O hospital socialista a que só tem acesso a esquerda gourmet anda a cobrar aos incautos que lá põem os pés para fazer os seus exames, o custo dos materiais usados pelos seus médicos.

Bem se sabe que aquele estudo económico elaborado por um sabe tudo, com muitas frustrações por nunca ter singrado na política, está a dar água pela barba ao bacalhau, e é preciso facturar a todo o custo. Dizem que no meio de tanta aflição é essa a grande prioridade (coisa estranha).

Ainda por cima, calcularam mal e foram iludidos por uma eventual de vitória eleitoral do ser que se revelou um verdadeiro azelha na política, o fulano que lhes tinha prometido comprar o hospital, mesmo antes de este abrir oficialmente.

Lembram-se dos milhões acenados pelo lagartixa mentirosa em pleno período eleitoral?

Havia a obsessão do Costa com a Madeira e tudo...uma grande trapalhada. 

O colaboracionismo quando roça a traição ao povo da terra que elegeu um deputado é um acto vergonhoso.

O deputado Pereira foi eleitos pelos madeirenses, mas prefere defender os açoreanos. Bem sabemos que é na outra região autónoma, governada pelos seus camaradas socialistas, que ele costuma vender com proveito próprio os seus esquema e por lá que manuseia fundos perdidos.

Este deputado cego de partidarite, tem dado sobejas provas de ódio à Madeira.

É um caso perdido, não nos faz falta. A coerência do homem (ou melhor a falta dela) ficou escarrapachada quando se vendeu aos seus saneadores-lebre, lagartiva sem ficha, primeiro-damo, agente de Lisboa e quejandos- para conseguir manter-se em São Bento.

O que é que os madeirenses e os porto-santenses têm a ganhar com este oportunista cheio de si?

Nada!  

O rebenta ruas, estradas, rotundas e becos, e parece que contratante (sem concurso) de semáforos provisórios parece que se prepara para levar mais uma vez o caos à cidade.

A amostra já está disponível na zona da Casa Branca e no acesso à Praia Formosa. Como se sabe, a actividade das obras, já está aberta há algumas semanas, mas a engenharia do gouveia só agora em cima da abertura dos acessos às praias da cidade, resolveu infernizar a vida dos cidadãos pagadores de impostos, abrindo uma vala no único acesso à maior praia de cidade provocando enormes engarrafamentos no local para desespero de quem vive por aqueles lados ou simplesmente pretende passar uns momentos de lazer junto ao mar.

Que grande capacidade de planificação, que grande sentido de oportunidade, tem a desgraçada equipa do gouveia o especialista em curto-circuitos que anda a fazer de presidente de câmara.

Rua com ele!

Não contente com a borla da EEM - Electricidade da Madeira-  que lhe concede todos os meses o privilégio de pagar com desconto a electricidade que consome em casa ( gaste 100, gaste 50, ou gaste 500 só paga 50%), agora vem reclamar ao governo 5 milhões de euros para a câmara que dirige por usurpação.

Este tipo deve pensar que as pessoas são burras e não se lembram dos seus esbanjamentos recentes.

Andou a oferecer??? cabazes aos seus apoiantes, a dar tablets, computadores, a pagar mensalmente a factura da agência cubana, a distribuir milhões pelo panfleto do dono da OPM, responsável pela exploração pornográfica do nosso povo, e agora quer ir mais uma vez ao bolso dos contribuintes?

É um pobre de espírito armado em esperto.

A população da Madeira, em particular as gerações que viveram os anos que antecederam a implantação do regime autonómico conheceram as "jarretas" que Lisboa mandava para cá com a missão de nos controlar.

Hoje temos os arregimentadores de agachados e informadores (há quem lhes chame, e bem, bufos do centralismo socialista), que com todo o desplante do mundo, se sentam nas bancadas da nossa Assembleia, (escandalosa forma de garantir a 20 de cada mês um salário).

Este tipo de colaboracionismo está a esticar a corda..até um dia.

  

Andou a circular nas redes sociais um pequeno filme, onde se vê e ouve, uma senhora a dizer mal de Portugal e dos portugueses a quem chama de bovinos.

Dadas as parecenças com a deputada da ultra-esquerda, baptizada de bloco, durante horas pensou-se que era mesmo a Catarina a Pequena, que aparecia no filme. Na verdade não é difícil imagina-la a dizer aquilo e muito pior.

Afinal, o autor da publicação do filme, assumiu que se enganou e quem aparece é uma sósia mais nova da deputada radical, a mulher que embora diga que combate a pobreza, no fundo quer que haja gente pobre e desafortunada para continuar a vender qual peixeira (o que se adequa aos seus trejeitos), o seu seu peixe contaminado de demagogia.

Tudo isto, fez-nos despertar para os tempos em que por aqui a oportunista representante do radical-reaccionarismo, apoucava o nosso povo, por este sempre ter rejeitado a ditadura que ela e os seus sequazes "mantinham escondida" na algibeira.

