Só faltava agora aquela capa.
Está visto que o negócio do papel impresso (mesmo subsidiado), não anda bem e por isso chegaram ordens para abrir a coisa à propaganda mesmo a mais rasca e mentirosa.
A montagem publicada em primeira página foi de fraca qualidade (a poupança já deve ter chegado aos criativos da produção), mas deu para ver onde é que o camacheiro educado na intriga da jornaleira quer chegar.
O problema é que ele não tem estatuto nem conhecimentos para inventar candidatos, seja a porra fôr.
Em tempos foi célebre a tirada de um que disse que a ''sua'' televisão era capaz de vender um candidato à presidência da República. Não conseguiu e já não está por cá para explicar o falhanço.
Ora, aquilo que foi publicado só pode ter sido consequência de umas piçadas dadas pelos homens do dinheiro, fartos, tal como a concorrência, de enviar para a reciclagem toneladas de papel impresso.
A promoção do fura-vidas da Câmara colocado num patamar que nem a argumentação mais rebuscada consegue justificar prova que o camacheiro anda à nora.
Veja-se...
O dito fura-vidas, também conhecido como o mentiroso compulsivo é presidente de uma Câmara e a matéria objecto da montagem fotográfica nada tem a ver com o poder autárquico.
O fulano não é presidente de um partido, e costuma apresentar-se como independente.
Não está mandatado pelos madeirenses para ser parte na discussão dos assuntos que dizem respeito às relações institucionais entre os governos de lá e de cá.
Foi apresentado por um parasita da política e hoje líder??? de partido (através de uma golpada dos dependentes da politica para viver), como o seu candidato ao governo desta região. O mentor conhecido como a lebre amestrada do norte, representa a terceira força política com assento na Assembleia Legislativa e governa o mais pequeno e mais pobre concelho da Madeira. As suas escolhas valem tanto como as do chamado zé da esquina.
A figura representada no lado direito da fotografia publicada na primeira página do jornal dirigido por alguém que andou envolvido no jogo da pirâmide (um caso de policia), é o rosto da incapacidade de governar a cidade do Funchal com seriedade e competência. Desde que chegou ao lugar tem sido um foco de conflitos e sempre que foi chamado a assumir responsabilidades, escondeu-se. Desrespeitou os eleitos do principal orgão político da Região Autónoma. É um leviano que quer dar um passo maior do que a perna. Não tem passado e não tem carreira. É um agarrado às benesses do poder conquistado à custa da instrumentalização de eleitores por agências de manipulação pagas com dinheiro surripiado aos funchalenses. Tem à sua volta o mais rasca da sociedade madeirense e obedece cegamente a interesses de grupos elitistas e saudosos do passado. Não governa a Câmara. Limita-se a usr o título de presidente.
Tem uma conta altíssima na rubrica das viagens e alojamentos de luxo. Até as pedras da calçada choram quando ouvem as barbaridade que o básico solta quando fala.
Indigentes, infelizmente há por aí aos pontapés, o problema é quando um deles tem a lata de se mostrar em todo o esplendor...
Quanto ao mandante da capa de jornal é apenas um insignificante sem coluna em luta pela sua triste sobrevivência.
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