Os dois totós trouxeram à liça a construção do hospital mas pela qualidade da argumentação até apetece manda-los para aquele lugar malcheiroso.
É claro que o governo desta Região vai avançar com o concurso internacional para a concretização da obra, ó sabujo amestrado. Não será um governo engajado em golpadas e conluios que irá impedir o curso normal das coisas. O novo hospital central da Madeira é um realidade ''senhor'' fura-vidas, não porque um mentiroso compulsivo o diz, mas porque há quem cumpra com aquilo de promete.
Mas, enfim, as duas personagens em questão são aquilo que são e só a indigência que anda por aí à solta ainda os acompanha.
Pelas bandas frequentadas por estes dois há uma vereadora, deputada, e antiga sindicalista política, que nasceu numa freguesia plantada à beira-mar onde vivem 130 eleitores. Pois a senhora sempre que se candidatou a qualquer coisa levou uma ''banhada'' no lugar onde deu os primeiros passos, o que demonstra a simpatia que as pessoas têm por ela.
Do alto da arrogância com que tenta esconder as sua incompetência a senhora resolveu falar de saúde e de enfermagem. Ladeavam-na na pose para a fotografia, o autarca mentiroso, o primeiro-damo e a lebre. A solução do quarteto de submissos, passa pela ida a Lisboa ao gabinete do nabo adalberto que ainda é ministro da saúde, e em última instância à antiga residência do ditador Salazar para de olhos sempre postos no soalho, ouvir as ideias do amado secretario-gerlal costa que lá tem montado escritório.
Bonito serviço, ouvir os principais responsáveis pelo caos vivido nos hospitais do continente.
Uma vergonha de gente... esta.
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