porquê??
É simples, tem faltado na opinião pública e na comunicação social quem faça o escrutínio às promessas e às decisões políticas. A políticas de fachada que não combatem o flagelo do desemprego cada vez mais preocupante e que não revelam efeitos positivos numa economia em agonia.
Há uma economia que tem dificuldade em sair da letargia, numa região ainda por cima periférica e contagiada pelas más decisões tomadas no país nos últimos anos. O nosso povo foi vítima do Sócrates de má memória, mas também passou um mau bocado com a teimosia e impreparação de um lunático que até há pouco ocupou o lugar de primeiro-ministro, com o apoio entusiástico desta equipa de ''renovadinhos'' agora no poder da nossa terra.
Lembram-se do novo chefe apelar no Chão da Lagoa no passado mês de Julho, ao apoio dos madeirenses a essa triste figura sem preparação e ética, ainda à frente do PSD? Lembram-se do recente alinhamento com a sua candidatura ao PSD nacional.
E que dizer das ideias esfarrapadas de um governo, que não tem um programa decente para a agricultura e para as pescas, que cultiva a ''caridadezinha'' no social, que não colocou competência na área do equipamento social e das obras públicas.Que deu o ambiente a uma menina queque e presunçosa que não tem demostrado capacidades para o desempenho do cargo. Restaurar casas na montanha é muito pouco, tal como governar através de conferências e desfiles na comunicação social. Um governo que gere de forma sonsa o dossier da comunicação social num vergonhoso conluio com um grupo estrangeiro. Um governo que navega à vista na educação, que tem à frente da sua economia e turismo, pára-quedismo vaidade, snobeira e elitismo. Um governo que tem à frente da Saúde uma nulidade com ambição de poder, veja-se a artimanha/golpe que levou à troca de nomes no sector no Verão passado. Um governo que aceitou ser telecomandado na escolha para as finanças, uma escolha de obediência às ordens de Lisboa.
Monopólios, exploração do povo da Madeira e do Porto Santo por esse monopólios, sectores fundamentais entregues ao livre arbítrio e ao lucro de privados oportunistas mantêm-se, como se mantêm na ribalta ''emplastros'' que nada produzem a favor da causa pública, em lugares de mordomia garantida e com uma espécie de ''criadagem'' ao serviço, paga pelos nossos impostos.
Passa também um ano de uma nova?? oposição.
Nestes lados continuam em cena sequelas e sequelas de um filme de terror. À frente de partidos e organizações, permanecem e rodam pelos lugares, figuras menores, muitos candidatos a engrossar a terrível estatística de desempregados, porque nada sabem fazer.
É com este ''euromilhões'' que contam os ''renovadinhos'', mas mesmo os melhores motores se não forem bem oleados e cuidados também gripam.
Por enquanto a festa continua. Soltem as perdizes!
Mas,cuidado não vá o avião cargueiro andar por aí.
terça-feira, 29 de março de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
O diário dos ingleses, tem se dedicado a escarafunchar pareceres do Tribunal de Contas sobre a Assembleia, Empresas Públicas entre entras coisas ridículas, mas ainda não escreveu uma linha, sobre a forma como foram comprados carros, pagos estudos, viagens em executiva, etc...
Também não arranjaram tempo para dizer alguma coisa sobre o concurso público (será que houve??) que justificará os milhões gastos pelo governo nos frequentes suplementos e propaganda publicados em conjunto com a sua folha diária.
Será que o dinheiro veio do Euromilhões?
Uma coisa é certa o Euromilhões saiu aos ingleses com esta governo. Quanto ao Tribunal de Contas, não está a ver nada, não tem tempo para fiscalizar, nem quer dar-se à maçada de comentar estes negócios.
Também não arranjaram tempo para dizer alguma coisa sobre o concurso público (será que houve??) que justificará os milhões gastos pelo governo nos frequentes suplementos e propaganda publicados em conjunto com a sua folha diária.
Será que o dinheiro veio do Euromilhões?
Uma coisa é certa o Euromilhões saiu aos ingleses com esta governo. Quanto ao Tribunal de Contas, não está a ver nada, não tem tempo para fiscalizar, nem quer dar-se à maçada de comentar estes negócios.
domingo, 27 de março de 2016
Então pensavam que os monopólios tinham acabado com o 25 de Abril de 1974 e o advento da Autonomia?
Aqui na nossa terra não só não cessaram como até aumentaram.
Jardim deu concessões ao seus amigos e às suas paixões.
É por isso que vimos aparecer o famigerado Grupo Sousa, responsável pela vergonhosa exploração dos nossos portos e beneficiário do roubo no sector dos transportes marítimos, que custa ao povo da Madeira e do Porto Santo, milhares de euros que são gozados à fartazana pelos ''meninos'' Sousa, que ainda por cima, sem qualquer pudor, aplicam a parte de leão dessas verbas em investimentos em Portugal continental e no estrangeiro.
Amiguinhos da Madeira não é verdade?
Mas este não é o único escândalo, que temos de suportar.
Veja-se o caso do Grupo Pestana, a quem o mesmo Jardim quando ponha e disponha do poder, deu de mão beijada através do seu afilhado/ai-jesus em tempos idos, o conhecido ''cervejeiro renovado'', fundos perdidos, isenções fiscais, Zona Franca, Centro Internacional de Negócios, Empresa de Cervejas.
Aquilo era só desejar que o homem não dificultava.
Agora é o ''areeiro'' que aspira a ter monopólio do futebol.
O Jardim já era, mas é preciso estar atento aos desenvolvimentos deste apetites, conhecendo-se a fortes ligações da peça aos Sousas.
Se não estivermos de olho bem aberto, acordamos um dia destes e vemos o gestor ''doutor'' do ''diário'' a dirigir um novo e perigoso monopólio na informação regional. Pressões para fechar o Jornal não faltam, junto dos ''renovadinhos''.
Entretanto lá vamos vendo cadernos e suplementos publicados pela folha Blandy, pagos a peso de ouro com os dinheiros do povo e sem concurso.A propósito o que tem a dizer sobre esta vergonha (ilegalidade??) o Tribunal de Contas?
Um escândalo, que prova as relações promíscuas entre os ''renovadinhos'' e a dita folha.
Acabem de vez com os monopólios e deixam a economia funcionar.
Aqui na nossa terra não só não cessaram como até aumentaram.
Jardim deu concessões ao seus amigos e às suas paixões.
É por isso que vimos aparecer o famigerado Grupo Sousa, responsável pela vergonhosa exploração dos nossos portos e beneficiário do roubo no sector dos transportes marítimos, que custa ao povo da Madeira e do Porto Santo, milhares de euros que são gozados à fartazana pelos ''meninos'' Sousa, que ainda por cima, sem qualquer pudor, aplicam a parte de leão dessas verbas em investimentos em Portugal continental e no estrangeiro.
Amiguinhos da Madeira não é verdade?
Mas este não é o único escândalo, que temos de suportar.
Veja-se o caso do Grupo Pestana, a quem o mesmo Jardim quando ponha e disponha do poder, deu de mão beijada através do seu afilhado/ai-jesus em tempos idos, o conhecido ''cervejeiro renovado'', fundos perdidos, isenções fiscais, Zona Franca, Centro Internacional de Negócios, Empresa de Cervejas.
Aquilo era só desejar que o homem não dificultava.
