segunda-feira, 16 de março de 2020


Por vezes parece que não há nada a fazer perante as manias de certas figuras que se encontram de passagem na vida pública, e talvez por frequentarem por força das circunstâncias os corredores do poder instalado em Lisboa, revelam muitas dificuldades em entender que tudo mudou neste país e houve outras conquistas para além das tão "proclamadas amplas liberdades"- frase atribuída ao dr. Cunhal- e celebradas na berraria "abrileira".

A novecentos quilómetros de distância houve quem dissesse "suceda o que suceder não desistiremos". O povo acreditou e viu nascer na sua terra uma nova forma de fazer politica e de se fazer ouvir sem receio de escandalizar o politicamente correcto que ainda e infelizmente faz escola por aqueles lados.

Foi por vontade da Madeira dos seus governantes e do nosso povo que se concretizaram empreendimentos públicos, que mudaram a nossa forma de viver e o maior dos quais concretizado na entrada do novo século, foi um novo aeroporto construído sobre a infraestrutura já existente. O quadro accionista não é hoje o mesmo, mas o que é importante relevar é que o Estado português não investiu um tostão na obra, mesmo sendo esta considerada projecto de interesse nacional.

Vem tudo isto a propósito de soberbas de gente que se julga dona de tudo, incluindo esta parcela de Portugal onde os seus legítimos governantes resultam da escolha democrática da população aqui residente.

Não, o que está agora em causa é um problema de saúde global, e não há ninguém melhor do que os mandatados pelo nosso povo para a tarefa de governar esta Região (as provas estão aí à vista) para tomar as decisões que urgem.

Não se trata de uma questão Constitucional... 

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