domingo, 12 de agosto de 2018

O ''amado'' Costa, grande doutrinador dos cafofianos, aquele a quem o primeiro-damo ajoelha a sua arrogância, o homem que protege o menino família colocado na TAP, aquele que dá instruções ao ouvidor do império perdido, o tal homónimo do cantorias nascido na Galiza (ou será apenas ''terra do meu pai'' como diz a cantiga?), ora o homem do projecto politico que quer instalar em todo o Portugal, o modelo centralizador e retrógado do PS, o socialista que chegou ao poder sem ganhar eleições fez o pleno nos jornais de fim de semana.

Para quê?... para expressar as suas dúvidas sobre se os problemas na saúde noticiados abundantemente pela comunicação social existem mas também  para gozar com os escribas que o questionaram sobre a continuidade do Ministro Adalberto no seu governo. ''Podem tirar o cavalinho da chuva'' disse ele segurando o incapaz que anda a puxar os hospitais de lá, para níveis de terceiro mundo.

Para quem chegou a desvalorizar a tragédia do incêndios é de esperar tudo.

Grande escola esta, a do senhor Costa, o amado secretario-geral da camarilha inqualificada que sonha com o poder mesmo que para isso tenha de ir contra a vontade do povo.  

Se ele chegou ao poder, fazendo tábua rasa da tão elogiada (por eles) ética Republicana, também vai conseguir colocar-nos no poder (pensam os submissos ), que aplaudem as malfeitorias que estão a ser feitas ao povo da Madeira.

A isto chama-se traição.


 

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