É claro que estamos a falar da hoje conselheira especial no Largo do Colégio, também conhecida como a falsa bordadeira.

Relembramos o passado da nova burguesa, mas também não devemos esquecer o tirano Martins dos julgamentos populares em Machico, e as suas intervenções onde também insultava o nosso povo e denegria o nome da Madeira, usando terminologia bem pior, do que a que a parva lá do continente, utilizou em relação a Portugal.

Se estivéssemos para isso, a lista não acabava aqui...   

 

O "pereirinha" o deslocado na capital do império perdido, e o mestre das vacuidades e aldrabices Cafofo (como diz o povo), juntaram- se à esquina, tentando fazer crer que têm alguma influência no próximo orçamento rectificativo, ou como prefere dizer o centralista Costa, orçamento suplementar.

Estávamos, feitos se estes dois colaboracionistas alguma vez fossem ouvidos sobre este assunto.

Um, o "pereirinha", o tal que chegou a sugerir concertações entre a Madeira e os Açores no sector do turismo, para o pós Covid, deixou de falar nessa patetice, e agora vai do pedido de extensão do lay-off à sugestão de apoios, que não se sabe bem como seriam levados à prática, a não ser que passem por aqueles esquemas que ele bem conhece e que sugam dinheiro aos nossos impostos.

O outro, o fura-vidas, o deputado sem jeito para o ofício, saiu-se com as habituais banalidades, como a pérola - "é fundamental que se possa salvar a economia, que se possa proteger os empregos e garantir a viabilidade das empresas".

O gajo que em tempos anunciou que ira dar um murro na mesa assim que estivesse frente a frente com o Costa, uma aldrabice, uma entre tantas no "cardápio" deste inútil, agora tem a lata de dizer que - "terá de haver uma responsabilidade do Governo Regional na negociação e na defesa dos interesses da Madeira".

Ó homem responsabilidade tem de haver é da parte do governo socialista cujo chefe é o seu amigo Costa, um governo que tem feito da sabotagem à população de uma parcela de Portugal, todo um escandaloso programa.      

O conhecido "estoura abelinhas"um projecto sucessivamente adiado de corredor de automóveis, despistou-se qual vulgar azelha na Via Rápida e deixou em cacos o milionário carro do papá.

Imagine-se que a dita social, sempre pronta para noticiar o azar de uma pobre senhora que sem dinheiro para mudar as pastilhas dos travões do seu utilitário comprado em segunda mão e embateu numa qualquer esquina da cidade, ou a infelicidade do condutor que numa manobra mal feita esfregou o guarda-lamas do lado direito numa parede, desta vez resolveu silenciar o aparatoso acidente do "ás" do volante, consequência certa de um imprudente desrespeito da velocidade permitida pela lei.

Dizem que aconteceu num túnel Via Rápida para os lados da Ribeira Brava e não fora a circunstância de ser um sentido único e não haver qualquer carro por perto, e as consequências seriam desastrosas. Espera-se que o protagonista receba a devida penalização legal e desapareça por uns tempos das nossas estradas.  Os automobilistas cumpridores da lei que circulam pelas nossas estradas agradecem. 

Uma vergonha, os critérios jornalísticos dos emproados colocados nos folhetos controlados.

Agachados, cagam-se de medo para não perder o emprego e são orientados à distância.

Como "estoura abelinhas" protagonista do acidente é um menino ligado a uma família omnipresente em tudo o que mexe nesta terra, veio a ordem...nem uma linha, entenderam?

Credibilidade? Independência editorial?

Não nos façam rir. 

O "Celito" parece que só agora no final do mandato, descobriu a insatisfação dos madeirenses com a forma como a República os tem tratado.

Diz ele que "tem acompanhado com todo o empenho, a situação vivida na Região Autónoma da Madeira por causa da pandemia do Covid-19". O problema é que ninguém por aqui deu conta de tal preocupação. A ser assim, que aproveite para despertar os que governam o pequeno território de lá para a lição que estamos a dar àquela gente.

O empenho tardio, que a fazer fé numa nota oficial, só aconteceu a partir de março, denota que tem andado distraído não dando conta das maldades perpetradas por quem governa em Lisboa, em relação à Madeira e ao seu povo.

O problema da Madeira em matéria de relações institucionais vem muito detrás, e não se resume à aplicação das medidas do Estado de Emergência. Aí foram dadas lições de bem governar. O grande problema tem origem nas tentativas de partidarização, feitas a partir de lá, nas relações entre a Madeira e o poder central, e na condenável obsessão confessada de um chefe de governo, que interferiu nas nossas eleições, tentando impingir aos madeirenses um ser híbrido e inqualificado, e na vingança sabotadora após uma sucessão de derrotas eleitorais do partido de Lisboa neste território.

