É verdade senhor secretário representante no governo de uma coisa quase sem votos, nunca vimos em tão pouco tempo de exercício, um membro do governo com tanta mobilidade. Quanto às pessoas que pagam os seus impostos e vivem sem mordomias e que ainda por cima são obrigadas a pagar do seu bolso os custos do colonialismo/centralismo, não podemos dizer o mesmo.

Um pouco de decoro e contenção no deslumbramento e mais economia no uso dos dinheiros públicos  é o que se pede a este senhor secretário.

Na política  quando há falta de seriedade e oportunismo paga-se caro.

É o que está a acontecer ao troglodita Ventura, que começa a perder gás e é acusado de bandalheira mesmo dentro do seu partido. Aqui na nossa terra, seja por vergonha ou talvez mais do isso, sente-se uma crescente letargia nos sem bandeira que se juntaram à pouca vergonha palavrosa do partido sem programa.

Gomes, aproveita e mostra o que vales. Se tens os estudos que dizes, chegou a hora de mostrares os diplomas. 

No retângulo decadente, (eles chamam àquilo cantinho à beira mar plantado) tudo o que é mau é servido em dose excessiva. 

Agora são as chamadas eleições presidenciais, em dose cavalar. São debates seguidos de análises feitas por comentadeiros engajados e por isso covardes na sua sonsice saloia. Quanto aos “ duelos” televisivos fica para a história a sova que o “menino da lágrima” também conhecido por rapaz Tozé, levou do troglodita  palavroso Ventura, um gajo que eles consideram de direita, mas que não passa de uma marioneta dos ressentimentos de quem o inventou e de uma dita elite mofenta, que esconde o dinheiro lá fora e é responsável pelo crónico atraso deste pobre e desgraçado Portugal.

Estes dois encarnam o declínio de um país onde tudo gira à volta de Lisboa, das sentenças e opiniões de uma dita classe política, onde se incluem taberneiros de fato (agora sem gravata) e jornalistas. 

Era tão bom que nos mantivéssemos longe …

Já é tempo de virem  cá para fora os resultados das investigações àquela coisa chamada JPP e aos seres que parasitam a porcaria verde vómito, sobre o negócio das habitações do Porto Novo.

Sabe-se que estão metidos na negociata um tipo ligado à actividade dos rent-car e os rebentos do desaparecido “sem malícia”. 

Por outro lado, consta que vai um reboliço sobre a liderança da tal JPP, envolvendo dirigentes da coisa e dois autarcas, duas alminhas incompetentes, tudo porque ainda haverá “muito para distribuir”…

JPP continua a ser um símbolo de chulice política.

 O “nazizeco” que sonha com o lugar do troglodita Ventura -traidor como é por passado e natureza, anda atormentado com a ideia- ultimamente tem criticado o PSD e o seu Governo Regional.

Ora, antes de falar, o Gomes, é ele o “nazizeco”, devia pagar ou devolver, os dinheiros que lhe foram emprestados - quem quiser pode confirmar consultando o Jornal Oficial da Região- para ir para a  América, onde era suposto estudar, e de onde voltou sem qualquer curso reconhecido, o que criou muitos equívocos na sua tentativa de fazer carreira na administração pública. Foi um protegido, é hoje um ressentido mal agradecido. 

Cala-te Gomes e paga o que deves, o povo contribuinte agradeçe.

 Quanto é que pode valer um pechisbeque com a marca Cafofo?

Nada, zero, mas continua ser permitida nesta terra a disseminação das faladuras do campeão da aldrabice (está ao nível do troglodita Ventura). Nos vinte anos em que  os socialista mandaram em Lisboa, impondo um regime colonial às comunidades insulares, nada foi feito no que diz respeito às ligações marítimas com o continente, mas o sem vergonha insiste em falar daquilo que não sabe (saberá o inqualificado de alguma coisa?). Agora vem com a história de metros de superfície, uma loucura completa, mais uma do fulano. Ele e os socialistas dos extremos da ilha da Madeira, defendem uma via rápida entre o Seixal e o Porto Moniz, e outra entre Machico e a Água de Pena. 

