terça-feira, 9 de julho de 2019
O estouro anunciado, vai ser ouvido a milhas da Madeira.
Só assim se compreende o desespero do vermelhinho, ou ''rosadinho'', se preferirem, que em tempos aqui arribou para trabalhar no Tribunal Contas e cuja carreira no PS (era ele que mandava em tudo, teve mesmo um papel decisivo na compra do prédio da chamada praça amarela, garantem socialistas hoje em desespero com rumo do partido), foi interrompida com a chegada do ''esquemas'' que ficou conhecido como a lebre do mentiroso, recém transformado em palhaço de circo.
Ter de voltar a trabalhar, depois de anos e anos a apenas garantir que o copo nunca fica vazio na sua mesa, anda a fazer perder as estribeiras ao homem que está a ver a vida a andar para trás.
Por este caminho, manter o número de deputados vai ser difícil e a cafofada, não quer ficar a ver navios, seja qual for a dimensão do desastre e por isso não haverá lugar para todos, muito menos para desavindos que não alinharam com o antigo árbitro irradiado dos campos de futebol e que ainda jovem deu uns pontapés na bola (no século passado), e chegou ao ponto de enrolar (dizem que comprou) um ''jornalista'' do conhecido panfleto, para o considerar um talento em potência. O título ''Nasce uma estrela'' deu que falar na cidade provocando a gargalhada geral.
Mas, voltando ao ''vermelhinho'', compreende-se os maus fígados do ainda deputado, quando pegou com a coelhinha em pleno plenário da Assembleia, acusando-a de ter lugar garantido na Câmara do Funchal, se como tudo indica também ficar sem emprego em Setembro. Diz quem frequenta o grupo dos saneados pelo tipo que ainda por cima nem cartão de filiado tem na carteira, que basta a pequena fazer campanha e dizer mal do PSD, e haverá um lugar e um bom vencimento no Largo do Colégio para ela.
A palavra ética não faz parte das preocupações destes pobres de espírito que precisam dos ordenados da política para viver.
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