Ao contrário daquilo que diz o pretendente a continuar no cargo, quem define prioridades e urgências somo nós e não os senhores que se julgam donos da vontade dos povos insulares.

Por aqui ninguém confunde debates e prioridades.

  

E falam eles em corrupção...

Então como é que devemos classificar a cena do lançamento da candidatura a Belém protagonizada  entre o Costa e o Celinho das selfies?

Como é que deve ser visto o uso de 15 milhões dos impostos dos portugueses para domesticar a dita social?

Não será que esta decisão dos mesmos que se recusam a pagar o que devem aos madeirenses, incluindo o comportamento daquele que perdeu a legitimidade para se apresentar em nome de todos nós, não será corrupção para fins eleitorais?

A SIC do tio Balsemão, o homem que tudo fez para que a investigação à morte de Sá Carneiro, fosse arquivada, a TVI de uma sociedade de socialistas espanhóis e do tipo dos barcos do rio Douro um novo rico, que ninguém sabe como arranjou tanto dinheiro ao ponto de andar a gabar-se a compra de uma viagem ao espaço, devem ou não devem ser investigados?

Há um certo tipo de oportunistas que gostam de se fazer passar por imaculados, mas fedem mais do que a central do Campo do Almirante Reis.  

O filho da lebre básica, hoje deputado em São Bento, é alguém sem peva de jeito para a política, na verdade não tem jeito para nada, e se está nesse lugar, foi devido a uma imposição do papá ao esquemas Pereira, que para conseguir continuar por Lisboa, teve de arrastar consigo o "brinde" na lista de candidatos.

O deputado, filho, agora quer dinheiro para o papá, para o camarada machiqueiro, um tipo sem obra feita em benefício dos seus munícipes, imagine-se para o electricista usurpador do poder no Funchal e para a anormalidade da Ponta do Sol.

O que está em causa é mais um abuso de dinheiros públicos para desterrar em festas, arraiais, no panfleto líder das sobras de papel impresso, nas publicações da internet que alimentam a maledicência socialista e na agência cubana de manipulação e propaganda. Dois milhões ao ano custa ao povo esta pouca-vergonha.

Os protegidos do inútil deputado são uns incapazes que nunca cumpriram as suas funções de autarcas e estão mais preocupados com o social rasca (também não dão para mais). Por isso há o caos que se conhece no Porto Moniz, em Machico, e a cidade em queda na qualidade de vida dos seus munícipes como vemos no Funchal.

Estes "exemplares" herdaram as características genéticas do amado líder Sócrates, ainda hoje para eles um exemplo de vida.

É o ADN socialista.        

Só podia ter saído da cabeça do esquemas mais desmascarado, um tal Pereira, do frete à lebre na eleição de um incapaz que assim conseguiu entrar em São Bento, a proposta ridícula de sugerir uma concertação de estratégias para o turismo da Madeira e dos Açores no pós covid-19.

Ó deputado Pereira, mas em que é que o modelo de negócio do turismo madeirense (com mais de 100 anos já agora ó golpes) se pode comparar com o açoreano? Bem sabemos que este inútil Pereira, não é conhecido por se preocupar com os assuntos que dizem respeito a quem caiu na asneira de votar nele, que foi protagonista de vários fracassos em negócios que tentou desenvolver nos Açores, mas daí a querer reparar a imagem desgraçada que tem pelas terras açoreanas, envolvendo o nome da Madeira...

Se os seus camaradas socialsitas em Ponta Delgada ainda não aprenderam e continuam a comprar-lhe as aldrabices, a que chama estudos (que só aproveitam ao lunático), o problema é deles.

Em tempos houve gente da Madeira que se entalou, quando assumiu a gestão de dois hoteis sobredimensionados, por terem cometido o erro de pensar que o turismo não tem segredos.

Um dessas unidades hoteleiras, ainda se mantém em funcionamento com grandes dificuldades, entre elas a falta de gente qualificada. O outro hotel construído na mesma altura é hoje um monte de ruínas e apesar de se encontrar numa zona com algum frequência de visitantes, é um péssimo cartaz.

Será no entanto um bom monumento em honra deste fura-bardos sem coluna. 

 

  

O cubano que se impôs à força na liderança da bancada com ADN Sócrates, também conhecida como a representação dos interesses da Lisboa nesta Região, mostrou-se incomodado com as medidas que obrigam a um período de quarentena a todos os portugueses, como ele, e aos estrangeiros após o desembarque na Madeira, durante a pandemia da covid-19.

Este personagem aqui arribado com a missão de angariar sabotadores para a  nossa Autonomia, e que já falhou na missão de tomada do poder, parece que pretende que se infectem 300 cidadãos por dia tal como acontece na sua terra. Se acha que não se sente bem na Madeira, tem uma solução, meta-se no avião peça aos seus camaradas do PS que o isentem do uso de máscara, e vá para a parvónia que lá não se faz quarentena.