Agora é o ''areeiro'' que aspira a ter monopólio do futebol.
O Jardim já era, mas é preciso estar atento aos desenvolvimentos deste apetites, conhecendo-se a fortes ligações da peça aos Sousas.
Se não estivermos de olho bem aberto, acordamos um dia destes e vemos o gestor ''doutor'' do ''diário'' a dirigir um novo e perigoso monopólio na informação regional. Pressões para fechar o Jornal não faltam, junto dos ''renovadinhos''.
Entretanto lá vamos vendo cadernos e suplementos publicados pela folha Blandy, pagos a peso de ouro com os dinheiros do povo e sem concurso.A propósito o que tem a dizer sobre esta vergonha (ilegalidade??) o Tribunal de Contas?
Um escândalo, que prova as relações promíscuas entre os ''renovadinhos'' e a dita folha.
Acabem de vez com os monopólios e deixam a economia funcionar.
sábado, 26 de março de 2016
Fala barato todos sabemos que é.
Cínico''? ... basta olhar para o esgar do seu ''sorriso'' para ver o tipo de pessoa que temos pela frente.
Vem isto a propósito da uma das últimas do ''pereirinha'' conhecido capacho dos interesses ingleses.
Não é que um dia destes ele afirmou que estava a tratar, através das suas influências, da questão da sobretaxa do IRS imposta ilegalmente pelo governo de má memória do ressabiado Coelho ao povo, um roubo que todos nós pagámos. Como se vê a ''montanha pariu um rato'' e o Costa continua a roubar o povo da Madeira, mantendo o rumo e a prática do impreparado e vingativo Passos Coelho.
Quanto ao dito ''pereirinha'' é de ter dó.
Continua a fazer figura de urso.
Cínico''? ... basta olhar para o esgar do seu ''sorriso'' para ver o tipo de pessoa que temos pela frente.
Vem isto a propósito da uma das últimas do ''pereirinha'' conhecido capacho dos interesses ingleses.
Não é que um dia destes ele afirmou que estava a tratar, através das suas influências, da questão da sobretaxa do IRS imposta ilegalmente pelo governo de má memória do ressabiado Coelho ao povo, um roubo que todos nós pagámos. Como se vê a ''montanha pariu um rato'' e o Costa continua a roubar o povo da Madeira, mantendo o rumo e a prática do impreparado e vingativo Passos Coelho.
Quanto ao dito ''pereirinha'' é de ter dó.
Continua a fazer figura de urso.
sexta-feira, 25 de março de 2016
O ''diário'' é responsável pela proeza de ter dado espaço a um desconhecido, um incógnito, sem história e que agora fala em nome de uma organização política de nome bloco (assim mesmo em minúsculas).
Uma das suas últimas tiradas foi a propósito do orçamento de estado. Para ele é o melhor para a Madeira e para o Porto Santo. Segundo a ''inteligência'' o nosso povo tem razões para estar descansado.
Que triste figura faz este ''parvinho'' insignificante.
Ele não vê que a sobretaxa de IRS é nossa e fica em Lisboa.
Não vê que o problema das transferências do Fundo de Coesão, não está resolvido.
Não vê que o investimento para o novo Hospital, tem sido apenas conversa fiada, incluindo uma rábula bem recente.
Isto está tudo igual, com estes colaboracionistas do PSD do PS e agora também do triste grupelho a que se encontra ligada a ''figurinha'' promovida pelo ''diário''.
É triste ver que ainda há gente que se agacha ao poder instalado em Lisboa.
quinta-feira, 24 de março de 2016
Como era de supor as políticas do ''romantismo e música'', cuscuz,batata-doce, cargueiro, ferry e outras asneiras, abdicam do fundo de coesão e preocupam-se apenas com o pagamento da dívida. Dali não vemos sair soluções que visem alargar prazos e a negociação de juros mais baixos. O que há é obras da Lei de Meios paralisadas, demoras na regulamentação do quadro 2014-2020, colocação de pessoas sem preparação na Direcção Regional e toda uma inércia bem visível que leva ao aumento do desemprego.
Se hoje já são 23 mil, com esta política, até ao Verão serão 25 mil sem trabalho, o que é um escândalo.
Não se admirem com as reacções que o povo pode vir a tomar quando tiver de fazer frente ao desemprego e estiver a passar fome.
A incompetência instalada no poder, vive de falsas promessas, tem conversa de ''paninhos quentes'' e parece esquecida que o povo pode sentir necessidade de fazer justiça.
Se hoje já são 23 mil, com esta política, até ao Verão serão 25 mil sem trabalho, o que é um escândalo.
Não se admirem com as reacções que o povo pode vir a tomar quando tiver de fazer frente ao desemprego e estiver a passar fome.
A incompetência instalada no poder, vive de falsas promessas, tem conversa de ''paninhos quentes'' e parece esquecida que o povo pode sentir necessidade de fazer justiça.
quarta-feira, 23 de março de 2016
Um tal ''areeiro'' que enriqueceu Deus e muita gente sabe como, de educado tem pouco ou nada.
Incompatibilizou-se com a família, teve o apoio que quis de um ''Padrinho'' chamado Alberto João. Viu à custa deste apoio muito dinheiro público derramado à sua volta, pois este este só via o Marítimo.
Perdeu a cabeça! Isto concedendo que tem cabeça.
Vive numa quinta, anda de ''estrelinha'' no capot do carro, tem apartamentos para alugar, tem hotéis, tem rent a car, vende gasolina, gere escolas profissionais e sabe lá que mais.
Quem lhe deu as condições para tal? O ''Padrinho''.
A última do homem é que quer ser o único chefe de um clube.
Assim, o seus negócios prosperarão, haverá mais apartamentos para alugar a jogadores e mais gasolina para fornecer a esses jogadores.
A escola do clube e a Escola Profissional, continuarão de vento em popa com o dinheiro do povo, o dinheiro dos nossos impostos, a suportarem os encargos.
Será que vai naquela cabecinha, a substituição do ''ditador'' Alberto pela ditadura do ''areeiro''?
Incompatibilizou-se com a família, teve o apoio que quis de um ''Padrinho'' chamado Alberto João. Viu à custa deste apoio muito dinheiro público derramado à sua volta, pois este este só via o Marítimo.
Perdeu a cabeça! Isto concedendo que tem cabeça.
Vive numa quinta, anda de ''estrelinha'' no capot do carro, tem apartamentos para alugar, tem hotéis, tem rent a car, vende gasolina, gere escolas profissionais e sabe lá que mais.
Quem lhe deu as condições para tal? O ''Padrinho''.
A última do homem é que quer ser o único chefe de um clube.
Assim, o seus negócios prosperarão, haverá mais apartamentos para alugar a jogadores e mais gasolina para fornecer a esses jogadores.
A escola do clube e a Escola Profissional, continuarão de vento em popa com o dinheiro do povo, o dinheiro dos nossos impostos, a suportarem os encargos.
Será que vai naquela cabecinha, a substituição do ''ditador'' Alberto pela ditadura do ''areeiro''?
terça-feira, 22 de março de 2016
sábado, 19 de março de 2016
Está provado e comprovado.
O homem desconhece em absoluto o que é um plano estratégico.
Ouviu alguém falar na necessidade de um plano para a agricultura, e ele pensou, pensou e congeminou.
