segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
A ansiedade e a preocupação estão a dar cabo da serenidade de uns quantos, tudo porque já vai longo (longo de mais, diga-se...) o tempo sem notícias da lebre do norte.
A época venatória já terminou e não há forma de dar com o homem .
As suas ''tiradas'' fazem falta. Com ele na ribalta sempre se soltam umas boas gargalhadas.
Com estes que andam por aí a falar de tudo e até daquilo que não dominam, a coisa não sai de uma pobreza franciscana de bradar aos céus.
Ouvir o primeiro-damo, o paulino, os sousas da irmandade verdinha, os direitolas que andam a dar cabo da paciência do velho CDS, e a levar com a vaidade básica do inquilino do Largo do Colégio, mais a jactância do seu putativo substituto, pode conduzir-nos a um estado de letargia.
Será por vergonha... por arrependimento de alguma decisão tomada, que o homem teima em não dar sinal de vida?
Afinal ainda é ele que tem a chave mestra do prédio da Rua da Alfândega.
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