Entretanto o lagartixa, a sua marioneta, anda a fazer tudo para não dar nas vistas, enquanto o primeiro-damo tem as mãos vermelhas de tanto as esfregar, suplicando ao além para que o agente cubano desapareça de cena.

A ideia de ter de procurar emprego para si e para a incompetente sua companheira, à beira de ser chutada pelo povo da Ponta do Sol,  está a fazer-lhe perder o sono. Quanto à lebre, esse divertido ser, anda entretido nas lapas e com as suas girls, umas coitadas enganadas pelos contos do vigário em que ele é perito.

Não há forma da "socialistagem" perceber e respeitar de forma igual  os portugueses, todos os portugueses, estejam onde estiverem no território nacional.

A cena daquela senhora Mendes, uma apparatchik sem categoria a falar de lá para cá para os embasbacados colaboracionistas, sobre as relações entre a República e esta Região Autónoma, nomeadamente sobre a reivindicada alteração à Lei de Finanças Regionais, é uma provocação, uma parvoeira e por isso deve ser tratada como tal.

Se a tontaria reunida para a ouvir e aplaudir, aceita o tom, se a senhora interfere na vida lá no partido da lebre básica e no que diz o seu subordinado Pereira em São Bento, o problema é dessa gente.

Ao contrário do que disse a Mendes de Lisboa, o que está em causa há tempo de mais e tem de ser resolvido, é uma questão que envolve a Madeira e a República e não tem nada a ver com qualquer "flexibilizaçaõ das regras da União Europeia em relação aos seus membros". 

Era bom que o recandidato, ou pelo que menos alguém alertasse o recandidato, para o mau perder     deste PS agora representado pela deputada Mendes.

   

E nasceu um neoliberal, mais um discípulo do Passos de má memória.

O ainda "vendedor de quartos" de hotel em Lisboa converteu-se  à doutrina (ou quem sabe, libertou o falso socialista que exibia até agora) e lá disse que " as empresas são instrumentais na manutenção dos postos de trabalho". Diz o "menino família que já se posiciona para ocupar o lugar do brasileiro Antonoaldo (que muito em breve vai de cana) que: "São as empresas que criam emprego, não é o Estado". Sim senhor, muito bem, mas pergunta-se: o que é que o fez mudar de ideias? Sempre pensou assim e manteve o pensamento recalcado, ou será que anda aflito com o número de camas que tem para vender?

Este deslocado, faz parte de um clã de oportunistas que sempre andaram na órbita  do socialismo dos esquemas, no grupo dos metem ao bolso, dos cultivadores do dinheiro feito à custa da mentira, dos falsos solidários que enriqueceram à custa da política enganando o povo.

O Trindade deslocado é todo um acto de cinismo à solta. Feito por pedido do papá administrador da TAP, provoca o choro das pedras da calçada quando diz que: "... temos que olhar para a mobilidade interna e olhar para as comunidades emigrantes". A golpada ao brasileiro seu chefe na TAP, o fulano  que o enxovalhou em público, surge quando diz: " É importante que as companhias olhem para os nossos  compatriotas em França, no Reino Unido, na Alemanha, na Suíça, e encontrem estímulos para que a procura por Portugal e a região norte (aqui acovardou-se e esqueceu a terra onde nasceu) possa ser uma realidade".

Mesmo assim, ainda que timidamente ainda diz que: " ... há que olhar muito e com atenção para o destino Portugal e as suas diversas regiões e a companhia de bandeira TAP (grande cambalhota) não pode ser indiferente... para a retoma dos nosso destinos nacionais".

Lá lata o "menino" tem e de sobra.

A deixa ficou e agora cabe ao papá, como se sabe licenciado em generalidades, mexer-se e falar com o protector Costa.

Um nojo esta gente.

Aguardemos o próximo episódio da novela radiofónica semanal onde o "guedelha", clone da madame Lagarde do BCE, e papá é residente e combina as perguntas e os enredos com o jornalista??? amigo do bafos e faz de conta com o aprendiz de factos políticos amigo de interesses com estes fora de prazo. 

Vivemos na incerteza devido à covid-19, e o ministério ainda dirigido pelo senhor Centeno, acha que o contexto não permite apresentar projecções fidedignas.

Nestes tempo, Portugal aquele país que ocupa a faixa ocidental da Península Ibérica é o único país da União Europeia, na área do euro que continua sem divulgar qualquer projecção económica. A UE já alertou para o problema que faz de Portugal um incumpridor. Na zona euro todos já apresentaram os seus Programas de Estabilidade com o cenário macroeconómico com as projecções para 2020, 2021e em alguns casos para 2022 e 2023.

Assim, ninguém consegue ter uma ideia sobre o que é que o ministério do desacreditado Centeno e o governo do seu enfraquecido chefe Costa projectam para a evolução do PIB e futuro da economia portuguesa.

