Uma pergunta aos senhores "gestores do dia a dia" um deles espécie de Rei Sol do turismo de novo a acumular milhas e e ao seu colega dos transportes, que teve o mérito de assumir a sua completa inutilidade no governo.

Qual é a "porra" que continua a impedir os madeirenses e os porto-santenses de beneficiaram de uma justa e eficaz lei da mobilidade?

 

A longa caminhada para a derrota do socialista Nuno Santos, passou por Machico, e confirmou que o Franco da Câmara Municipal é mais um traído pela dupla Careca- Iglésias, PIDE século XXI. 

Como foi aqui revelado em devido tempo, as víboras que sugam na teta da política comuno-socialista, prometeram ao "pobre" Franco, um combate eleitoral com o autarca social- democrata de Câmara de Lobos, Pedro Coelho (o único candidato pela Madeira com discurso consistente), e quando se viram sem chão político para sobreviver, passaram a perna ao camara-lobense, que em protesto nem foi cumprimentar o futuro derrotado de Março.

E o que é se ouviu em Machico na tentativa de mobilizar votos? "Que a Madeira é uma região de primeira". Sim senhor. aplausos para a espécie de pastor evangélico, que já não se consegue ouvir. 

Felizmente há uma candidatura  às eleições de 10 março, com alguém decidido com  ideias sobre o futuro de Madeira e sobre as novas  políticas que devem ser urgentemente implementadas em benefício da população de nossa terra e matérias que visem alterar e mexer num sistema fiscal eternamente adiado ou mesmo boicotado pelo poder colonial, ainda nas mãos do comuno-socialismo

Madeira em Primeiro Lugar, sim e como  gente determinada faz toda a diferença.

 

 

A casa do comuno-socialismo reles e rasca que é comandada por um pau-mandado do colaboracionismo, mandou representantes a umas conversas de rasca promovidas pelo televisão que temos, a propósito do atual momento político.

O aldrabão-mor (muito falastrão, asneira atrás de asneira) teve o desplante de atirar para cima dos madeirenses e dos porto-santenses os custos da operação de um navio ferry, milhões que são da responsabilidade do Estado, como diz a Constituição da República. Pior disse despedido "piqueno" que acha que deve ser o povo da nossa terra a suportar os custos da insularidade.

Assim se vê quem está ao lado da Autonomia.

Aconselha-se certos a não fazerem muito fumo pois quando menos esperarem pode haver muito fogo.

Ainda por aí um antigo sócio de uma concessão de quotas no negócio do peixe, que já "experimentou" a condição de arguido, acabando por ser absolvido, mas apenas isso...

As negociatas continuam sob a batuta de um cunhado bancário. De tesos passarem a ricos e é tudo o que se pode dizer por agora.

O nome da Madeira, tem sido constantemente referido por más razões na dita social ibérica.

É tempo de contribuir para a recuperação do bom nome da nossa terra, o que até não será difícil. 

Basta tomar as decisões certas!

 

Um aldrabão oportunista à solta pela cidade.

Não tem emenda o (ex???) serviçal de estado Cafofo que foi visto aos abraços a pensionistas, chamando a si os aumentos nas pensões...traste, mentiroso.

 Andou a fazer o mesmo  nos encontros com os nossos emigrantes prometendo-lhes resolver os roubos que a banca fez a portugueses emigrantes, que confiaram as suas poupança aos bancos. São os chamados lesados da banca que pagaram almoços e jantares principescos ao trafulha, que foram enganados e hoje continuam a ver navios.

Este gajo é candidato a deputado em Lisboa e candidato a deputado por cá.

Dizem que tem a justiça à perna.    

 

Exemplos da queda de organizações ditas grandes demais para se desmoronarem, não faltam,

Quase sempre a desgraça acontece quando começam a ser corroídas por dentro.

É como aqueles seres que por não aceitarem a realidade da passagem do tempo recorrem às cirurgias de correção e acabam irreconhecíveis. 

 O que vai acontecendo lateralmente por aí, não nos deve distrair de decisões importantes bem próximas

Há um colaboracionista e ainda por cima mentiroso a encabeçar uma lista de candidatos às Eleições Nacionais de 10 de março.

Nessa mesma lista há um forasteiro inimigo da Madeira, bufo e espécie de PIDE modelo século XXI.

O comuno-socialismo e rasca ainda mexe...

 Recuperar o pensamento do fundador Francisco Sá Carneiro, é um bom exercício:

" Quando cada um só pensa nos seus interesses, pensa em resolver os seus problemas, quando não há a consciência de que aquilo que cada um faz é importante para o todo...perdemos a nossa própria consciência".

As coisas para os lados dos conhecidos panfletos e também de uma rádio com ligações à Ibéria, não andam bem.

Parece que já existe gente sem receber.