Estes tipos fazem mal à saúde das pessoas com os seus delírios e contradições. Passam o ano a criticar o betão e o alcatrão e do nada pedem mais estradas e é claro o recurso ao alcatrão. 

Cafofo o teu prazo de validade já caducou há muito tempo. Pede emprego ao agente cubano que ao que dizem voltou ao negócio dos contentores com o todas as estações. 

 Aí que medo provoca na nossa terra a presença do deputado verde vómito Sousa em São Bento.

O inútil que apenas gere em proveito próprio a sua presença na Assembleia da República e em Lisboa, faz auto propaganda na sua visita semanal à Madeira, numa tentativa de fazer crer que acrescenta alguma coisa à representação da Região em Bento. Só falou ele dizer que nas bancadas de São Bento não se ouve o zumbido de uma mosca quando debita as suas xaropadas.

O Sousa verde vómito é um inútil que vive há décadas na chulice dos dinheiros subtraídos aos impostos pagos pelo povo.

Alianças, conluios e gestão de interesses privados vergonhosos, mas sempre agarrados à teta dos impostos pagos pelos madeirenses. 

Os exploradores dos trabalhadores da hotelaria receberam apoios da Europa e beneficiaram com os impostos dos madeirenses, para construir hotéis-alguns com isenção de IRC. Há os que têm sedes fiscais lá fora, nomeadamente na Holanda e na Bélgica. Há socialistas nesta onda. 

Imaginem que estão aborrecidos com os aumentos do salário mínimo previstos para anos 2026,2027,2028 e 2029. Uma “lata do camandro” têm estes exibicionistas que se movimentam em altas cilindradas que custam milhares, e dormem em quintas e palacetes. 

Fazem investimentos em África e na América do Sul, com os lucros da atividade na Madeira, e questionam um valor mínimo para o salário dos seus trabalhadores, ou como eles agora dizem colaboradores. Lucram 40% livres, e não mostram respeito por quem os serve e recebe (quando recebe) 980 euros de salário mensal. 

Com aqueles lucros revelam falta de pudor e respeito pelos seus…colaboradores, mas também pelo povo da nossa terra.

O Cafofo aldrabão, mentiroso e oportunista ainda anda por aí. 

Serviu  de forma canina Costa o obcecado com a Madeira (palavras do próprio) no sentido de nos prejudicar a todo o custo. Foi um vergonhoso colaboracionista tarefa a que se dedicou com esmero conluiado com o execrável agente ao serviço de Lisboa, um tal Iglesias. 

Agora sem vergonha nas trombas, acusa a Madeira de submissão à República a propósito do Orçamento de Estado. Cafofo o ainda chefe da corja socialista local e membro do PS, o partido centralista que muito mal tem feito à nossa Região, com tentativas nos asfixiar, não cumprindo a Lei das Finanças Regionais, e entre outras malvadezas, boicotando o financiamento do novo Hospital Central, anda por aí e sendo um sem bandeira que anda a piscar o olho à porcaria verde vómito de Santa Cruz.

Nada de estranhar são farinha do mesmo saco e partilham o ADN.

 Dá um excelente guião para um programa de comédia, as propostas “urgentes” da dupla de parvos eleitos  nas últimas autárquicas para a Câmara do Funchal, por aquela coisa a que chamam Chega. 

Agora são as paragens dos autocarros, nos próximos dias logo veremos. Uma coisa é certa a gargalhada está garantida, com estes palhaços em ação - sem ofensa para os verdadeiros profissionais da arte.

Que mal fizeram ao mundo os funchalenses, para serem obrigados a contribuir para o pagamento dos salários aos dois estafermos inúteis?

De vez em quando temos de voltar à frase atribuída a um enorme político que um dia disse que a democracia é apesar dos seus inúmeros defeitos o melhor sistema que se conhece -interpretação livre. 

