quarta-feira, 15 de maio de 2019


A ''cubanagem'' vive com a Madeira atravessada, uma doença que também contagia uns idiotas úteis que se prestam a fazer figura de urso quando passam pelos estúdios das televisões de lá.

O canal que alberga uma senhora que andou a fazer de assistente de um correspondente da televisão espanhola em Lisboa, voltou a dar palco a mais uma jornada de propaganda anti-Madeira.

Eles têm por lá um antigo primeiro-ministro a contas com a justiça num escândalo de corrupção sem paralelo na Europa, têm deputados e antigos governantes na cadeia, e arranjaram um merdas de uma Associação direitola que faz de conta que anda a combater a corrupção (anda é a proteger uns figurões da sua aérea política com uma coisas por explicar), para lançar suspeitas sobre decisões tomadas pelos governos desta Região Autónoma, chegando ao ponto de ofender alguém com uma vida dedicada à emancipação do nosso povo, coisa que estes idiotas não toleram. Para compor o ramalhete voltou ao estúdio para êxtase da antiga acarta microfones para o espanhol o tal médico que anda precisar de assistência e possivelmente de uns choques eléctricos.

Alucinado, sem saber o que dizer, também lá esteve o director do jornal mais desmentido nas últimas quatro décadas e hoje campeão das sobras de papel impresso. Disse uma coisa e o seu contrário, mentiu, o que não surpreende, picado pela senhora, ensaiou um ridículo papel de ''mártir da liberdade de informação'' e ficou à rasca quando a conversa ia caindo numas histórias de monopólios. Não tem água que se lave este director da subserviência que se encontra à frente de uma descredibilizada folha que depende do meio milhão de euros que lá põe o leviano que anda a sonhar alto, para sobreviver.

Quanto à história do despedimento colectivo que ele promoveu, prejudicando colegas e as respectivas famílias, este rapazinho devia ter vergonha quando fala sobre este triste episódio. Se houve gente a perder o seu emprego foi devido à forma como ele andou a gerir a folha inglesa colocando-a ao serviço da má-língua mandando às malvas o código de profissão a que devia obrigar-se.

Os reflexos da sua incompetência estão hoje todos os dias à mostra naqueles pacotes com as sobras vendidos ao quilo para a reciclagem.

Quanto aquela dos medos de falar e as palermices de um tipo com sotaque pelos vistos com o problema de um negócio mal sucedido e de uma  exibicionista (vendedora de imóveis???) foram as piadolas  da noite.  



  

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