quinta-feira, 6 de junho de 2019
O veneno, o ser anafado também conhecido como a falsa bordadeira, ocupou durante a era cafofiana na Câmara, um ''tachinho'' mandado pagar pelo então ocupante do Largo do Colégio e hoje projecto da candidato a deputado. Assim, à reforma dos tempos em que fez de conta que defendia os interesses das verdadeiras bordadeiras, sem que alguma vez tenha trabalhado na arte, por ser incapaz de enfiar a linha no buraco da agulha, e da sua passagem pela política (uma inutilidade completa), juntou o rendimento de ''conselheira especial'' do mentiroso.
Veneno, diz quem sabe, é como chamam à senhora na agremiação esquerdista e reacionária que ela mantém sob sequestro.
De vez em quando ela (quem sabe se um escrevinhador fantasma), aparece armada em colunista no folheto das sobras . Desta vez apareceu com um texto sinuoso, cheio de manha e algumas insinuações.
Diz a ''madame'' vá lá saber-se com que intenções que ''existem pessoas com capacidades, que muitas vezes estão escondidas''... traição, oferta de serviços, intriga, chantagem?
Embalada e traiçoeira ela proclama a dado passo- ''o pior que pode existir é os egos individualistas se sobreporem a tudo incluindo a amizade e camaradagem''.
E depois disto tudo ela diz ter ''a certeza que vai correr tudo bem''. Lata, oportunismo e muita prosápia nunca faltaram a esta reacionária de merda.
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