Ora aqui está uma boa ideia, vai haver gente a gabar a minha inteligência e perspicácia, e notícias não faltarão em tudo o que é papel, écran e onda hertziana.
E o homem andou num rodopio, decidiu falar lá no quinto andar, e deu as suas ordens;
- Vamos registar o cuscuz e promover a sua exportação.
- Vamos exportar batata-doce.
- Vamos exportar cana-de-açucar.
- Vamos exportar maracujás.
- Vamos exportar rebuçados de funcho.
Estes são apenas alguns exemplos das pérolas lançadas por este incompetente, que por desgraça de quem trabalha no sector por ele tutelado, está investido num lugar de responsabilidade.
Não seria mais inteligente o homem, viajar, ir até Lisboa, onde há muita gente já conhece as suas capacidades e carácter?
O homem desconhece em absoluto o que é um plano estratégico.
Ouviu alguém falar na necessidade de um plano para a agricultura, e ele pensou, pensou e congeminou.
Ora aqui está uma boa ideia, vai haver gente a gabar a minha inteligência e perspicácia, e notícias não faltarão em tudo o que é papel, écran e onda hertziana.
E o homem andou num rodopio, decidiu falar lá no quinto andar, e deu as suas ordens;
- Vamos registar o cuscuz e promover a sua exportação.
- Vamos exportar batata-doce.
- Vamos exportar cana-de-açucar.
- Vamos exportar maracujás.
- Vamos exportar rebuçados de funcho.
Estes são apenas alguns exemplos das pérolas lançadas por este incompetente, que por desgraça de quem trabalha no sector por ele tutelado, está investido num lugar de responsabilidade.
Não seria mais inteligente o homem, viajar, ir até Lisboa, onde há muita gente já conhece as suas capacidades e carácter?
sexta-feira, 18 de março de 2016
O PS tem no Parlamento Europeu uma rapariga deslumbrada e cabeça oca.
Ainda há pouco, numa acção desencadeada em conjunto ??? com o seu ''amigo ''pereirinha'' anunciou com pompa e a ajuda da comunicação social do costume a ideia de trazer a companhia aérea Ryanair para a Madeira.
A ''rapariguinha'' que anda lá pelos salões de Estrasburgo e Bruxelas, anónima e insignificante, acha que basta acordar de noite e ter um desejo. O passo seguinte fica a cargo da magia e da imaginação do estimado líder. Ainda por cima ela e ele têm amigos nas redacções, verba para convites e sempre dá notícia e fotografias nos jornais. Manhãs de glória mediática são garantidas nas mesas do Apolo e na bica da Rua da Alfândega oferecida pela folha Blandy.
Pensou ela.
Agora que muito se fala das ligações aéreas para a Madeira, que tal lançar o nome da Ryanair... que bom ninguém se lembrou, e ainda por cima é uma companhia que voa com o azul e o amarelo, as cores, da nossa ''querida'' Madeira. Que bom, que bem pensado Carlinhos.
O que a infeliz se esqueceu de ponderar foi sobre se havia real interesse da Ryanair em voar para a Madeira. A companhia com sede em Dublin na República da Irlanda, nunca se mostrou interessada na rota da Madeira, não opera para cá porque não quer ou não lhe interessa, e não será uma anónima deputada a ter palavra sobre a sua estratégia comercial.
Mas claro, que é de desconfiar quando na sombra vemos alguém especialista em negociatas.
A propósito é bom lembrar que para sobrecarregar o povo, já bastam as verbas da TAP , os fogachos à volta e as promessas de um dito avião cargueiro, mais a eterna rábula do navio ferry.
''Menina'' esteja quieta, como nada sabe fazer, mantenha-se no seu deslumbramento europeu, e não se deixe influenciar pelo seu amigo ''pereirinha''.
Ainda há pouco, numa acção desencadeada em conjunto ??? com o seu ''amigo ''pereirinha'' anunciou com pompa e a ajuda da comunicação social do costume a ideia de trazer a companhia aérea Ryanair para a Madeira.
A ''rapariguinha'' que anda lá pelos salões de Estrasburgo e Bruxelas, anónima e insignificante, acha que basta acordar de noite e ter um desejo. O passo seguinte fica a cargo da magia e da imaginação do estimado líder. Ainda por cima ela e ele têm amigos nas redacções, verba para convites e sempre dá notícia e fotografias nos jornais. Manhãs de glória mediática são garantidas nas mesas do Apolo e na bica da Rua da Alfândega oferecida pela folha Blandy.
Pensou ela.
Agora que muito se fala das ligações aéreas para a Madeira, que tal lançar o nome da Ryanair... que bom ninguém se lembrou, e ainda por cima é uma companhia que voa com o azul e o amarelo, as cores, da nossa ''querida'' Madeira. Que bom, que bem pensado Carlinhos.
O que a infeliz se esqueceu de ponderar foi sobre se havia real interesse da Ryanair em voar para a Madeira. A companhia com sede em Dublin na República da Irlanda, nunca se mostrou interessada na rota da Madeira, não opera para cá porque não quer ou não lhe interessa, e não será uma anónima deputada a ter palavra sobre a sua estratégia comercial.
Mas claro, que é de desconfiar quando na sombra vemos alguém especialista em negociatas.
A propósito é bom lembrar que para sobrecarregar o povo, já bastam as verbas da TAP , os fogachos à volta e as promessas de um dito avião cargueiro, mais a eterna rábula do navio ferry.
''Menina'' esteja quieta, como nada sabe fazer, mantenha-se no seu deslumbramento europeu, e não se deixe influenciar pelo seu amigo ''pereirinha''.
quinta-feira, 17 de março de 2016
Regressado da caça, o novo chefe deverá trazer consigo imensas boas novas.
Dezenas, centenas de investimentos em perspectiva. Ou talvez não, só mesmo alguns troféus resultantes da caçada. E é claro, algum ócio para guardar na memória para os afortunados viajantes.
O negócio das perdizes não promete. Se o novo chefe ainda tiver a mira afinada, lá se vão as perdizes todas. Um prejuízo incalculável!
E atenção, exímio nadador e mergulhador que é este novo chefe, os ouriços-do-mar também poderão ter os dias contados.
A caçada e a pesca de mergulho terão que terminar com uma grande jantarada.
Num chalet renovado e glamoroso: a casa do Lombo do Mouro. Com alguma sorte, talvez o aluguer não lhes seja cobrado.
As caçadas ociosas são de certo modo um reverso da medalha do cenário económico vivido na Madeira. De facto, há muito madeirense desempregado ''à caça'' de um simples emprego.
Estranho é o facto de alguma imprensa adjectivar as viagens aparentemente ociosas, de encontros institucionais ao mais alto nível. Porque será?
Num passado recente as viagens do anterior chefe eram escrutinadas a pente fino, e comentadas pejorativamente.
É de bradar aos céus!
Soltem mais perdizes...
Dezenas, centenas de investimentos em perspectiva. Ou talvez não, só mesmo alguns troféus resultantes da caçada. E é claro, algum ócio para guardar na memória para os afortunados viajantes.
O negócio das perdizes não promete. Se o novo chefe ainda tiver a mira afinada, lá se vão as perdizes todas. Um prejuízo incalculável!
E atenção, exímio nadador e mergulhador que é este novo chefe, os ouriços-do-mar também poderão ter os dias contados.