A questão que se deve colocar, num "inferno" desta natureza  é como é que arranjam dinheiro para encomendar sondagens, mesmo daquelas baratinhas e sem credibilidade? Exemplo flagrante é a presença de um comuno-socialista nos desses patéticos estudos de manipulação.

 E agora de que é que está à espera o lagartixa para afastar o PIDE Iglésias da lista colaboracionista?

O execrável andou por aí a vangloriar-se de ter sido o "bufo" que causou o embuste que envergonhou a justiça incompetente do Estado da faixa Ibérica. Os resultados agora conhecidos não são suficientes para afastar o tipo da lista encabeçada pelo pateta calvo?

Porque não os dois?   

Não deveria ser necessário ouvir um alto dirigente socialista defender uma intervenção do Presidente da República na crise da justiça, criticando a atuação do Ministério Público em casos judiciais que causaram crises políticas. 

Marcelo Rebelo de Sousa, deve dar um sinal de que a atual situação na justiça não pode continuar. 

Se não quer fazer nada vá embora.

Quer ou não quer ser o "célebre garante? Quanto à outra senhora pouco mais há a dizer, é uma questão de dignidade...

Face a estas recentes movimentações do Ministério Público contra  a nossa terra, temos de nos unir.

Houve mesmo um ataque concertado contra a Madeira, com claras intenções políticas.

E agora? Vamos deixar que ninguém seja responsabilizado pelos danos políticos causados?

Bem observado!

Despacho do juiz:

"Não há indícios de crimes praticados" 

Liberdade para o dr. Pedro Calado, Sr. Avelino Farinha e Sr. Custódio Correia.

Afinal a PJ da Madeira sempre teve razão. Não havia nada para investigar.

No título deste blogue alerta-se para os embustes que andam por aí.

Está mais do que visto que são muitos e são oportunistas sem bandeira a que foram abertas portas que nunca deviam ter sido franquiadas. A maior parte dessa agente sempre colocou à frente dos interesses da Madeira, o alinhamento com grupos e seitas (sim, neste mundo promíscuo também há seitas). 

Destruir tudo que foi conquistado em décadas, parece que se  tornou objetivo, agora  sempre com a arma da traição no bolso. Já não há decoro.

 

Será que verdade que a Câmara do Funchal, decidiu usar o método do "chicote" para tratar os munícipes com dificuldades?

O poder tem outro valor quando tem legitimidade democrática. A usurpação é uma doença e a soberba normalmente produz maus resultados. 

Nos regimes democráticos ninguém está acima da lei, é verdade, mas todos os cidadãos tem direitos considerados fundamentais que devem ser salvaguardados e garantidos em todas as circunstâncias e vicissitudes.

Mas alguma coisa só pode estar mal, muito, mal, num Estado de Direito onde se mobilizam meios que custam milhões aos contribuintes para prender três cidadãos  que depois ficam dias e dias nos calabouços da polícia  à espera de ser ouvidos e depois de ouvidos continuam mais uns longos dias sem saber o que lhes vai acontecer. 

 

Há um projeto imobiliário na cidade do Funchal, com um grande peso (também) numa investigação do Ministério Público e da Polícia Judiciária. Houve e ainda há choque social. Nesta fase do processo em que ainda nem se conhecem medidas de coação há pessoas detidas há demasiado tempo, uma situação que viola direitos fundamentais.

O que é caricato e provoca náuseas, é ver por toda a cidade cartazes de propaganda política com a imagem do tipo que aprovou quando era presidente da Câmara, o projeto imobiliário que é agora um caso de justiça.

O homem passeia-se pela cidade como se nada fosse, ele e o arquiteto autor de um dos blocos de apartamentos que fazem parte do complexo habitacional (fazia parte da vereação socialista Cafofo quando tudo começou, e tem a assinatura determinante na aprovação, o que é no mínimo caricato).

No caso do calvo, dizem que está a ser investigado num alegado esquema de adjudicação de obras e que é suspeito de angariar junto de grupos económicos e empresas, dinheiro para as campanhas socialistas, quando estava na Câmara.   

 

Era bom saber e que estado se encontram as investigações à irmandade verde e aos negócios da Câmara de Santa Cruz com uma sociedade de advogados, sobre os combinanços do presidente da junta do Porto Santo, e sobre os  esquemas duvidosos dos apartamentos na zona do cais do Porto Novo, onde alegadamente estão envolvidos o conhecido "sem malícia" e os seus rebentos.

Nesta conjuntura de suspeições, faz todo o sentido. Não é verdade?  

Como se já não bastasse ter levar em cada esquina e rotunda da cidade com o "calvo" da Ndrangheta, o indiciado por corrupção que tomou conta do comuno-socialismo local, ainda temos de encarar aquele barrete inútil em luta pela sobrevivência política.

Alguém que tome a iniciativa de dizer ao dito barrete para se resguardar, para não aparecer tão cedo em público, porque só prejudica. Não há estratégia política que aguente a visão e a basófia da figura.

