Promovem-se sessões aparatosas mas de fraco conteúdo. Aspiram-se altos voos mas as asas são do tipo ''galinha'' abanam, abanam, levantam poeira mas pouco mais. Há gente que sente enganada não está para outra e é difícil de mobilizar.
Então se for confirmada a presença do ''ente querido'' de Lisboa na festa que pretende reavivar outros tempos, nem queiram saber. As clareiras, lá em cima vão rivalizar com a cerimónia de posse do Trump.
Entretanto, lá se vão gastando uns milhares em publicidade numa rádio, nas páginas do folheto e em posters nas paragens de autocarro, tudo controlado por gente amiga (pensam eles) ''promovendo'' uma coisa chamada Race Village (os tempos das chamadas tendas VIP já lá vão). Agora é em inglês. Eles acham que fica mais fino e afugenta o povo que ainda tem orgulho na sua língua e maneira de se expressar.
Assim só entra gente selecta.
O problema é que a maré está cheia e o barco pode...
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