Envolvidos nas "guerrinhas de capela" da triste paróquia peninsular, os dois grandes (ir)responsáveis da governação lisboeta, não foram capazes de parir um documento de jeito. Os ajudantes do ainda ministro das finanças elaboraram em semanas um vergonhoso texto que tem menos páginas que o parecer que a UTAO realizou em menos de uma semana.

E assim vai o idolatrado governo apoiado pelos colaboracionistas que militam no partido da lebre,  "ouvidor do reino", fura-vidas, primeiro-damo, caldeira concorrente ao lugar do emplastro gouveia, clã trindade, e pelas centenas de nulidades dependentes dos favores pagos com dinheiro retirado aos nossos impostos.     

Já repararam nos convidados do cagão gouveia para uma fantochada que alguém lhe disse que era giro chamar "Falar Funchal"?

Todos têm em comum problemas existenciais, quem sabe se outras dores mal ultrapassadas, e costumam dizer mal da Madeira. Também em comum (nisso até estão em pé de igualdade com o gouveia) nunca fizeram nada de jeito quando passaram pela política.

Falsa bordadeira a reaccionária das multi-reformas, o execrável fundador há quarenta anos de uma coisa de ultra-esquerda que desapareceu do mapa devido à estrondosa rejeição do nosso povo (por isso pirou-se da Madeira) e que mais tarde depois de ter passado a perna ao tio Balsemão, limpando a redacção do "espesso", levou o Belmiro dos supermercados a gastar rios de dinheiro num folheto que demorou um ano chegar às bancas, gastando entretanto toneladas de papel em edições experimentais para deitar no lixo. Mais tarde, feito deputado socialista à boleia do Guterres do pântano, também falhou. O que nunca falha neste personagem, um mouco que agora fala com acento lisboeta, é o seu ódio a tudo o que mexe na terra onde nasceu.

Pois, além destas figuras pouco recomendáveis, só faltava agora o convite do gouveia ao insultador tó fontes, o tal que se acovardou fazendo um recolhimento forçado (revelador do seu fraco carácter) tudo porque alguém lhe disse que só assim poderia conseguir um lugar na sociedade da hipocrisia.

E assim o gouveia continua na sua campanha de aflição (sonha de noite com o caldeira de São Martinho) a gastar o dinheiro dos contribuintes.

O Costa e o Centeno, pretendem que o povo acredite que a trapalhada em que eles se meteram e que é motivo de descrédito para o governo português em toda a Europa, foi "só" uma falha de comunicação entre os dois.

Talvez esteja aqui a explicação para que o ainda primeiro-ministro, teime em negar que com este ministro das finanças e este governo socialista, o nosso povo está a ser massacrado com a maior carga de impostos. Ele continua a inventar, é verdade mas todos sentimos o peso da máquina fiscal nos bolsos.

São dois "artistas"portugueses sim senhor, estes fulanos que se tivessem vergonha na cara já tinham pedido a demissão, mesmo que o anunciado recandidato a Belém, resistisse a aceitar. Mas que fazer se este até deixou que fosse o sabe-a toda Costa a anunciar a requentada "boa-nova".

Estamos entregues à bicharada.

Entretanto, nós por aqui também temos todas as razões para suspeitar se estes três estão concertados e por isso a Madeira está a ser tratada da forma vergonhosa que todos sabemos.

Ponham-se a brincar com o fogo...

 

Como escreve um insuspeito colonista na plataforma Eco, a tal Lone Star fez um "negócio da China com o Novo Banco" enquanto o Banco de Portugal fez um negócio ruinoso para os cofres públicos: nacionalizou as perdas e privatizou os ganhos futuros do banco".  E acrescenta o colonista: "Estes fundos americanos não entram nestes negócios para perder dinheiro".

Com muita oportunidade lembra lembra ao autor do texto publicado no Eco: "O problema é que, em apenas três anos, o Novo Banco já foi buscar 2.978 milhões, sobrando apenas 912 milhões que muito provavelmente serão reclamados em 2021, por conta dos resultados deste ano".

Enfim, podemos concluir que este banco é um sorvedouro de dinheiro dos contribuintes portugueses.

"Não vai sobrar um cêntimo porque os incompetentes que desenharam este mecanismo não deram nenhum incentivo ao banco para que este pudesse maximizar o valor dos activos problemáticos em carteira". Certeiro, o autor aqui citado acrescenta: "Enquanto houver dinheiro público (e dizemos nós, enquanto houver Centeno em palco) nesse mecanismo, o Novo Banco e o Lone Star vão continuar a rapar até ao último cêntimo.

