sexta-feira, 28 de setembro de 2018


Durante anos e anos andamos a ouvir dizer que uma obra feita na Madeira era uma obra que beneficiava todo o Portugal.

Palavras sábias, que convém relembrar no dia em que os conspurcadores que devem obediência ao poder central, se colocaram de cócoras quando foi conhecida a decisão tomada em conselho de ministros, sobre a construção de um novo hospital na Madeira. Uma decisão que peca por tardia, e que não se deve às boas vontades de ninguém em particular, mas sim a uma obrigação do Estado português.

É bom lembrar que madeirenses vão contribuir com 200 milhões de euros para a obra.

Não foi pelo facto de só agora alguém ter abandonado comportamentos incompreensíveis, que o trabalho de casa deixou de ser feito por aqui. Por isso, a obra como já estava previsto irá arrancar em breve.

Todas as barbaridades e sabujices que iremos ouvir nas próximas horas, dias e semanas, servirão para confirmar a falta de ética e de carácter de certas ''figurinhas'' em luta diária  pela manutenção dos seus tachinhos na política regional, afinal a sua única fonte de rendimento.

Já agora, e porque foi notícia a vinda à Madeira na próxima semana, do brasileiro antonoaldo da Tap, ao que consta para ser ouvido em sede de comissão parlamentar, é preciso que alguém lhe diga que não é bem vindo.

Os senhores deputados, aqueles que não vivem a autonomia com complexos de inferioridade, podiam aproveitar para lembrar ao brasileiro de merda que para acharem o Brasil os portugueses tiveram de desembarcar primeiro no Porto Santo e depois na Madeira.

Sendo o tipo funcionário de uma empresa onde Estado português  detém a maioria do capital, que tal os senhores deputados também contribuintes para o salário milionário do cafajeste, dizerem-lhe nas trombas que os madeirenses exigem o seu afastamento da administração da Tap, por má conduta e ofensas graves a uma parte da população do país que lhe dá emprego.

Com aquele ''brilhante'' currículo o engenheiro electricista que foi escolhido para o cargo por um suspeito de gestão danosa, precisamente na Tap, um sujeito de nome pinto, vai ter de bater em muitas portas... a não ser que decida regressar a casa.  

É em momentos destes que se pede frontalidade na Avenida do Mar.

 

 

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