A caçada e a pesca de mergulho terão que terminar com uma grande jantarada.
Num chalet renovado e glamoroso: a casa do Lombo do Mouro. Com alguma sorte, talvez o aluguer não lhes seja cobrado.
As caçadas ociosas são de certo modo um reverso da medalha do cenário económico vivido na Madeira. De facto, há muito madeirense desempregado ''à caça'' de um simples emprego.
Estranho é o facto de alguma imprensa adjectivar as viagens aparentemente ociosas, de encontros institucionais ao mais alto nível. Porque será?
Num passado recente as viagens do anterior chefe eram escrutinadas a pente fino, e comentadas pejorativamente.
É de bradar aos céus!
Soltem mais perdizes...
quarta-feira, 16 de março de 2016
Ironia do destino, justiça divina ou desorientação política?
A aliança entre o novo Presidente da Madeira e o Coelho de Lisboa foi uma cartada muito pouco produtiva.
Nas sucessivas campanhas argumentou-se que o bom relacionamento promoveria melhores proveitos financeiros para a região.
Ao que parece, com o Costa o cenário até é bem melhor!
O Coelho de Lisboa, amigo do novo Presidente da Madeira humilhou os ''renovadinhos da república'', deixando-os ao relento numa votação em benefício da região.
A personagem em questão destruiu o tecido económico do país em troca de comentários carinhosos oriundos de Berlim.
Fartou-se de gabar o desempenho financeiro do país durante a vigência do seu governo. Eis o resultado:
-1.8 mil milhões de indemnização a pagar ao Santander pela renovação dos contratos swaps;
- Processos actualmente em curso em Londres referentes à resolução do BES (nomes de peso, Goldman Sachs associado a um fundo de pensões da Nova Zelândia - foram para Londres argumentando a falta de celeridade e confiança na justiça portuguesa - o desfecho prevê-se penoso para a tesouraria do país, em valor nominal superior a mil milhões);
- A bomba relógio de nome Banif, custou ao estado acima de 2 mil milhões.
Se somarmos a isto tudo a incerteza referente à deliberação do Banco de Portugal referente à dívida sénior do BES, facilmente conclui-se que as opções do Coelho de Lisboa foram financeiramente desastrosas para o país.
Ele que difamou a Madeira pela questão da dívida; seria interessante discutir o cariz destes recentes desastres financeiros para o estado. São de certo modo uma ocultação de dívida, a factura existe, surge diferida no tempo!
Ele que vinculou juros de 5% para a Madeira no âmbito do programa de assistência económica e financeira...Um roubo atendendo aos actuais níveis praticados no mercado.
O novo Presidente da Madeira associou-se ao Coelho de Lisboa, hoje na oposição. Os estilos de governação partilham muito em comum: desastrosos e com muitas surpresas diferidas no tempo.
Será isto um presságio para o futuro dos ''renovadinhos'', a relegação para a bancada da oposição.
A avaliar pela insatisfação generalizada no seio da sociedade madeirense e pelos comentários de boutique de café, um presságio é uma caracterização muito generosa!
Senhor Presidente da Madeira, experimente provocar a dissolução do parlamento e recandidate-se.
A aliança entre o novo Presidente da Madeira e o Coelho de Lisboa foi uma cartada muito pouco produtiva.
Nas sucessivas campanhas argumentou-se que o bom relacionamento promoveria melhores proveitos financeiros para a região.
Ao que parece, com o Costa o cenário até é bem melhor!
O Coelho de Lisboa, amigo do novo Presidente da Madeira humilhou os ''renovadinhos da república'', deixando-os ao relento numa votação em benefício da região.
A personagem em questão destruiu o tecido económico do país em troca de comentários carinhosos oriundos de Berlim.
Fartou-se de gabar o desempenho financeiro do país durante a vigência do seu governo. Eis o resultado:
-1.8 mil milhões de indemnização a pagar ao Santander pela renovação dos contratos swaps;
- Processos actualmente em curso em Londres referentes à resolução do BES (nomes de peso, Goldman Sachs associado a um fundo de pensões da Nova Zelândia - foram para Londres argumentando a falta de celeridade e confiança na justiça portuguesa - o desfecho prevê-se penoso para a tesouraria do país, em valor nominal superior a mil milhões);
- A bomba relógio de nome Banif, custou ao estado acima de 2 mil milhões.
Se somarmos a isto tudo a incerteza referente à deliberação do Banco de Portugal referente à dívida sénior do BES, facilmente conclui-se que as opções do Coelho de Lisboa foram financeiramente desastrosas para o país.
Ele que difamou a Madeira pela questão da dívida; seria interessante discutir o cariz destes recentes desastres financeiros para o estado. São de certo modo uma ocultação de dívida, a factura existe, surge diferida no tempo!
Ele que vinculou juros de 5% para a Madeira no âmbito do programa de assistência económica e financeira...Um roubo atendendo aos actuais níveis praticados no mercado.
O novo Presidente da Madeira associou-se ao Coelho de Lisboa, hoje na oposição. Os estilos de governação partilham muito em comum: desastrosos e com muitas surpresas diferidas no tempo.
Será isto um presságio para o futuro dos ''renovadinhos'', a relegação para a bancada da oposição.
A avaliar pela insatisfação generalizada no seio da sociedade madeirense e pelos comentários de boutique de café, um presságio é uma caracterização muito generosa!
Senhor Presidente da Madeira, experimente provocar a dissolução do parlamento e recandidate-se.
terça-feira, 15 de março de 2016
O ex-candidato do CDS à Câmara do Funchal, em tempos reciclado como ''homem de confiança'' de Jardim, tendo em consequência disso, chegado aos lugares de secretario das finanças e mais tarde com pompa a vice-presidente do governo, anda por aí descontrolado (deve ser da idade).Conta-se que o seu ''padrinho'', o dono/sócio?? dos hotéis e das cervejas, anda preocupado com a forma como ele fala ao telefone pela cidade... aos berros, dizem os que têm assistido à cena. Parece que anda a dizer estar-se nas tintas para Jardim...que lata tem o homem.
Que não anda bem já todos sabemos, que não põe sos pés no partido e pouco se interessa pelo parlamento a não ser pelas mordomias que ali usufrui é uma evidência.
Já agora só para tirar uma dúvida?
A sua actual secretária não é a mesma rapariga que em tempos esteve ao seu serviço nas cervejas?
Mais uma habilidade para aliviar os encargos salariais da empresa?
Que mal tem... o povo que pague é para isso que há impostos.
Que não anda bem já todos sabemos, que não põe sos pés no partido e pouco se interessa pelo parlamento a não ser pelas mordomias que ali usufrui é uma evidência.
Já agora só para tirar uma dúvida?
A sua actual secretária não é a mesma rapariga que em tempos esteve ao seu serviço nas cervejas?
Mais uma habilidade para aliviar os encargos salariais da empresa?
Que mal tem... o povo que pague é para isso que há impostos.
segunda-feira, 14 de março de 2016
Do lado do ''profeta'' elevado ao cargo de secretário, só têm vindo asneiras como aquela do cuscuz, para não falar do maracujá, da batata-doce, dos rebuçados de funcho e sabe-se lá o que mais virá.
Aliás não foi preciso esperar muito e já saiu outra.