Vale a pena ler este assertivo texto publicado no Eco, quanto mais não seja pela forma desassombrada com que o autor denuncia algumas maroscas. Diz ele por exemplo: "o cheque de 1,037 mil milhões que pediu ao Fundo de Resolução este ano para cobrir perdas de 2019, o Novo Banco aparentemente terá colocado dois milhões de euros a mais para cobrir uma provisão dos prémios e bónus que poderá ter de vir a pagar aos gestores do banco", entre os quais o seu presidente, que ele diz, teve o talento de "desenhar um mecanismo de garantias públicas que não fosse uma espécie de bar aberto para os norte-americanos do Lone Star 

A pergunta fatal e a respectiva resposta vem no fim: "E adivinhe quem vai pagar a conta? Adivinhou,  caro leitor e contribuinte".

E agora perguntamos nós... o que é que acha do ministro que acaba de mandar pagar à socapa aqueles milhões ao dito Novo Banco e do Primeiro Ministro encornado? 

Não foi assim há tanto tempo que o ministro Centeno aldrabou os portugueses garantindo que não iria um euro dos contribuintes para o Novo Banco. Sim foi no início de março, quando com a sua assinatura já decorria o processo (começou em janeiro) que levou à entrega de 850 milhões tirados aos contribuintes, ao banco nas mãos de um dos chamados fundos abutres, neste caso americano.

É uma vergonha este senhor continuar no posto, quando se sabe que a sua credibilidade também na Europa, bateu no fundo.

Mas que fazer, é este o desgraçado ADN socialista. São pouco fiáveis quando deitam mão aos dinheiros públicos. Com mais esta bandalheira, estão a dar dinheiro do povo aos americanos que na primeira oportunidade irão vender o banco com lucros milionários. Entretanto, os "capatazes" que eles colocaram na sede do banco com o agreemant do governo do Costa e do Centeno, continuarão em roda livre a perseguir os "desgraçados" que não conseguirem pagar os seus créditos com penhoras, juros de 20% tudo com ajuda do aparelho de justiça pago por todos nós.

Socialismo é a palavra com que eles iludem as pessoas. O socialismo à PS é falsidade, centralismo, e empregos para os familiares e  amigos.

Não é preciso meter-se num avião para ver, basta olhar para as "prendas" que eles têm por aqui...     

O conhecido bafos veio assumir as dores do "para todas as estações" e também seu patrão falando de prejuízos de um milhão de euros na operação da linha do Porto Santo.

Há muita gente por aí a dizer (gente que se recusa a engolir certas chico-espertices) que todo o dinheiro (bagatela...aquilo estava em saldos) metido no falso matutino independente  pelo homem que gosta de ser visto como dono de tudo, já se pagou com os fretes e silenciamento jornalístico de que é exemplo a ocultação do aumento dos preços dos transportes marítimos, feito no passado mês de janeiro.  

Assim, compreende-se  que o escriba considere que não existem favores e por isso a Região e os madeirenses não têm razões de queixa, e qualquer indemnização com recurso as dinheiros públicos não tem nada de extraordinário e não  merece ser noticiado. Na mesma linha o "chefe" do campeão das sobras de papel impresso, também não vê qualquer razão para que se fale da entrega feita sem concurso, por decisão de um seu íntimo, do negócio do gás natural, ao seu novel patrão.

Por este caminho o personagem bafos vai continuar a dizer-nos que não há qualquer problema se um dia por falta de concorrência em eventual concurso, a exploração do Porto do Funchal, for entregue a quem se sabe...  

  

Aquele ser inqualificável um tal vieira, que ao que parece "verea" na Câmara do Funchal, voltou a atazanar  os munícipes com um rol de aldrabices publicadas na folha do costume.

Com uma lata do caraças o gajo fala de porcarias que ninguém vê, mas que devem servir para justificar os milhares que eles andam a espatifar sem que as oposições e as autoridades façam o seu trabalho.

Este vieira veio no pacote com que o lagartixa mentirosa enganou os eleitores.

Lendo o escrito é preciso perguntar ao "verea"onde é que se encontram os 2500 idosos que ele diz que contacta diariamente. Junto destes cidadãos cabe indagar se alguma vez alguém recebeu em casa produtos frescos enviados pelos "caridosos" aldrabões do Largo do Colégio. Há muito mais para questionar, sendo que é um caso de higiene desmascarar toda esta farsa.

O "verea" vieira diz ainda que está em funcionamento um linha de apoio psicológico.

Experimentem ligar e se houver uma alma que atenda (o que é muito pouco provável) aproveitem para mandar à merda o mentiroso "verea(dor)" vieira e estendam o cumprimento a toda a cambada que o rodeia.

O ministro Mário bem queria dar o salto, mas eles lá pela Europa, foram mais espertos do que o Costa de Lisboa e tiraram a carapuça ao tipo que se gabava de ser o Ronaldo das finanças.

Mal preparado, um pesadelo, um incapaz de liderar, foram os mimos que um jornal de referência alemão usou para desqualificar o fulano. Há uma grande insatisfação com o ainda ministro português dos fretes a um fundo americano para quem desviou à socapa 850 milhões dos sacrificados contribuintes portugueses.

