quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Andam por aí uns irresponsáveis nos nossos municípios.

Ultrapassam todas as regras da ética e responsabilidade acenando com miragens inconsequentes que só servem para alimentar a suas agendas escondidas. Estranho e merecedor de crítica é ver gente em princípio responsável a apadrinhar cerimónias públicas, alinhado em actos de pura propaganda política.

É loucura total aceitar que se venda a ideia (gozam com as pessoas) de que com 25 mil euros ou com ridículos mil euros alguém se transformará  num passe de mágica em empresário bem sucedido. O que se está a propor é endividamento e a entrada na teia burocrática da banca também irresponsável por alinhar com fantasias deste calibre.

Mas afinal o que é esse balcão do ''investidor''?
Quem é que define se é ou não um bom negócio?
Será a assessoria do senhor presidente, será uma equipa liderada pela grande ''empreendedora no manuseio da agulha'', a conselheira especial?
O que é essa balela chamada Funchal Empreendedor?
O que é que se pode esperar de uma porcaria mal parida que goza com jovens estudantes, com reformados e insulta quem vive o tormento do desemprego?
Desde quando é que a banca se comove os a situação daqueles que desesperam em busca de um posto de trabalho?
Que juros terão de pagar os candidatos a este programa?

Não foi revelado porque a careca ficaria ainda mais à mostra e o que interessa a este tipo de gente é a propaganda na hora.

Esta gente recebeu um mandato para governar uma cidade. As competências de um município estão bem definidas e tonterias como estas não cabem no rol.

Quem desgraçou muitos negócios no mercado da cidade (esse sim na esfera das suas competências) impondo rendas exorbitantes às pessoas só pode estar a ''gozar com o pagode'' com parvoíces deste calibre.

Então aquela de anunciar que este contrato com a banca vigorará durante os próximos dois anos é uma escorregadela monumental.

Estará o ''entusiasta'' da coisa a confrmar a intenção de antecipar o final do seu mandado?
Quem não cumpre um compromisso com os seus eleitores será merecedor da confiança daqueles que quer lançar para o carrossel do endividamento?

É claro que não!





quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Por mais que queria ele não vai conseguir escapar à audição parlamentar.

Agora até os seus ''amigos'' do PC e os da irmandade do leste da ilha (são mesmo uns traiçoeiros) lhe viraram as costas.

Vai passar a época festiva que se  aproxima, a receber o treino dos ''experts'' com quem anda a desterrar dinheiro do povo para tentar explicar (o mais certo será continuar a sacudir a água do capote) aos deputados da região as trapalhadas em que se meteu logo no próprio dia da tragédia de agosto.

O seu problema será absorver e filtrar os ensinamentos daquela gente contratada para tratar de sua imagem luzidia, já que foram estes com a sua presumível sabedoria responsáveis pelo desastre que foi o seu comportamento no dia e nas longas semanas que se seguiram ao acontecimento que continua a fazer sofrer familiares conhecidos e amigos das vítimas.

A vida da ''vedeta'' que até ganhou eleições e em consequência disso entrou em estado de delírio e de conspiração minando o poder no partido de que se apenas se diz simpatizante, está a  andar para trás arrastando consigo as lebres os ''damos'' e as damas (vem aí um estrondo na zona oeste da ilha) e só isso justifica o ensaio de traição protagonizado pelos calculistas do PC (sabem-na toda e o seminário para alguns deles foi uma universidade) e pelos baixinhos de estatura e carácter, ambos com o instinto de sobrevivência sempre pronto a ser accionado.

O mês de Janeiro vai ser lindo de se ver...

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Orçamento para aqui orçamento para acolá. 

Há por todo o lado e para todos os lugares e ocasiões. Uns são à séria porque mexem com a vida de todos e contam muito para para o nosso futuro imediato em todas as áreas. 

Depois temos uma espécie de ''orçamentosinhos'' feitos à dimensão de uns políticos??? metro e meio que à custa de trafulhices lá vão enganado as populações (até um dia) prometendo tudo, até aquilo que está fora das competências na gestão do seu pequeno mundo. Mentem com todos os dentes.