 

A grande marca do povo da Madeira, nos últimos 50 anos, foi acreditar que poderia quebrar com as amarras de um crónico colonialismo, que nos atravancava. O colaboracionismo e o politicamente correto sempre tiveram os seu adeptos, e foram responsáveis por muitos  recuos. 

Felizmente, houve mais avanços do que recuos, apesar de conjunturais tentativas de sabotagem que não faltaram sempre que sociedades patéticas e governos de matriz comuno-socialista. governaram naqueles lados. O problema dessas gentes, muitos aqui instalados e a enriquecer no meio da maledicência, é que emergiram novas mentalidades e uma nova geração a quem a Autonomia proporcionou mais formação. 

É bom lembrar, quem foram aqueles que contestaram e achincalharam a criação da bandeira da Autonomia o nosso Hino.

Cinquenta anos, é tempo suficiente para que hoje se assista ao debate de ideias entre velhos e novos Autonomistas, cada um com as suas ideias, experiências e percursos de vida.

Juntos e em conjunto com o nosso povo, não esqueçam, não há volta a dar, continuemos a lutar por uma Madeira nossa respeitada e Livre.        

Contos do meio da semana.

Dizem que a deputada do PS na Ribeira Brava, arranjou aquele lugar elegível por causa dos apoios garantidos pelos novos ricos do Concelho, ao partido agora nas mãos do "suspeito " Cafofo e do "PIDE" seu controleiro, a quem já entregaram um cópia da nova chave da agência de Lisboa no Funchal.   

É em momentos com este que vivemos que vê quem pensa para além dos seus interesses particulares e de grupo.

Há  por aí gente sem nível a quem nunca se devia ter dado palco. 

Que há muito apareceram os colaboracionistas, não apenas na àrea do caduco comuno-socialismo-colonialismo, já se tinha detetado, que a maçonaria tinha e mantém os seus agentes no terreno, também, que o oportunismo e a chulice atacava e era já uma praga a ser desmascarada com urgência, igualmente.

Que a nossa terra merece melhor e deve recomeçar a alimentar a chama de Autonomia, não a deixando esmorecer, vai dar um trabalhão mas vai valer a pena.

Olhar para Madeira, olhar para o futuro da nossa Autonomia é o mais importante.

Os açoreanos deram mostras de estarem fartos do comuno-socialismo que lhes trouxe estagnação e pobreza. A coligação que ganhou as eleições, mereceu, mas é bom não esquecer que vai ter de governar com maioria relativa. 

Um nota, apenas, para aquela chungaria verdinha de Santa Cruz,que  também foi a votos nestas eleições açoreanas e mostrou que não vale nada, apenas custa dinheiro aos contribuintes que não os conhecem de lado nenhum, mas são obrigados a sustentar certas aberrações da democracia.

     

 

O ainda serviçal de estado, inútil e multi-viajado membro de governo Costa que anda a fugir a sete pés de milhares de emigrantes enganados pelas suas promessas, está a ser investigado pelo Ministério Público, num inquérito sobre corrupção.

Líder dos interesses da seita socialista local onde o mestre de sala é um arribado que exerce atividades pidescas, na nossa terra, desespera pela entrada na Assembleia, em busca de proteção, pois o pacote de acusações que o ameaça é bem pesado. Crime de participação económica em negócio (corrupção a todos os níveis traduzindo em miúdos) viciação na adjudicação de obras públicas a privados, compra d informação favorável na imprensa dita independente, não é coisa pouca.

Lá pela faixa Ibérica dizem que já deixou de frequentar os lugares onde gostava de se mostrar com motorista à porta, sobretudo quando existem jornais à vista.

    

Não renovaram nada.

Só pioraram tudo.

Madeira Livre sempre!

A Madeira há muito traçou o seu rumo e não se deve deixar contaminar pelos comentadores lisboetas, que trocam nomes, não conhecem as leis deste país e fazem  todos os dias o jogo dos interesses instalados na velha capital do império perdido, combatendo-nos e menorizando-nos perante um opinião analfabeta, consumidora do mais rasca que uma sociedade sem ambições pode gerar.

É em momentos como este que se deve levantar bem alto a nossa bandeira, e combatermos os colaboracionismos há muito identificados. 

A Madeira não deve nada a Lisboa, antes pelo contrário, como já ficou provado.

Entretanto, há notícia de que um tonto, vai subir a escadaria de São Lourenço, para prestar vassalagem a uma inutilidade.   

O que é preciso exigir aos quem têm poderes para isso, é que metam mãos à obra e ajudem a criar uma solução igual à de Lisboa.

Não existe apenas um ativo tóxico, haverá muitos mais por aí.

Acham mesmo que o nosso povo, sobretudo  os verdadeiros Autonomistas que tanto lutaram  para tirar a  nossa terra das garras dos restos dos colonialismo lisboeta vão aceitar a golpada?

Mostrem o que valem, façam política em nome de mais Autonomia e não ao lado dos interesses oportunistas.