Segundo o jornal "Frankfurter Allgemeine" o também conhecido como Centeno da carga fiscal histórica sobre o nosso povo (e está comprovado o maior responsável do tratamento de segunda que é dado aos madeirenses), revelou uma total incapacidade para "liderar discussões e encontrar compromissos". Foi um desastre na  videoconferência do Eurogrupo -diz o jornal-  onde se discutiu o pacote de ajuda para combater os efeitos da crise da Covid-19. Não fora as intervenções da chanceler Merkel e do presidente francês Macron e ninguém tinha chegado a um compromisso. Uma vergonha para Portugal, este vaidoso incensado pela camarilha socialista e pelos seus apêndices locais.

Imagine-se que que os chefes de Estado e de Governo da União Europeia, se viram obrigados a tomar em mãos as decisões, dispensando o Eurogrupo presidido pelo português, elaborando as  propostas enviadas para a Comissão Europeia.

Um dia destes foi noticiado que o nosso Governo Regional, enviou uma carta para o ministério do senhor Mário com um conjunto de propostas e alertas sobre os incumprimentos do Estado português para com a Região Autónoma da Madeira.

Agora percebe-se a falta de resposta.

Para além de incompetente o Centeno que saiu na rifa a Portugal é um palerma deslumbrado consigo próprio e julga-se o centro da parvónia que eles instalaram na Ibéria Ocidental.

Como é que podemos continuar a confiar num primeiro- ministro que diz em pleno parlamento aos deputados que sem conhecer uma auditoria em curso à gestão do Novo Banco não haverá qualquer empréstimo do Estado ao banco e horas depois vem a saber-se que já em fevereiro o seu ministro das finanças tinha dado ordens ao Tesouro português para entregar 850 milhões do dinheiro dos contribuintes a título de empréstimo do Fundo de Resolução?

Num país decente este primeiro-ministro e o seu ministro das finanças já tinham sido demitidos. Um porque mentiu aos deputados (mesmo que lhe tenham sido ocultados factos as suas palavras mostram uma intolerável ligeireza na forma como governa o país), o outro por ter traído o povo português.

Nós por aqui ficamos a saber que este governo do partido socialista  que tem como chefe um obcecado com a Madeira, que bem tem tentado impingir-nos seres sem qualificações e derramado por aí colaboracionistas e que continua a prejudicar os madeirenses, sabotando-nos, não pagando o que nos é devido, recusando-nos a diminuição dos juros da dívida, foi mais uma vez aos bolsos de todos nós para meter dinheiro num banco controlado por americanos.

Esta vergonha é mais um sinal do que aquele senhor Mário é capaz para conseguir dar o salto.  

Há certo tipo de gente, como "os para todas as estações" onde se enquadra um tipo que encheu o ego quando foi apresentado numa Forbes de paróquia como o "Dono da Madeira", que não dorme.

Compram em saldos e às vezes sem meter um tostão furado do seu bolso, dominam a matéria publicada ou falada e ainda têm tempo para arranjar pontas de lança na política, mesmo quando estes são aves de arribação ao serviço do centralismo socialista ou arregimentadores de colaboracionistas.

São uns sem bandeira.

"Empreendedorismo subsidiado" com dinheiros públicos ou posições entregues de mão beijada onde o lucro tem logo à partida destinatário, enquanto os encargos ficam para o povo, é uma das especialidades deste tipo de gente.

A sua influência toca em tudo o mexe, não há recato. Se há quartos de hotel para encher no areal, lá aparece um conhecido grupo a pressionar e a fazer-se aos apoios públicos.

Com condições para fazer férias em junho, julho e agosto, só haverá um pequeno grupo de privilegiados, a maioria com acesso facilitado aos salões alcatifados do navio, mas ainda bem pensam eles, como assim a ilha não ficará infestada de populaça e o subsídio do governo salva a receita.

A teta está em todo em lado.

As denúncias (nunca desmentidas) sobre as carências de materiais de apoio e protecção aos médicos e enfermeiros que combatem a covid-19 nos hospitais e centros de saúde no "paraíso continental" sucedem-se.

Agora é um estudo mandado fazer pelo secção da zona centro da Ordem dos Médicos, que diz que há médicos sem acesso a coisas essenciais como "simples"estetoscópios, para não falar da crónica inexistência de equipamentos de protecção individual. Há momentos em que nem um termómetro  aparece...

Vale a pena ler o relatório da vergonha, resultado de um trabalho executado no passado mês de abril. O relato é assustador e desmascara o cenário idílico que o governo socialista anda a propagandear.   

E andamos por aqui a assistir aos ataques à forma como na nossa terra estamos a lidar com a pandemia, sem que ninguém questione o seguidismo saloio nas intervenções das lebres, primeiros-damos, rapariga do Jardim do Mar, lagartixa mentirosa, pereirinha, e do "ouvidor do reino"e agente cubano.