Normalmente este tipo de oportunistas engana cristos recorrem a chavões tipo ''matriz social'' falam de bolsas para os estudantes, e outras barbaridades, demonstrativas da sua falta de competência e qualidade para o desempenho de cargos que não são mais do que empregos (sim empregos políticos pagos pelo contribuinte porque no mercado de trabalho não há lugar para este tipo gente).

Lá vão sobrevivendo e vadiando usando dinheiros retirados aos mesmos de sempre para pagar páginas de jornal (para a conhecida folha tem sido a sorte grande) e comprar colunas onde assinam a prova da ''mentirada'' e aldrabice que são a sua imagem de marca.  

Chegam ao ponto de alimentar com o dinheiro dos impostos pagos pela população, escritórios de advogados, ainda por cima do continente.

Mas, mesmo assim com tanto aconselhamento e assessorias cometem gafes monumentais como a aplicação de umas taxas inconstitucionais. 

São os ''tontinhos'' mas também ''falsos como judas'' da zona leste.  
 
   

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Isto vai de mal a pior!

Acaba de ser denunciado por um semanário do continente um esquema com laivos de ilegalidade envolvendo (é o se diz no texto) o Ministério da Justiça, o MP, gente dos tribunais incluindo o das constas...tudo ao mais alto nível.

O ''esquema'' passará por pagamentos feitos pelo governo a alunos da Universidade de Aveiro e a uma agência de sondagens.

Consta também que a empresa de  um aldrabão que mudou de partido e apesar de durante anos não se lhe conhecer trabalho ou profissão gostava de se apresentar como sindicalista, também  terá andado  a recrutar  jovens estudantes para trabalho político incluindo a realização de uma entrevista com perguntas combinadas ao chefe do governo da geringonça.

É claro que para pagar estas porcarias vão ao bolso do contribuinte.

Tudo isto faz lembrar as ''manobras manhosas'' montadas por aqui pelo ''diário inglês'' em estreita colaboração com a Câmara ainda nas mãos do candidato sem ficha de militante apoiado pelo grupo golpista gerado entre a camaradagem xuxa.

A empresa do tal sindicalista andará a fazer uns ''trabalhinhos'' encomendados pela conhecida folha mas pagos pelos cofres da câmara (o contribuinte mais uma vez paga).

Depois é o escândalo que se vê.

A careca à vista (literalmente) os fretes e as lambuzadelas que se conhecem, os cadernos e os suplementos de propaganda são o espelho de uma vergonhosa promiscuidade que envolve os tristes obedientes ao dono do pasquim mais os seus capatazes  e o gastador que alimenta a ambição desmedida usando dinheiros do povo.

Tudo entre bafos.



  

    

domingo, 26 de novembro de 2017

A politica regional assistiu muitas vezes a um verdadeiro ''avacalhamento'' protagonizado por uma personagem que já nos idos de 74 e 75 andava no circuito Gaula - Funchal a mando do partido comunista de quem recebeu aulas de agitação (educação nunca recebeu por ser um indigente ).

Via gatunos por todo o lado e recorria a um cardápio de chavões ordinários desconsiderando pessoas e ofendendo, sem que fosse colocado no devido lugar.

Foi marionete de um bando ''psicandélico'' e conseguiu ser eleito deputado regional. Fez todo o tipo de  figuras tristes, chegando ao ponto de desrespeitar em pleno parlamento o Presidente da República.

Era o palhaço ao serviço de uns patetas ressabiados por terem perdido estatuto na sociedade madeirense e de uns desorientados e incapazes, adeptos da terra queimada.

Juntos estes fundaram uma ''associação mal cheirosa'' que acabou mal.

O ''partido'' ou a coisa por onde andou em tempos, lado a lado com os ''psicadélicos'', acabou extinto por nunca ter apresentado as suas contas como é de lei (aquilo era uma coisa de gente séria como se vê).

Foi reinventado pelo conhecido ''primeiro damo'' um inqualificado golpista, curiosamente hoje alvo da sua má língua, o tal  que numa decisão folclórica tomada há dois anos, garantiu emprego político a ele e ao seu rebento, à custa dos nossos impostos.

Anda de novo colado ao ''gilinho'' que faz papel de ''aconselhador'' do rebento (sentam-se lado a lado) e até já solta uns elogios ao recandidato interno do partido da ''camaradagem xuxa''.

O que ele faz para sobreviver agora que à séria, tem a justiça à perna (finalmente já não era sem tempo).

