Nos lugares onde a política é feita a sério, os meios de comunicação social assumem às claras as respetivas orientações políticas, seja em tempo de eleições, seja no dia a dia. Exemplar é o que se você por exemplo nos Estados Unidos e aqui bem perto em Espanha.
Será que em Portugal os jornais, as televisões e as rádios são todos independentes? Independentes quando tratam matérias político partidárias ou as que envolvem interesses de grupo ou simplesmente particulares? O Expresso (há quem lhe chame espesso) foi fundado pelo hoje militante número um do PSD, mas esconde- se numa falta independência, estando hoje entregue aos humores do mano do demitido Costa, afastado do lugar de Primeiro-ministro, por estar referenciado num caso de justiça.
Na Madeira temos um panfleto fundado por uma família inglesa, que recentemente aliciou para o seu capital um grupo de novos ricos, por acaso ou coincidência, estão todos ligados ao socialismo caviar. Esta gente dá ordens aos pobres serviçais que lá trabalham, sob a orientação de um deslumbrado que de vez em quando abre as páginas da folha a uns idiotas úteis inchados de vaidade, que para darem um ar de independência, gostam de dizer mal das organizações que os ajudaram a rechear a carteira, e onde se mantêm agarramos como lapas.
Depois há ainda um semanário (a sua triagem e número de leitores é um mistério) que se alimenta da indústria poluidoras dos plásticos. Finalmente temos uma folha que já foi propriedade da igreja e agora está nas mãos de uns novos ricos.Colocaram à frente daquilo um anti dirigente da juventude socialista, para darem um ar de esquerda .
Na verdade o que interessa a está gente é mamar dinheiros públicos que recebem do governo.
Dois milhões que foram acordados no tempo do sem malícia numa decisão tomada à revelia do presidente Miguel.
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