Agora que desfilam pelas televisões e por tudo o que é comunicação, redes sociais incluídas, candidatos ao lugar de mais alto magistrado da Nação, temos assistido aos incómodos de uns seres presentes na “luta”que se consideram acima de todas as suspeitas porque se dizem não contaminados pela vida partidária. 

Democracia sem partidos, é uma democracia incompleta, meus senhores.

Mesmo partidos e candidatos histriónicos, desde que cumpram as leis do país, devem ser ouvidos.

Quanto à capacidade de fazer as escolhas cabe aos cidadãos de pleno direito e a mais ninguém. As “importâncias” de uns que se julgam acima do povo, o mesmo povo que um dia por sua livre escolha lhes confiou altas responsabilidades e alguma visibilidade, não passam de vaidades pessoais dispensáveis numa democracia saudável porque participada por todos.

Um país que tolera um tipo do calibre de um tal Sócrates, educado segundo os métodos socialistas que como se tem visto, só estragam e destroem tudo à sua volta. Um país com as decisões políticas condicionadas e que teme os humores de um grunho sem programa e com discurso de tasca rasca. Um território que continua a ser governado pelos caprichos de uns provincianos que facilmente se rendem aos vícios da capital mais centralista da Europa. 

Um Estado que se contenta com a sua pequenez continental e olha de esgueira para as Regiões que lhe dão algum valor estratégico, não pode gerar confiança e optimismo nos seus cidadãos. 

O Raimunadas é um tipo que se representa a si próprio, inchado de prosápia, atribui- se qualidades e conhecimentos que não possui. É um parasita da sociedade que sem nada que o justifique continua a ter palco e visibilidade em excesso no ambiente paroquiano onde pavoneia a sua vaidade intratável.

Raimunadas, vive no seu quintal e assume-se como um policia da velha escola repressiva. É um doente que odeia as pessoas normais, é um ser infestaste que convive mal com democracia a quem foram dadas oportunidades no passado, o que hoje deve ser visto como um grande erro dos excessos de tolerância. 

Velho com as rabugices próprias da idade ia dando com os cornos num passadiço na cidade (terá escorregado??.) e quiz criar um mais caso com uma das suas célebres e risíveis Raimunadas. 

Pobre homem.

Terá sido o desapossado Freitas, a convencer a sua dama Pessegueiro a dar mais uma passo para o abismo?

Ela acaba de sair de uma derrota copiosa, mas o fulano inconformado com a sua perda de estatuto, deve achar que ali está a derradeira oportunidade de se manter à tona na seita socialista. Será a dama a verdadeira candidata ou estamos perante mais uma manobra do venenoso paranóico? 

Pobre Partido Socialista, cada vez mais desacreditado.

Não foi preciso muito tempo para a entrada em ação da demagogia temperada com muita aldrabice e incompetência dos dois pacóvios eleitos nas últimas autárquicas em nome daquela coisa a que eles chamam Chega, nas reuniões semanais da Câmara do Funchal. 

Eles falam em emergência habitacional, como se alguma vez estivessem preocupados com qualquer problema sentido pela comunidade- e podem haver alguns, mas estão a ser resolvidos sem oportunismos e demagogias baratas por quem ganhou as eleições e apresentou um programa para a habitação no concelho do Funchal.

 O alarmismo da dupla de idiotas, hoje vereadores na nossa principal câmara, nada resolve e por isso foi desmascarada com o voto unânime de todos os partidos representados na Câmara do Funchal 

Há por aí uns tontos que têm permitido na nossa terra, o protagonismo  a uns “parvoides ” que não são nem nunca foram social-democratas. São seres híbridos e oportunistas obedientes a grupos de interesse disponíveis para engordar os apetites destes cagões sem bandeira. 

Com trastes deste calibre no ativo, a Madeira nunca será o desejado  (pela maioria da nossa comunidade) baluarte do sistema Social Democrático, num país cada vez mais confuso e sem rumo que acolhe toda a porcaria que impede a saúde de um modelo verdadeiramente democrático, sem a influência dos extremismos de esquerda e de direita. 

