segunda-feira, 8 de julho de 2019


Durante uma entrevista concedida à Rádio Renascença, o amado secretário-geral dos socialistas, cafofianos e companhia, recusou-se a pedir desculpa aos utentes dos serviços públicos de transportes do continente, que vivem um autêntico inferno desde que o homem se encontra no governo.

Ora, aqui está a prova de que o primeiro do governo social-comunista de Lisboa, sempre esteve a marimbar-se para os madeirenses que ao longo da sua governação, foram obrigados, num tratamento de portugueses de segunda categoria, a pagar do seu bolso à TAP, os custos da reprivatização da companhia. Está mais do que visto que o senhor Costa mostrou-se determinado a reverter a decisão tonta tomada à pressa pelo seu antecessor, apenas por razões de política partidária. Acautelar as obrigações do Estado para com os habitantes da Madeira e do Porto Santo, e o  princípio da continuidade territorial consagrado na Constituição da República, nunca foi preocupação do sabe-a toda, que, como se sabe, em breve virá à Madeira para promover o embuste com a careca à mostra.

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