O descrédito desta gente é total mas a cegueira daqueles que lhes dão o palco é maior.

Bem se sabe que a aflição é tanta que por necessidade de dinheiro até os textos enviados pelas agências são publicados na integra.  

Agora é que ninguém vai conseguir saber a tempo e horas se o seu projecto entregue na câmara foi despachado.

O okupa do Largo do Colégio e o familiar de um antigo agente do soviético KGB, apresentaram sem testar uma coisa a que eles chamam "circuito digital". Mas como é  que estes tipos responsáveis pela mais desgraçada governação da cidade, podem garantir que haverá uma maior celeridade na análise dos projectos?

Lendo um escrito publicado no novel folheto a propósito da encenação (aqui está mais um anúncio dos aldrabões encartados a pedir escrutínio) vê-se que foi feita uma transcrição do texto tal qual chegou às redacções após envio pela agência de manipulação paga com dinheiros públicos.

Sem corar de vergonha os chefes do papelucho permitem a publicação de uma gabarolice parola do género "a autarquia tem feito um percurso importante ao longo dos últimos anos, com vista a prestar um serviço cada vez mais eficaz aos funchalenes" (no jornaleco foi sequinho e sem aspas).

Que dizer desta pouca-vergonha?

Ainda acabam a disputar o campeonato das sobras com o outro.   

A ministra com ar de liceal estampou-se ao comprido na televisão e está a ser confrontada pela opinião publica e pela comunicação que se recusa a comprar sem escrutínio a propaganda socialista.

Ora, é isso mesmo que nos falta por aqui, uma informação que não esteja engajada politicamente. Se assim fosse, o mandante do PS já tinha sido confrontado sobre os conluios que mantém com certos empresários para todas as estações em especial com responsáveis por enormes prejuízos causados à nossa população. O okupa do Largo do Colégio seria questionado (também pelos orgãos competentes) sobre os gastos que anda a fazer usando dinheiros públicos para alimentar o seu frenesim eleitoral e até um espertalhão que temos por aqui e que gosta de falar de tudo, teria de explicar porque é que agora defende a redução de deputados e imagine-se a privatização de Tap. Bem sabemos que as viagens à borla acabaram... 

Quanto à tal ministra teve a resposta a preceito da hierarquia da igreja católica a propósito da sua repentina abertura à entrada de peregrinos no Santuário de Fátima no próximo dia 13 de Maio. Ficou a saber que neste país há quem siga as indicações das autoridades e não queira colocar em perigo a saúde pública.   

Saúde-se a frontalidade do sacerdote que afirmou numa igreja de Lisboa que "não há dúvida que a geringonça manda neste país".

Na verdade, aquilo que os portugueses viram na manifestação dos sindicalistas controlados pelo PCP com ramificações ao partido do Intendente, foi uma inqualificável afronta ao povo obrigado a cumprir as regras do confinamento. Pode vir agora a ministra do governo do senhor Costa dizer que as celebrações do 13 de Maio em Fátima são um possibilidade que não consegue iludir a verdade. O governo instalado em Lisboa é um governo agachado e submisso aos interesses de uma minoria de agitadores.

Infelizmente não tivemos por aqui alguém como o sacerdote que não teve medo das palavras. Se assim fosse os funchalenses tinham sido poupados à provação de verem o altar da sua Catedral a ser pisado por um oportunista execrável para fazer propaganda pessoal e partidária.

Deixaram o vendilhão invadir o templo.

Aquilo que se passou na Sé Catedral, foi um acto eleiçoeiro e é pena que tenha sido consentido.

Foi muito feio permitir-se na Casa do Senhor, a encenação protagonizada por um fulano acompanhado pelo seu séquito permitindo-lhe pisar o altar numa acção politiqueira.

Ainda bem que os fiéis foram poupados a mais esta exibição do oportunista sem dignidade. 

Aquela senhora ainda com ar liceal, que costuma apresentar-se como ministra da Saúde, depois das muitas barracadas que vem protagonizando, ora dizendo para logo depois desdizer-se, num baralhanço que só confunde as pessoas nestes meses atípicos, agora assume que o Serviço de Saúde que eles têm por lá na Ibéria, não vai ser capaz de responder aos dias pós-covid, e por isso vai ser necessário pedir ajuda aos hospitais privados.

Descarada a senhora, que chega ao ponto de admitir que pode ser necessário rever os números dos mortos devido à covid-19.

Esta madame é o principal rosto do tal serviço de Saúde que os saloios do PS daqui, o antigo homem da delegação da Ordem dos Médicos e o enfermeiro, agora deputado na bancada colaboracionista andam a defender como um exemplo a ser seguido na Madeira.

Não passam de uns hipócritas, para não lhes chamar marginais que desprezam o povo assim que chegam aos lugares.