Pior do que o mutismo das mais altas figuras do Estado para com uma parcela de Portugal nestes momentos de uma gravidade sem paralelo no plano global, é o cinismo de um forasteiro colaboracionista que anda por aí.
Então o controleiro responsável pela sabotagem dos relacionamentos institucionais, o tipo que se guia por uma agenda contaminada pela partidarite, fomenta a má língua e mobiliza a parte rasca da sociedade, diz que está disponível para trabalhar em conjunto com aqueles que que têm sido os principais alvos da sua constante maledicência?
É preciso ter uma lata do caraças.
Que se feche em casa e se dedique aos "à tele-bufagem".
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