Coelhos, ''primeiro damo'' e respectiva dama mandatária da lebre do norte, aquele que anda pelo
Largo do Colégio, ''canhinha''...tudo gente a evitar.





sábado, 25 de novembro de 2017

Lá por Lisboa eles continuam a fazer um barreira visando prejudicar a Madeira e a sua população.

Por cá temos um orçamento condicionado ao cumprimento das promessas (mentiras) de um governo que teima e intervir na nossa vida condicionado a Autonomia conquistada. Foi um Programa de Ajustamento que nos massacrou a todos, povo contribuinte e empresas, são os juros do empréstimo que não há maneira de serem colocados em valores decentes é o comportamento execrável de um governo que prejudica uma parte do país só por porque não vota como eles querem.

A Madeira com uma estúpida política de superavit, ajudou à redução do défice da República, mas aquela gente mente ao todo nacional e esconde que eles devem aos madeirenses e porto-santenses 140 milhões. A manobra divisionista atinge a Assembleia da República onde deputados eleitos pelo partido majoritário nesta terra vêm as suas propostas sistematicamente boicotadas pelas esquerdas aliadas aos socialistas que tomaram conta do governo da República.

Espezinham a nossa população porque querem colocar no poder as marionetes obedientes que aqui têm.

A camaradagem socialista com o seu jocker intalado no Largo do Colégio mais o ''primeiro damo'' e a agora mandatária (aquilo na Ponta do Sol vai dar estrondo) a lebre e os indigentes que os acompanham andam a trair o povo obedecendo aos senhores dos três clãs que que os lançaram para a arena.

sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Felizmente a Madeira tem empresários que trabalham criam riqueza e emprego.

O problema são uns que nada fazem, vadios profissionais que praticam um modo de vida muito criativo. Governam-se  à custa de expedientes, chegando ao ponto de ocupar lugares públicos ''chupando'' mais uns milhares aos impostos pagos pelo povo.

Estes por mais que se digam empresários não podem ser considerados como tal, e a prova é a forma como tratam quem  tem o azar de lhes cair nas mãos (destruidores de postos de trabalho é que são na verdade) Não tem muito tempo foram mandados à força para casa engrossando as listas do desemprego uns quantos, mas noticias nem vê-las.

Este tipo de golpistas e usurpadores  (não têm bandeira, são desleais) gostam de se apresentar de vez em quando em colunas de auto elogio, em xaropadas repetitivas e como há pouco foi público colando-se a sucessos alheios.

Continuar a andar por aí (por aqui...a sua importância esgota-se mal dobram a Ponta do Garajau ou sobrevoam meia travessa) é o seu modo de vida.

Chama-se a isto parasitismo!



quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Há momentos na vida política que nos mostram à escancaras a massa de que são feitos certos personagens.

A covardia emerge quase sempre escudada em princípios e emaranhados que não conseguem esconder o carácter dos fugidios.

Recusando a sua presença numa comissão de inquérito parlamentar para a qual foi convocado, o autor da nega desrespeita o primeiro orgão da nossa autonomia e demonstra que tem um grande peso na consciência.

Mude de conselheiros, mude de agência, mude os experts, o que tem vindo a fazer nos últimos tempos nada tem de genuíno, até a treta da proximidade às pessoas (primeiro as pessoas fizeram-he afirmar à exaustão) já não comove.

A estratégia da lebre está a dar cabo da ambição (a perda de ''gás'' é evidente) e a burla em andamento não dignifica os protagonistas. A falta de qualidade e o conhecimento rudimentar demostrados é confrangedora.

Quem se comportou daquela forma nas horas e nos dias que se seguiram à tragédia de Agosto tem muito por explicar.

Ao contrário do que é afirmado na desculpa mal amanhada, existem circunstâncias excepcionais que exigem uma ida ao parlamento.

De forma alguma o respeito pelas decisões da Assembleia Legislativa Regional, colide com o respeito da separação dos poderes.

Para andar na política é preciso tê-los no sítio... os tempos do flower power já la vão.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

É fácil de imaginar o clima que teríamos nesta terra se esta camaradagem socialista um dia chegasse ao governo.

Nas câmaras que têm (três em onze) e nas que albergam desavindos e ''simpatizantes'' golpistas, é o que se tem visto.

