É como diz Mário Crespo, o jornalista que nos seus anos ao serviço da televisão pública, foi alvo de uma perseguição à maneira estalinista, feita pela sectária Andringa, esse "modelo de deontologia" que ainda anda pelos ditos orgãos de uma das classes profissionais mais desacreditadas em Portugal.
Sem papas na língua, Crespo diz que António Costa, o venenoso sabe-a-toda "é hoje primeiro-ministro de um estranho gabinete formado por gente que amaldiçoa a vida pública portuguesa" lembrando e bem, toda a corte de serviçais, incluindo Costa, que conviveram sem problemas com o escândalo José Sócrates.
Tudo isto veio a propósito dos célebres sete segundos ditos off-the-rcord onde os médicos portugueses foram covardemente atacados durante uma entrevista ao chefe do governo de Lisboa, perante a passividade e veneração da equipa de jornalistas ao serviço do papel do "tio Balsemão" que por sinal também padece da doença das sobras de papel impresso.
Pois é, o que Crespo infelizmente desconhece, é a obsessão (provocatoriamente assumida pelo próprio Costa) em relação à Madeira, cujo resultado é uma constante sabotagem da governação desta Região Autónoma, a qual chega ao ponto da partidarite se sobrepor ao institucional.
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