terça-feira, 26 de junho de 2018

Os habitantes de São Martinho, estão a assistir à degradação da sua freguesia em todas as áreas. A responsabilidade é toda de um ente que se tem em ''grande conta'' mas que afinal não passa de um jogador e um oportunista que de vez em quando aparece a escrevinhar umas tontices num jornal.

O dito enquanto estraga a freguesia que tem a desdita de ter alguém como ele na junta, dedica-se em conjunto com o papá a produzir líquidos de duvidosa qualidade que à falta de mercado são impingidos às câmaras socialistas. Dizem que uma zurrapa ''borbulhante'' é vendida ao preço do melhor champanhe sobretudo no Largo do Colégio. 

Ora é alguém com este perfil de verdadeiro ''mestre em expedientes'' que agora apareceu a mostrar a sua faceta de licenciado em generalidades (sim, porque outro tipo de formação não deve ter). 

Como militante da submissão, a ''figura'' que deixou ao desleixo a gestão de uma das maiores freguesias do Funchal, alinhavou umas coisas alternativas, ignorando que esta Região tem um Estatuto Político Administrativo que foi aprovado por unanimidade e aclamação na Assembleia da República. Nesse Estatuto diz-se que a Madeira tem direito a verbas do Orçamento de Estado - nos termos definidos na Lei das Finanças Regionais - como forma de compensar os chamados custos da insularidade. Recebe cerca de 15% mas está a ser alvo de um ''roubo'' feito pelo governo da geringonça (que ele apoia e elogia) nas transferências para a saúde e educação.

O armado em articulista, na sua gritante ignorância, não entende que a Lei das Finanças Regionais ao ter sido aprovada na República não pode alterar ou revogar aquilo que se encontra estabelecido na Constituição e no Estatuto.

Mais, as autarquias desta Região nos termos da Constituição e do Estatuto são tuteladas pelo Governo Regional. É uma farsa sem sentido vir defender a intervenção das autarquias em matérias como a saude ou a educação. O nosso território não tem dimensão, nem as distâncias entre os vários municípios justificam a partilha de competências.

Este péssimo autarca que mete ao bolso todos os meses um ordenado à volta de 4 mil euros, devia experimentar trabalhar a sério coisa que nunca fez na vida, em vez de andar a amar-se em ''pensador'' da coisa política...      

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