Agora é a perdiz-vermelha, um galináceo, muito apreciado pelo grupinho do CDS que tomou de assalto o PSD. A coisa até meteu reportagem da RTP, destaque a cargo dos serviçais do DN e trabalhinho dos empregados do ''sem malícia'', colocados no novel JM.
Que grandes investimentos, vêm aí, quanta riqueza vai chegar à Madeira e ao seu povo. É fácil é só soltar a perdiz-vermelha.
A que ponto chegamos com este (des)governo e com esta comunicação social.
Viva a consciência social desta gente.
Aliás não foi preciso esperar muito e já saiu outra.
Agora é a perdiz-vermelha, um galináceo, muito apreciado pelo grupinho do CDS que tomou de assalto o PSD. A coisa até meteu reportagem da RTP, destaque a cargo dos serviçais do DN e trabalhinho dos empregados do ''sem malícia'', colocados no novel JM.
Que grandes investimentos, vêm aí, quanta riqueza vai chegar à Madeira e ao seu povo. É fácil é só soltar a perdiz-vermelha.
A que ponto chegamos com este (des)governo e com esta comunicação social.
Viva a consciência social desta gente.
domingo, 13 de março de 2016
Torna-se cada vez mais motivo de chacota o facto de o (des)governo apostar saloiamente e de modo reincidente em certas actividades ou produtos... rebuçados de funcho, hortas em parques empresariais, entre outros. Apostas que poderão reverter-se em focos pontuais de empregabilidade. Porém, a sustentabilidade desses postos de trabalho e a competitividade dos preços inerentes aos produtos visados é algo que o ''pastor alemão'' não sabe responder.
Pelos dias que correm fala-se muito na exportação de tais produtos...mas, parece que ainda não há avião cargueiro!
Os únicos aviões que existem são para transporte de passageiros ( e que também, mediante a disponibilidades de slot, podem transportar mercadorias... não existem é mercadorias pata transportar).
Esses aviões já tiveram a oportunidade de receber muitas vezes o novo chefe a bordo. Presume-se que com tanta viagem realizada por esse mundo fora e com a panóplia de contactos realizados, tais rondas serão a breve prazo muito frutuosas para a região. Até lá ficamos a aguardar: por investimento, pelo substituto do Armas e pelo avião cargueiro.
Talvez fosse mais simples reconhecer que a região cresce somente em três vectores: construção e obras públicas, turismo e serviços financeiros. Aviões cargueiros nada têm para transportar. O substituto do Armas só encontra viabilidade económica para o armador se a região subsidiar o transporte. Já a malograda agricultura, só mesmo para subsistência e abastecimento aos mercados locais.
Numa altura em que a Madeira carece de investimento, a nova chefia ainda nada fez para que tal fosse uma realidade. Mas, no meio de tanta incerteza e penúria alguns vão se safando. A folha de imprensa mais difundida na região sempre conseguiu que o (des)governo lhes concedesse um patrocínio, ou subsídio, como queiram chama-lo...
Na verdade a dita folha de imprensa foi dos poucos que conseguiu investimento, algo que para a economia da região ainda não passa de uma miragem.
Pelos dias que correm fala-se muito na exportação de tais produtos...mas, parece que ainda não há avião cargueiro!
Os únicos aviões que existem são para transporte de passageiros ( e que também, mediante a disponibilidades de slot, podem transportar mercadorias... não existem é mercadorias pata transportar).
Esses aviões já tiveram a oportunidade de receber muitas vezes o novo chefe a bordo. Presume-se que com tanta viagem realizada por esse mundo fora e com a panóplia de contactos realizados, tais rondas serão a breve prazo muito frutuosas para a região. Até lá ficamos a aguardar: por investimento, pelo substituto do Armas e pelo avião cargueiro.
Talvez fosse mais simples reconhecer que a região cresce somente em três vectores: construção e obras públicas, turismo e serviços financeiros. Aviões cargueiros nada têm para transportar. O substituto do Armas só encontra viabilidade económica para o armador se a região subsidiar o transporte. Já a malograda agricultura, só mesmo para subsistência e abastecimento aos mercados locais.
Numa altura em que a Madeira carece de investimento, a nova chefia ainda nada fez para que tal fosse uma realidade. Mas, no meio de tanta incerteza e penúria alguns vão se safando. A folha de imprensa mais difundida na região sempre conseguiu que o (des)governo lhes concedesse um patrocínio, ou subsídio, como queiram chama-lo...
Na verdade a dita folha de imprensa foi dos poucos que conseguiu investimento, algo que para a economia da região ainda não passa de uma miragem.
sábado, 12 de março de 2016
O Coelho de Gaula amigo e comparsa dos ''Amigos verdinhos de Gaula'', uns tais que à boleia do PS e CDS, estão a destruir a Câmara de Santa Cruz, anda a alimentar-se e à sua família à custa de dinheiros públicos.
Suspendeu o mandato, numa tentativa de receber por fora, através das verbas do partido, a parte do seu ordenado que se encontra penhorada. Colocou a sua filha como funcionária do partido e assim lá vai para casa mais uma parte do dinheiro que a Assembleia Legislativa dá ao ''seu'' PTP.
Há cinco anos, após a campanha para a Presidência da República, não apresentou contas, gastou à tripa-forra.
É este Coelho que vive à custa dos dinheiros do povo que anda a enganar os pouco informados.
Suspendeu o mandato, numa tentativa de receber por fora, através das verbas do partido, a parte do seu ordenado que se encontra penhorada. Colocou a sua filha como funcionária do partido e assim lá vai para casa mais uma parte do dinheiro que a Assembleia Legislativa dá ao ''seu'' PTP.
Há cinco anos, após a campanha para a Presidência da República, não apresentou contas, gastou à tripa-forra.
É este Coelho que vive à custa dos dinheiros do povo que anda a enganar os pouco informados.
sexta-feira, 11 de março de 2016
O Coelho, o tal que colocou o nosso país de ''rabo para o ar'', obedecendo às ordens que lhe eram transmitidas, em Bruxelas e em particular em Berlim, pela chancelar Angela Merkel, não anda bom da cabeça, mas o seu caracter é o que se sabe...
Andou quatro anos a humilhar os madeirenses e os porto-santenses, a quem fez a vida negra, lembrando, em particular àqueles que ainda têm memória ou conhecem a história, os tempos de Salazar.
Ainda Primeiro-Ministro, esteve na Madeira e conviveu com os ''renovadinhos''.
Prometeu tudo mas acabou retirando à Madeira e ao Porto Santo, 43 milhões de euros previstos no Fundo de Coesão.
Mas ainda mais estranha, foi a decisão de uns ditos ''gestores'' ao aceitarem que o dinheiro não iria para investimentos e para a criação de emprego, mas sim para a dívida.
Saiu do lugar de Primeiro-Ministro, e voltou à Madeira como candidato da ''laranjada''...não não é a do ''cervejeiro'' mas a do PSD e prometeu ajudar a Região Autónoma.
Mas que lata tem o homem.
Andou quatro anos a humilhar os madeirenses e os porto-santenses, a quem fez a vida negra, lembrando, em particular àqueles que ainda têm memória ou conhecem a história, os tempos de Salazar.
Ainda Primeiro-Ministro, esteve na Madeira e conviveu com os ''renovadinhos''.
Prometeu tudo mas acabou retirando à Madeira e ao Porto Santo, 43 milhões de euros previstos no Fundo de Coesão.