No parlamento respira-se traição e ódio. Junto daquele que ainda ocupa a liderança incita-se e pratica-se a  purga.

Nas conversas de salão os  membros do clãs que tudo decidem sem sujar as mãos no avental, assistem      e olham para os pobres de espírito que ainda acreditam naquilo como uma ''gentalha'' submissa manipulável.

Como disse um deles, o que é preciso é vender camas de hotel... facturar, combinar bem as coisas com o Micheal e usar a folha sempre que for preciso.

Como assim quem está a cobrir a caixa do jornal do sócio inglês é o cego de ambição, mas pouco inteligente do Largo do Colégio.

- A ''lebre'' está em queda mas o problema é deles.

- O que é preciso é acabar as obras do hospital para ver se vem algum do governo e arranjar mais umas caminhas de hotel (suites é mais fino).

- Para empapelar aquilo do novo hospital, o subsídio de mobilidade, os juros enfim, dificultar a vida do governo daqui há o camarada Costa.  

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Continuam a gozar com os madeirenses e com porto-santenses.

O subsídio de  mobilidade a que a nossa população tem direito segundo o princípio da continuidade territorial, está a ser objecto uma vez mais de uma espécie da passa culpa, e infelizmente de umas chico-expertices.

Um que foi de novo empossado ministro e que já vem dos tempos da banca rota socrática, em vez de resolver o assunto só empata e cria obstáculos.

A companhia aérea privatizada à pressa pelo do palerma que andou pelos gabinetes salazarentos de São Bento, sem que tivessem sido salvaguardados direitos dos portugueses que nasceram, vivem e trabalham nas ilhas (continuam a ser vistos como cidadãos de segunda), dá o dito por não dito e não quer abrir mão da mama dos milhões que a nossa população é obrigada a deixar amadurecer durante meses nos seus cofres.

Aqui as culpas dividem-se com o ''contabilista'' sem bandeira que tiveram a infeliz ideia de trazer para o governo desta terra, um tal que anda a dar entrevistas ameaçando com chantagens e falando do cumprimento de promessas  eleitorais  e programas que não passaram por si. Saltou à vista que só fez porcaria e nunca governou em nome dos madeirenses e por isso, e bem, foi ''dispensado'' (as palavras são do próprio).

Depois há um administrador não executivo, um menino fino que diz viajar em classe económica, também vendedor de quartos de hotel em Lisboa, que (deve ser mania da família) se apresenta como ''expert(alhão)'' em turismo e outras generalidades. Deu uma entrevista e tão depressa disse uma coisa  como o seu contrário. Acha que os madeirenses e um dos seus governos eleitos, fizeram mal em não apoiar uma aliança com a outra Região Autónoma para criar uma companhia aérea, mas não consegue agora, como então na qualidade de deputado regional apontar as vantagens de tal passo (generalidades...sim em catadupa).

Convida os madeirenses a ''dar corda nos sapatos'' porque diz há por aí companhias aéreas aos pontapés e é só escolher.

Nas suas idas de dois em dois meses à sala da administração da companhia do senhor da ''Barraqueiro'' e do seu sócio brasileiro feito cidadão comunitário, devia questionar os seus pares se eles acham normal que haja uma parte da população do país ( ainda por cima conterrâneos seus) a subsidiar uma da mais rentáveis rotas da companhia que lhes foi parar às mãos da forma que todos sabemos.

Mas, infelizmente o administrador escolhido pelo governo da antiga capital do império está mais preocupado com aquilo que podem dizer os continentais sobre um direito que assiste às populações insulares, se isso ''for notícia''. Uma tristeza...

Não ficou bem explícito se a sua preocupação é apenas com que irão dizer dos ilhéus da Madeira e do Porto Santo, ou se relativamente aos açoreanos acha que não haverá grande escarcéu!

Ou seja está-se marimbando para a situação vergonhosa imposta a todos os que aqui vivem e prefere agradar aos poderes de lá (infelizmente um comportamento recorrente na camaradagem socialista madeirense).  



 

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Perante uma assembleia onde destacava a conselheira especial do ainda ''desfiliado'', a senhora dona da agulha virtual, a rapariga de olho vivo que ajuda a suportar o governo da  geringonça, veio à Madeira fazer insinuações sobre a vontade do Governo Regional cumprir a sua parte na obra de construção do novo hospital.

