E veio o desfile da Flor.
Que bonito. Chapéus, muitos chapéus em cabeças de gente ilustre, bem colocada e instalada, chapéus nas cabeças muito louras de visitantes felizes, foi gostoso de se ver. O homem das contabilidades, feito governante estava de sorriso aberto. Pelos vistos o ''ruizinho'' também conhecido em tempos como o ''gasparzinho da aldeia'' facilitou e assinou de olhos fechados tanta despesa.
Afinal estava em jogo uma boa causa. Resta saber se as etiquetas de origem o célebre (Made In) se mantinham presas aos palhinhas.
É que a industria dos chapéus de palha por cá anda moribunda, se é que existe.
Feliz o contemplado no fornecimento.
Será que tem alguma coisa a ver com a personagem que vendeu as ''ledes'' e ''luzinhas chinesas'' no passado Natal?
Lindo, lindo foi ver o boné riscado do novo ''chefe'', feito com um pedacinho de fazenda, que terá sobrado de um fato típico de viloa. Aquilo é que é estilo, muito estilo, que bela resposta ao reformado Jardim que se apresentou na mesma avenida da cidade num carnaval recente (lembram-se?) com um barretinho grego, felizmente que não?? no modelo característico dos Frígios um povo que se aliou aos troianos na Guerra de Troia. Os frígios do célebre rei Midas.
Enfim fiquemo-nos por aqui.
Foi pena não se ter visto (será que desceu à cidade), no desfile ou confortavelmente instalado nas bancadas, a célebre figura que sempre aparece quando há notáveis por perto. Afinal era domingo, e misturar-se com o povo é coisa que não dá fotografia, e nos tempos que correm nunca se sabe.
E ainda por cima havia jogo lá em cima.
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