Mas ainda mais estranha, foi a decisão de uns ditos ''gestores'' ao aceitarem que o dinheiro não iria para investimentos e para a criação de emprego, mas sim para a dívida.
Saiu do lugar de Primeiro-Ministro, e voltou à Madeira como candidato da ''laranjada''...não não é a do ''cervejeiro'' mas a do PSD e prometeu ajudar a Região Autónoma.
Mas que lata tem o homem.
quinta-feira, 10 de março de 2016
O ''sem malícia'', diz-se pelos corredores do governo, mesmo entre os seus colegas, anda à nora.
Uma das suas colegas, anda às avessas com ele. Há uma disputa para ver quem diz o pior de quem.
Mas que governo é este? Nem completou um ano e andam todos a dizer mal uns dos outros. A coisa ja chegou aos lugares públicos, e só não ouve quem não quer.
Uma coisa é certa o homem é incompetente e quanto ao seu passado é bom relembrar que tem uma longa vida pública, e ainda não fez nada de jeito.
É obra, para quem já foi director regional de Jardim, deputado regional indicado pelo mesmo Jardim, e deputado europeu pela mão do mesmíssimo Jardim.
As oportunidades nunca faltaram, e foi vê-lo em ''gabinetes dourados'', no Equipamento Social, na Via Litoral na Via Expresso, sempre com o empurrão de Jardim.
Isto para não falar nos tempos de avençado do Grupo Sousa, ao mesmo tempo que era deputado.
É esta personagem que se apresenta como um homem livre, independente e sério.
Uma das suas colegas, anda às avessas com ele. Há uma disputa para ver quem diz o pior de quem.
Mas que governo é este? Nem completou um ano e andam todos a dizer mal uns dos outros. A coisa ja chegou aos lugares públicos, e só não ouve quem não quer.
Uma coisa é certa o homem é incompetente e quanto ao seu passado é bom relembrar que tem uma longa vida pública, e ainda não fez nada de jeito.
É obra, para quem já foi director regional de Jardim, deputado regional indicado pelo mesmo Jardim, e deputado europeu pela mão do mesmíssimo Jardim.
As oportunidades nunca faltaram, e foi vê-lo em ''gabinetes dourados'', no Equipamento Social, na Via Litoral na Via Expresso, sempre com o empurrão de Jardim.
Isto para não falar nos tempos de avençado do Grupo Sousa, ao mesmo tempo que era deputado.
É esta personagem que se apresenta como um homem livre, independente e sério.
quarta-feira, 9 de março de 2016
O (des)governo em funções está quase a celebrar um ano.
O acontecimento será marcado pelo anúncio de duas caras novas. Têm por nome ''Inércia'' e ''Inexperiência''.
O novo chefe pretende demonstrar que a renovação é um processo contínuo, e que a acomodação outrora vigente nas hostes social-democratas já não é um imperativo.
A ''Inexperiência'' vai para o parlamento. Logo que encontrar o seu lugar, sentir-se-à em casa, junto de muitos colegas inexperientes e cujo historial profissional é desconhecido. É desconhecido porque não existe, nunca trabalharam!
Saíram da universidade para a jota, e na dita jota a abanar umas bandeirinhas lá conseguiram que o aspirante a chefe, deles não se esquecesse aquando da elaboração das listas do partido. Quando a política acabar, qual será o destino dessas almas? Na Madeira só há duas opções, ou voltam para a jota - difícil porque já não terão idade - ou então vão para o desemprego, o mais provável!
A ''Inércia também segue para o parlamento. Terá como grandes companhias o actual chefe da mesa e o ''cervejeiro''. Todos juntos não somam resultado suficiente para gerar um deputado com genica. Os inertes só estão interessados no ordenado que a política oferece. A pouca genica que cada um deles tem está totalmente orientada para actividades extra-políticas.
A inércia junto destas companhias, naturalmente malandra, a única vontadinha que lhe couber será reencaminhada para um negócio extra-política, a par dos seus homólogos.
A política para os inertes é um fardo, já os negócios e os interesses pessoais merecem a pouca genica que lhes é característica.
Um paradoxo, porém paradoxalmente proveitoso!
O acontecimento será marcado pelo anúncio de duas caras novas. Têm por nome ''Inércia'' e ''Inexperiência''.
O novo chefe pretende demonstrar que a renovação é um processo contínuo, e que a acomodação outrora vigente nas hostes social-democratas já não é um imperativo.
A ''Inexperiência'' vai para o parlamento. Logo que encontrar o seu lugar, sentir-se-à em casa, junto de muitos colegas inexperientes e cujo historial profissional é desconhecido. É desconhecido porque não existe, nunca trabalharam!
Saíram da universidade para a jota, e na dita jota a abanar umas bandeirinhas lá conseguiram que o aspirante a chefe, deles não se esquecesse aquando da elaboração das listas do partido. Quando a política acabar, qual será o destino dessas almas? Na Madeira só há duas opções, ou voltam para a jota - difícil porque já não terão idade - ou então vão para o desemprego, o mais provável!
A ''Inércia também segue para o parlamento. Terá como grandes companhias o actual chefe da mesa e o ''cervejeiro''. Todos juntos não somam resultado suficiente para gerar um deputado com genica. Os inertes só estão interessados no ordenado que a política oferece. A pouca genica que cada um deles tem está totalmente orientada para actividades extra-políticas.
A inércia junto destas companhias, naturalmente malandra, a única vontadinha que lhe couber será reencaminhada para um negócio extra-política, a par dos seus homólogos.
A política para os inertes é um fardo, já os negócios e os interesses pessoais merecem a pouca genica que lhes é característica.
Um paradoxo, porém paradoxalmente proveitoso!
terça-feira, 8 de março de 2016
O Ruizinho vai agora p'ra a rádio falar do desempenho financeiro do anterior governo... O desempenho do actual (des)governo também não é muito famoso!
Ele que lá trabalhou durante o período de que há memória como técnico - e foi de lá que desabrochou para o actual posto...tudo à pala do anterior governo.
Ruizinho, tento nas palavras! Não te esqueças que essa exacerbada disciplina fiscal actualmente em curso traduz-se:
-na queda vertiginosa do PIB;
-na desaceleração da actividade económica:
-e no alarmante desemprego.
Sem actividade económica, caro Ruizinho até o teu posto de semi-secretário (sim, semi-secretário, porque o anterior ainda continua a chamar-te à atenção quando te esqueces daqueles detalhes importantes...ainda tens que trabalhar um pouco mais para mereceres o título por completo) está em risco.
Como governante, se não mudares o passo, ficarás alcunhado de ''coveiro'' da actividade económica; e mais que tudo aquele rótulo muito característico de ''o sujeito que tudo um pouco faz para manter os actuais 15% de desemprego na Madeira''.
Lembra-te, a dívida ainda é um instrumento! E não uma arma de arremesso e motivo compulsivo para sacrifícios.
Ele que lá trabalhou durante o período de que há memória como técnico - e foi de lá que desabrochou para o actual posto...tudo à pala do anterior governo.
Ruizinho, tento nas palavras! Não te esqueças que essa exacerbada disciplina fiscal actualmente em curso traduz-se:
-na queda vertiginosa do PIB;
-na desaceleração da actividade económica:
-e no alarmante desemprego.