Claramente mal informada pela sua anfitriã, ou numa de baixa política (o que não é de excluir) acusou o governo desta região de não ter dado um único passo para iniciar a obra e de não mostrar disposição para entrar com a parte que lhe cabe.

Oh!... senhora dona menina, nem tudo é perfeito por aqui, mas não é com visitas de raspão ainda por cima condicionadas por gente que em décadas de política não produziu um ''corno'' em nome do povo que diz defender, que as suas afirmações ganham credibilidade...antes pelo contrário.

Então aquela de dizer que a Madeira não está a ser penalizada nos juros da dívida assumida, é de bradar.

Sim, a obra do novo hospital encontra-se dependente da parte que cabe ao Orçamento da República o qual ainda por cima não prevê qualquer verba no orçamento de 2018.

Sim, está a ser feita uma vergonhosa descriminação aos madeirenses nos juros que a nossa população tem de pagar.

Sim, o governo que apoia faz vista grossa à apropriação pelo Açores das verbas da Segurança Social enquanto  nós somos obrigados a enviar para Lisboa até ao último cêntimo.

Ficamos à espera da sua disponibilidade para discutir este assunto lá por São Bento.



domingo, 19 de novembro de 2017

Parece que o  Orçamento continua a prever a atribuição de 600 mil euros para a realização do capricho ''extreme''  qualquer coisa... aquela espécie de ''a maré está cheia e o barco não anda''.

Faz-se tanta ginástica para arranjar dinheiro para a saúde e para a educação e mantém-se o balúrdio  para os barquinhos do mano do dispensado?

Está mal, muito mal, como merece censura, também,  a preocupação em arranjar dinheiro para a manutenção de campos de golfe.

Há prioridades e prioridades e não fácil de compreender esta preocupação com negócios que nasceram privados. Se os estudos económicos que os suportaram à nascença falharam, alguém que acarrete com a responsabilidade da incompetência, mas não se deite mão aos impostos pagos por todos aqueles que não têm rendimentos para se  passear pelos praças especializados em gestões criativas . Pensem no bem comum e não nos problemas de um cidadão que já leva para a sua folha diária pouco independente, um milhão por ano. Deixem -se de ceder ao lobista que parece querer continuar a andar por aí.

Já agora cuidado com os projectos do espertalhão (jogador de vários tabuleiros ) da zona oeste, como se sabe responsável pela protecção ao camacheiro resgatado aos ingleses e a um inculto vindo as bandas socialistas.

Há muito dinheiro gasto sem qualquer utilidade.

Acabaram duas secretarias e supostamente pouparam-se verbas.

Pense-se no estado da saúde, dos chamados assuntos sociais, nas carências da educação, na agricultura e nas pescas, no que é preciso fazer em matéria de ambiente.  

sábado, 18 de novembro de 2017

Alguém tem memória de alguma coisa de jeito feita por um figurão (...inha está mais de acordo com o perfil do dito) nos anos em que passou pela secretaria de estado do turismo?

É claro que não, mas mesmo assim a malta da folha achou por bem convidar o idiota chapado (deve ter sido por uma questão de custos) para palestrar numa entrega de umas quinquilharias a uns empresários da terra.

Como seria de esperar o homem mostrou em todo o ''esplendor '' a sua fraca qualidade e conhecimentos. A sala também era fraca, espalhados pelas cadeiras encontravam-se essencialmente funcionários do organizador, do conhecido hoteleiro que tem a concessão do espaço e de um grupo agora berlinda.

Quanto ao evento é cada vez mais uma uma ''festinha'' desinteressante que só serve para a folha sacar mais algum através de publicidade.

Aquilo deu para tudo.

Para além de umas palermices que se ouviram sair da ''vozinha'' do fitinhas coloridas nos punhos do bracinho, a propósito de robótica, também foi visto muito sorridente ao lado do mano um tal que não deixou saudades aos madeirenses quando andou pelo governo.

Graça a Deus que foi corrido ou como ele diz ''dispensado''.

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Lá pela folha eles andam a salivar com os problemas de José Berardo e das instituições criadas pelo falecido Horácio Roque.

O que as bestas evitam falar (é claro que não lhes convém ) é da entrega de apartamentos do falhado projecto da Quinta do Palheiro Golfe ao BES, e que ajudaram ao afundanço e falência do banco.