Terá havido um recuo na aplicação de mais uma das vergonhosas taxas aplicadas pela TAP, aos madeirenses e aos porto-santenses, mas a sacanice existiu e outras seguramente virão. 

Por isso de nada valem as satisfações proclamadas pelo empecilho, que se mantém em bicos de pés, como se não fosse ele um dos grandes responsáveis pelo tratamento que o centralismo lisboeta, em matéria de mobilidade,  tem dado ao nosso povo. Já cansa ver as trompas do fulano em tudo o que é jornal é comunicação. A Madeira e a sua comunidade merecem melhor e mais respeito.

Quanto à tal companhia de bandeira é a porcaria de sempre…não tem emenda.

Não é que faça falta, antes pelo contrário, mas há quem se questione na praça sobre se o PS ainda existe na nossa terra. 

O candidato rapaz Tozé saiu da Madeira em estado de choque com aquilo que viu.

O lagartixa fura-vidas Cafofo na sua versão barbicha de bode, parece que continua a ter as chaves da que foi a agência responsável pela gestão dos interesses de Lisboa no Funchal, e só isso ( dizem que o faz por birra) . O mentor do colaboracionismo o malfadado agente Iglesias, resolvida a falência dos seus negócios familiares, desapareceu do mapa, mas garantem-nos que ainda tem o contato do todas as estações, O Freitas, perdido o estatuto de primeiro-damo também passou à condição de ausente em parte incerta. Estará a tratar dos papéis da aposentadoria. O tarado sexual de Machico sem a antiga influência, finalmente parece que passou a ter vergonha nas trombas e anda escondido. Caetano o distratado nas autárquicas, anda a testar novas colorações para o cabelo. Depois há a senhora do Jardim, ainda em Lisboa??? mas com mais uma copiosa derrota caseira para a sua coleção particular. 

O que resta da seita anda por aí na má língua.

 Mas será que um chamado mandatário regional, ainda por cima sem passado de que se possa orgulhar serve para alguma coisa?

O candidato chama-se Seguro, ou rapaz Tozé se preferirem, um inútil sem história  com vida grudada ao Partido Socialista e à chamada juventude do partido que hoje é visto como uma desgraça portuguesa. Tem cara de ansiolítico, e não se importa de ser instrumento de pressão e gozo de conhecidos ressentidos da política do retângulo. O dito mandatário, para além daquilo que se diz no início deste texto, é o Gouveia oportunista sem emenda, mais uma vez à procura de palco. É um ornamento que se encaixa como uma luva ao lado do sonolento rapaz Tozé. 

Alguém acredita que qualquer coisa vinda do Luz do avental permitirá ver claridade ao fim do túnel?

Poupem-nos!

Estes cubanos deviam ter decoro antes de falarem sobre a Madeira e sobre o seu  povo. Percebam de uma vez por todas, que  se querem ter ilhas que aumentam o valor estratégico ao retângulo adjacente, devem pagar e mais do isso respeitar o povo que lá vive. Ou será que estes provincianos bem falantes à moda de Cascais se consideram portugueses de primeira categoria?  Não são, e é pena que haja ainda quem os continue a tratar com salamaleques e paninhos quentes. 

Raios partam os colonialistas do século XXI.

A pulga atrás da orelha.

Apareceu uma notícia a dizer que Lisboa vai criar um grupo de trabalho para rever a Lei das Finanças Regionais. Rever, grupo de trabalho, Lisboa, tudo isto faz estremecer e aumentar a suspeita sobre a bondade do noticiado, por sinal quase às escondidas. 

É verdade que já se vêm por todo o lado enfeites e luzinhas de Natal, mas o problema é fazer acreditar no Pai Natal uma comunidade escarmentada por tantas desconsiderações do tal poder instalado na maldita Lisboa, que continua ser um antro de centralismo e de vergonhoso colonialismo. 

Se estão de boa vontade e querem mesmo andar para a frente com revisão da Lei da Finanças Regionais, não convidem para tal grupo de trabalho um conhecido reformado que gosta de atribuir-se feitos e obra ao jeito do Rei Sol, durante a quase cinquentenária Autonomia.