Por entre umas baboseiras publicadas sobre regimes fiscais e pérolas do tipo ''Porto Santo terra de sabores únicos'', da autoria daquele barrete da agremiação direitola, o senhor rodrigues que nem o som das cordas de uma braguinha, consegue distinguir armou-se em erudito nas páginas da folha que o acolhe, recomendando recitais a quatro mãos e a dois pianos. É difícil levar a sério esta figurinha que anda na política há demasiado tempo. 

São conhecidos os seus conluios (é preciso pagar favores e empregos) com o dito independente aspirante ao poder à boleia da camaradagem, afins e senhores do dinheiro que gostam de brincar às esquerdas, mas o sonso tenta mascarar os fretes que anda a fazer, simulando no artiguelho um ataque àquela coisa que os ''xuxas'' pomposamente chamam de estados gerais. 

Também devedor de favores aos camaradas e em particular  ao pessoal do Largo do Colégio, o barrete ao menos proclama com aquele ar solene (será mesmo...o não passará de uma repentina prisão de ventre?) 

''Não contem com o CDS para a quezília política''- diz ele dando sinais de que prefere continuar pelos caminhos do oportunismo e das reuniões feita à socapa cujo grande objectivo é garantir a sua cadeirinha na Avenida do Mar.

Bonito de se ler foi a zanga do caga-tacos da irmandade verdinha com o direitola rodrigues. O deputadinho parece que não gosta que andem por aí a chamar-lhe chavista, como fez o dependente da politica para viver e então resolveu ''jogar-lhe'' à cara o abraço fotografado do portas (padrinho e alter-ego do rodrigues) ao camionista maduro, citando o cinismo típico do repugnante que quiz rebatizar o CDS. 

Estão bem um para o outro e nenhum precisa de ser pôr em bicos de pés no caso de a briga dar para o torto... que é como quem diz.