Esta é mais uma prova da burla que eles têm o descaramento de apresentar no cabeçalho (Diário Matutino Independente) da porcaria interesseira e alinhada que continuam a publicar.

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

Andam por aí dois candidatos.

Um armado em tecnocrata mas incompetente e o outro verdadeiramente folclórico e sem bases.

Venha o diabo e escolha, mas o problema para já é do albergue.

Um foi descoberto já lá vão uns anos, por um cidadão inglês aqui residente, que parece ter-lhe achado piada e por isso resolveu testá-lo nuns esquemas numa  associação empresarial. Hoje segue  os caminhos da política e comprometeu-se com certos clãs, mas estes já não o podem ver e por isso está na corda bamba.

O outro é difícil de qualificar. Como pessoa é reles, como dito político, é comprovadamente um golpista que se presta o todo o tipo de trabalhinhos para agradar ao grupo que mexe os cordelinhos na penumbra e não quer sujar as mãos.

A verdade é que pelas mãos de algumas destas ''personagens'' (o simpatizante é um exemplo) passam decisões que interessam aos manipuladores, que pouco se importam com a qualidade e competência das suas marionetes.

A triste realidade é que circula por aí uma porcaria de gente a viver da política, uns agachados a tudo o que vem do lado de lá, uns vendidos!      

quarta-feira, 15 de novembro de 2017

O ''gilinho'' o derrotado cismou com aquela coisa dos dinheiros conhecida por ''jackpot''.

Acompanha com mais esta investida a campanha que a folha ciclicamente faz a propósito do tema.

A personagem que através de uma golpada se senta hoje nas bancadas da Assembleia Legislativa Regional na qualidade de deputado ''independente'', tem no seu currículo a mancha de nunca ter justificado no Tribunal de Contas a utilização de dinheiros públicos entregues a uma organização política que integrou com gente pouco recomendável, a qual acabou extinta pelo Tribunal Constitucional, mas teima em apresenta-se à sociedade como pessoa séria. Não cumpre, nem nunca cumpriu, qualquer ética nos anos que anda a conspurcar a política desta terra.

Nunca pariu uma única ideia válida, uma iniciativa com o objectivo de melhorar a vida da nossa população. População que através dos seus impostos lhe paga mensalmente um ordenado.

Quanto ao famigerado ''jackpot'' ou lá o que é, nem na República, nem nos Açores se mexeu nos valores, mas isso não interessa ao agitador e aos seus amigos da folha que anda desesperada com a corda ao pescoço a pedir dinheiro.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

Pouco antes de ter chegado ao poder nas condições que todos conhecemos, o antigo primeiro-ministro Sócrates deu uma entrevista a uma revista nacional que ficou para a história pelo número de citações puxando ao intelectual e culto e pelas ideias delirantes que ele lá deixou expressas.

Ali estava em todo o seu esplendor um maníaco, um megalómano todo cheio de si. Nasceu a fábula do ''animal feroz'' o protagonista do ''trailer''do filme de terror que já com outro actor no papel principal foi um mancha na vida recente deste pobre país.

Apareceu agora uma sequela de baixa categoria, com um fraco actor que também é citador. Também fala de livros que por certo apenas folheia. Por exemplo, terá tocado num (até nem sabe o nome, mas como acaba de sair e está na moda...) e cheio de si colocou-lhe logo o rótulo de ''interessantíssimo'', científico entre outras pérolas.

Apresenta-se tal como o outro de má memória, como um adepto da banda larga. A terminologia é usada não no sentido tecnológico como o fez até à exaustão o figurão hoje a contas com a justiça, mas numa rebuscada fórmula abrangente, ou seja, o homem tanto gosta de espetada de carne de vaca como de filete de espada com maracujá e banana e já agora com uns tremocinhos a acompanhar.

Diz que gosta de música de jazz, bossa nova (para puxar ao fino e intelectual), não diz mas vamos acreditar na sua largura de banda e apostamos que também aprecia o baile pesado e o ''Ai destino'' do Carreira

Confessa-se adepto da meditação (está explicada a calvice a que se impôs). Assim não há penteado que o distraia quando pede orientação divina para a sua marcha em direção ao sonho.

