Quem ainda se dá ao trabalho de ler os escritos do vendido (não se pôs com meias medidas quando o personagem do Largo do Colégio lhe acenou com tachinho para a companheira) não terá muita dificuldade em perceber que está perante um ''verdadeiro artista''.
Fez de jornalista e usou o sindicato da classe para alimentar a sua vaidade e interesses particulares, não se lhe conhecendo um gesto, um minuto que seja, gasto na defesa dos interesses da classe.
Feito ''político'' revelou-se um verdadeiro desastre para o partido que o acolheu. Tirou proveito do lugar e não serviu aqueles que nele confiaram.
Jogadas de baixa política, golpadas, muita farsa e ligações a esquemas duvidosos têm marcado a passagem da ''figura'' pela política regional.
Diz-se que participou em reuniões clandestinas em 2013 com o agora conhecido como ''primeiro damo'' (traindo o seu próprio partido) com quem terá combinado a apresentação de uma candidatura destinada ao fracasso no Porto Moniz de forma a beneficiar a eleição da ''lebre do Norte'' o que veio a verificar-se como todos sabemos.
Seguindo os passos do fundador Freitas (saiu do CDS e chegou a ministro de Sócrates) e do Basílio (nomeado por Sócrates para lugares de confiança política e eleito em listas autárquicas do PS) ainda vamos vê-lo no papel de vira-casacas ao lado do careca numa lista da camaradagem socialista, transformado em ''independente''.
Muitos ainda se lembram da sua tendência para falar com sotaque ''cubano''(será que tinha vergonha das suas origens?) nos anos em andou pela televisão o que comprova que tudo nesta ''bisca'' resulta de uma contrafação sem pingo de qualidade.
Não se entende a passividade do actual CDS face ao comportamento deste seu ''empregado''.
No passado houve conluio com adversários e agora parece haver participação em estratégias gizadas por gente que quer prejudicar o PSD e destruir o CDS e não se faz nada?
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