Sem actividade económica, caro Ruizinho até o teu posto de semi-secretário (sim, semi-secretário, porque o anterior ainda continua a chamar-te à atenção quando te esqueces daqueles detalhes importantes...ainda tens que trabalhar um pouco mais para mereceres o título por completo) está em risco.
Como governante, se não mudares o passo, ficarás alcunhado de ''coveiro'' da actividade económica; e mais que tudo aquele rótulo muito característico de ''o sujeito que tudo um pouco faz para manter os actuais 15% de desemprego na Madeira''.
Lembra-te, a dívida ainda é um instrumento! E não uma arma de arremesso e motivo compulsivo para sacrifícios.
segunda-feira, 7 de março de 2016
O tio Alberto e o Jaiminho andam aí no esquecimento. A última aparição do tio Alberto foi no desfile de Carnaval. Pode ser que desfile também na Festa da Flor e quem sabe, ofereça um MalmeQuer ao Miguel Albuquerque. Jaiminho: com este (des)governo não vai dar bom, cimento e alcatrão não é negócio!
O ''banana'' e o ''anona'' algo amedrontados com a derrota e com o afastamento da vida política procuram dar a entender que andam ao relento. Os mais recentes apuramentos evidenciam que a ''remontada'' anda a ser preparada ao detalhe. Albuquerque reune as tropas, mas não te esqueças que desta vez vai ser mais difícil pagarem-te os jantares!
A actividade política do último governo/parlamento era caracterizada por um folclore muito especial - mas, bem ou mal, as coisas iam se fazendo. Este actual (des)governo da Madeira procurou mudar o estilo, agora não é folclore é PIMBA. O (des)governo da região tem instintos de política autárquica, um certo PIMBA característico dos arraiais que por essa Madeira preenchem o verão.
O (des)governo quando reune despachasse muito rapidamente na colocação das fotografias numa qualquer rede social, só falta indicar qual foi a música que ouviram... talvez Rosinha: ''gosto de levar no pacote''.
A inércia que cracteriza este (dês)governo tem colocado muito madeirense desempregado a ''levar no pacote'', um pouco ao som daquilo que ouvem !!!
O ''banana'' e o ''anona'' algo amedrontados com a derrota e com o afastamento da vida política procuram dar a entender que andam ao relento. Os mais recentes apuramentos evidenciam que a ''remontada'' anda a ser preparada ao detalhe. Albuquerque reune as tropas, mas não te esqueças que desta vez vai ser mais difícil pagarem-te os jantares!
A actividade política do último governo/parlamento era caracterizada por um folclore muito especial - mas, bem ou mal, as coisas iam se fazendo. Este actual (des)governo da Madeira procurou mudar o estilo, agora não é folclore é PIMBA. O (des)governo da região tem instintos de política autárquica, um certo PIMBA característico dos arraiais que por essa Madeira preenchem o verão.
O (des)governo quando reune despachasse muito rapidamente na colocação das fotografias numa qualquer rede social, só falta indicar qual foi a música que ouviram... talvez Rosinha: ''gosto de levar no pacote''.
A inércia que cracteriza este (dês)governo tem colocado muito madeirense desempregado a ''levar no pacote'', um pouco ao som daquilo que ouvem !!!
domingo, 6 de março de 2016
Um político à séria, responsável com verticalidade e carácter , teria vergonha de anunciar que a região teve um superavit no passado mês de Janeiro.
Os governos eleitos e em funções, não existem para serem donos da economia, mas sim para dinamizar todos os sectores da economia e com isso criar condições para que a população tenha uma vida melhor.
O que anda por aí é um governo que ri e goza com o povo ao fazer anúncios como este.
Lucro?
Qual lucro qual carapuça.
Há gente com fome e no desemprego.
Que falta de princípios têm estes ''renovadinhos''
Os governos eleitos e em funções, não existem para serem donos da economia, mas sim para dinamizar todos os sectores da economia e com isso criar condições para que a população tenha uma vida melhor.
O que anda por aí é um governo que ri e goza com o povo ao fazer anúncios como este.
Lucro?
Qual lucro qual carapuça.
Há gente com fome e no desemprego.
Que falta de princípios têm estes ''renovadinhos''
sábado, 5 de março de 2016
O senhor deputado do PTP, José Manuel Coelho despiu-se em pleno parlamento regional.
O acto é reprovável a dois níveis, pelo desrespeito perante os demais colegas e pela instituição parlamento regional da Madeira. Acrescentando-se ainda o propósito do protesto, a penhora do seu salário determinada pelos tribunais- o senhor deputado José Manuel Coelho fez de tudo um pouco para merecê-lo.
Realizando um exercício de abstração face aos motivos que levaram a pessoa visada a tomar tal atitude, quer nas circunstâncias, quer no local escolhido para o efeito, verifica-se de facto uma perfeita sincronia entre a atitude e a maioria do(s) conteúdo(s) alvo de debate no parlamento regional- o desnudo do deputado José Manuel Coelho num acto sem precedentes na história política da Madeira conseguiu espelhar o verdadeiro sentimento dos assuntos debatidos no parlamento regional,assuntos desnudos de valor acrescentado para a realidade económica da Região Autónoma da Madeira.
Debatem-se assuntos de natureza social dignos de uma rotineira reunião semanal de uma IPSS. Talvez por falta de pertinência, ou interesse em debater os assuntos de relevo para a região, o parlamento regional adquire cada vez mais o conceito de espaço para tertúlias onde a regra para a participação é vestir um fato escuro, e no mínimo evitar ficar nu!
Os seguintes temas seguem entre parêntesis porque ao que parece não interessam para a Madeira (Turismo: preço médio por quarto tem registado alguma desaceleração - a aparente bolha no imobiliário turístico poderá fazer ricochete na economia regional em face das parcas perspectivas de crescimento associadas a alguns mercados onde a aposta outrora foi motivo de cartaz. Construção e obras públicas: enfrenta uma crise acérrima pela falta de investimento - não é fundamental reinvestir nas malogradas ''marinas'', porém , há obras consagradas na lei de meios que já deveriam estar no terreno...).
O percurso profissional insípido aliado à falta de credenciais evidencia-se claramente nas fracas intervenções de alguns deputados da ala renovada Social Democrata, nada dignos de deputados, mas sim de ''bons assistentes sociais''.
O senhor deputado José Manuel Coelho nu, conseguiu num simples gesto espelhar a realidade partilhada no parlamento regional, um espaço nu e cru de soluções para os verdadeiros problemas da Madeira.
O acto é reprovável a dois níveis, pelo desrespeito perante os demais colegas e pela instituição parlamento regional da Madeira. Acrescentando-se ainda o propósito do protesto, a penhora do seu salário determinada pelos tribunais- o senhor deputado José Manuel Coelho fez de tudo um pouco para merecê-lo.
Realizando um exercício de abstração face aos motivos que levaram a pessoa visada a tomar tal atitude, quer nas circunstâncias, quer no local escolhido para o efeito, verifica-se de facto uma perfeita sincronia entre a atitude e a maioria do(s) conteúdo(s) alvo de debate no parlamento regional- o desnudo do deputado José Manuel Coelho num acto sem precedentes na história política da Madeira conseguiu espelhar o verdadeiro sentimento dos assuntos debatidos no parlamento regional,assuntos desnudos de valor acrescentado para a realidade económica da Região Autónoma da Madeira.
Debatem-se assuntos de natureza social dignos de uma rotineira reunião semanal de uma IPSS. Talvez por falta de pertinência, ou interesse em debater os assuntos de relevo para a região, o parlamento regional adquire cada vez mais o conceito de espaço para tertúlias onde a regra para a participação é vestir um fato escuro, e no mínimo evitar ficar nu!
Os seguintes temas seguem entre parêntesis porque ao que parece não interessam para a Madeira (Turismo: preço médio por quarto tem registado alguma desaceleração - a aparente bolha no imobiliário turístico poderá fazer ricochete na economia regional em face das parcas perspectivas de crescimento associadas a alguns mercados onde a aposta outrora foi motivo de cartaz. Construção e obras públicas: enfrenta uma crise acérrima pela falta de investimento - não é fundamental reinvestir nas malogradas ''marinas'', porém , há obras consagradas na lei de meios que já deveriam estar no terreno...).
O percurso profissional insípido aliado à falta de credenciais evidencia-se claramente nas fracas intervenções de alguns deputados da ala renovada Social Democrata, nada dignos de deputados, mas sim de ''bons assistentes sociais''.
O senhor deputado José Manuel Coelho nu, conseguiu num simples gesto espelhar a realidade partilhada no parlamento regional, um espaço nu e cru de soluções para os verdadeiros problemas da Madeira.
sexta-feira, 4 de março de 2016
Que um tal oportunista residente no Funchal e com lata suficiente para assumir a presidência da Câmara em Câmara de Lobos, goste de fazer figura de urso, é lá com a dita figurinha.
Mas aquela de arrastar o ''contabilista do governo'' e o chefe para uma coisa a que chamou requalificação numa pequena freguesia e gastar na brincadeira 300 mil euros, em passeios,estacionamentos e pasme-se mais uma rotunda é caso para bradar aos ceús.
Confirma-se aquilo que cada vez mais gente pensa.
Temos um governo com mentalidade de câmara e uma câmara e fazer de junta de freguesia.
Ao que chegaram estes governantes.
Mas aquela de arrastar o ''contabilista do governo'' e o chefe para uma coisa a que chamou requalificação numa pequena freguesia e gastar na brincadeira 300 mil euros, em passeios,estacionamentos e pasme-se mais uma rotunda é caso para bradar aos ceús.
Confirma-se aquilo que cada vez mais gente pensa.
Temos um governo com mentalidade de câmara e uma câmara e fazer de junta de freguesia.
Ao que chegaram estes governantes.
quinta-feira, 3 de março de 2016
O rebuçados de funcho são o novo motor da economia da Madeira!
Um produto cujo mercado internacional procura incessantemente.
As previsões do executivo em funções apontam para um crescimento em flecha da procura deste tipo de iguaria. O PIB da região poderá ser reforçado em valores a rondar os dois dígitos percentuais em face das perspectivas animadoras ao nível da exportação do mais recente ex libris dos produtos referenciadores da Marca Madeira.
Em face da não divulgação do índices de manufactura e de produção industrial das iguarias com Marca Madeira... estão na posse de algumas entidades responsáveis, porém não alvo de escrutínio no parlamento, talvez porque não interessam, ou pelo mísero significado que apontam para o PIB regional, traduzindo-se num indicador falacioso e meramente demagógico, ou populista.
Alguns dos mais renomados economistas da esfera regional apontam a forte demanda doméstica pelos rebuçados de funcho como um dos motivos para o sucesso deste novo projecto- o (des)governo em funções agora patrocina a instituição que difunde a maior parte da imprensa escrita na região- e ao que foi apurado,existem conversações entre o executivo e a instituição visada para a celebração de um acordo inédito na história da economia da Madeira, ao invés de na compra da sua folha de imprensa estar estar associado um singelo café, agora é um colar de rebuçados de funcho.
Até que a ideia não é má de todo!
As notícias azedas referentes ao descalabro do desemprego, os fracos índices de actividade económica , aos quais se associam alguns artigos cujo conteúdo roça um atentado à leitura e à inteligência do leitor...só mesmo uns rebuçados de funcho para adornar o paladar acetinado-
Um produto cujo mercado internacional procura incessantemente.
As previsões do executivo em funções apontam para um crescimento em flecha da procura deste tipo de iguaria. O PIB da região poderá ser reforçado em valores a rondar os dois dígitos percentuais em face das perspectivas animadoras ao nível da exportação do mais recente ex libris dos produtos referenciadores da Marca Madeira.
Em face da não divulgação do índices de manufactura e de produção industrial das iguarias com Marca Madeira... estão na posse de algumas entidades responsáveis, porém não alvo de escrutínio no parlamento, talvez porque não interessam, ou pelo mísero significado que apontam para o PIB regional, traduzindo-se num indicador falacioso e meramente demagógico, ou populista.
Alguns dos mais renomados economistas da esfera regional apontam a forte demanda doméstica pelos rebuçados de funcho como um dos motivos para o sucesso deste novo projecto- o (des)governo em funções agora patrocina a instituição que difunde a maior parte da imprensa escrita na região- e ao que foi apurado,existem conversações entre o executivo e a instituição visada para a celebração de um acordo inédito na história da economia da Madeira, ao invés de na compra da sua folha de imprensa estar estar associado um singelo café, agora é um colar de rebuçados de funcho.
Até que a ideia não é má de todo!
As notícias azedas referentes ao descalabro do desemprego, os fracos índices de actividade económica , aos quais se associam alguns artigos cujo conteúdo roça um atentado à leitura e à inteligência do leitor...só mesmo uns rebuçados de funcho para adornar o paladar acetinado-
quarta-feira, 2 de março de 2016
Os ingleses e os seus funcionários, persistem na ideia de que o povo é estúpido.
Dizem cobras e lagartos da Casa da Madeira em Lisboa, mas nada dizem sobre o facto de ser o povo da Madeira, quem sustentou o DN em muitas das suas aventuras.
Aquilo foram milhões de euros, nos tempos de Jardim e do ''banana'' na era das Sociedades de Desenvolvimento.
Mas a coisa não parou e continuam a correr milhões para todo o tipo de suplementos.
Suplementos para a Educação, suplementos para a Economia e Turismo, Câmaras, Parques Empresariais etc...
É claro que o valor de tudo isto é superior à facturação durante um ano com o sector privado.
Mas que raio de moral tem o DN, os parasitas lá instalados e os ingleses, todos a viver à custa do povo da Madeira e do Porto Santo, para falarem seja do que for.
Dizem cobras e lagartos da Casa da Madeira em Lisboa, mas nada dizem sobre o facto de ser o povo da Madeira, quem sustentou o DN em muitas das suas aventuras.
Aquilo foram milhões de euros, nos tempos de Jardim e do ''banana'' na era das Sociedades de Desenvolvimento.
Mas a coisa não parou e continuam a correr milhões para todo o tipo de suplementos.
Suplementos para a Educação, suplementos para a Economia e Turismo, Câmaras, Parques Empresariais etc...
É claro que o valor de tudo isto é superior à facturação durante um ano com o sector privado.
Mas que raio de moral tem o DN, os parasitas lá instalados e os ingleses, todos a viver à custa do povo da Madeira e do Porto Santo, para falarem seja do que for.