Sim, marcha porque para correr há a elogiada lebre, o único ser lá pelas bandas socialistas com capacidade de organizar o saco de gatos em que aquilo está transformado, afirma sem vergonha, branqueando o passado do mamífero nos relvados de futebol.

Não tem cartão de militante mas o PS  e o seu ADN (mas o que é isso ) e a ideologia socialista (por amor de Deus o que é isto) são a sua paixão na política.

Não vota, mas está com a lebre do norte e quem sabe (ainda não disse mas já deve ter meditado sobre o assunto) vai entregar-lhe o apoio da sua conselheira especial. Agora aburguesada não será difícil convencer a madame a mudar de partido. O problema é o ''naperon'' a prenda que pensou que ela fosse capaz de bordar, mas a realidade é triste... afinal estava enganado.Ela nunca soube bordar.

É um ente deste calibre, um leviano do pior, que quer subir na escala da política desta terra.

É este mestre do cliché que recebe jornalistas orientados, em gabinetes decorados com fancarias budistas e com fotografias de miitares revolucionários e do seu amado líder Costa (já agora porque não fotografias da lebre do norte, do cabeça de casal da Ponta do Sol, da madame conselheira, do Papa, do Guterres??? )

Esta espécie de evangélico sonso acha-se a luz (está lá na entrevista) que irá iluminar as eleições daqui a dois anos.

É melhor fugir enquanto é tempo.

Há anos através de uma entrevista ficámos a conhecer o ''animal feroz''. Seguindo idêntico guião acaba de se apresentar um falso humilde.

Já agora, será que a ideia partiu dos mesmos ditos ''experts'' os tais que se fazem pagar bem?
É que até parece...



segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Basta um olhar para as capas para ver escarrapachada a mentira.

Ao exibir a palavra ''independente'' no cabeçalho, a folha insulta e quer fazer-se passar por aquilo que não é nem nunca foi.

Como se não bastasse a falta de decoro, o tipo que a dirige a coisa obrigando aqueles que lá trabalham a violentarem princípios básicos de ética e independência, vem agora falar em imprensa livre.

Como?

Alimentam o projecto à custa de dinheiros subtraídos ao povo por gente interesseira e sem escrúpulos e o homem proclama uma pureza de princípios qual sacerdote do alto do púlpito?

Os coitados sob a as ordens do sinistro chefe, são obrigados (falem com eles) a publicar na íntegra e a assinar matérias que lá chegam enviadas por câmaras e organizações amigas que compram e pagam balúrdios  por  informação favorável e o homem fala em imprensa livre?    

Usaram um que já saiu do governo para fazer entrar nos cofres da sociedade inglesa, directa e indirectamente, um bons milhares que os salvaram da falência, continuam a tentar interferir na escolhas do nosso povo, protegem as castas e clãs associadas aos seus patrões, cobram fortunas a uns tontos incultos que andam por aí armados em políticos, enchem as suas páginas de fretes que saltam à vista de todos, e o director fala em imprensa livre?

Vá dar uma volta ao bilhar grande!    

domingo, 12 de novembro de 2017

Há muito quem passa pela zona se São Martinho sentia um cheiro intenso a bacalhau com todos.

Confirma-se.

Um dos donos o que tem o nome do peixe (com maiúscula é claro), é íntimo da máquina socialista nos dias de hoje comandada pelo manobrador da geringonça e associados e é parceiro do clã das três famílias que mandam e desmandam no PS daqui.

Os meninos e as meninas amigos da ''movida'' do Bairro Alto e o ''pobre''  adorno colocado na liderança do partido da foice e do martelo, estarão conluiados com o usurpador do poder numa conspiração que visa adiar o mias possível a questão do novo hospital da Madeira (pelos menos começa a correr por aí)

Será que eles pretendem  garantir a rentabilidade do projecto que nasceu a partir das três famílias que dominam há anos o partido da esquerda caviar aqui na Madeira?

Há quem diga que o manobrador da geringonça está por dentro da jogada e é um dos apoiantes activos da jogada.

Estarão eles a pensar forçar o governo regional a fazer acordos com a nova unidade hospitalar a nascer, dando assim um certo conforto à sociedade que estará apreensiva com o futuro do projecto já lançado no terreno?

Estarão a temer que o novo hospital lhes troque as voltas e aos estudos económicos que mandaram fazer?

Há muito dinheiro gasto neste ano. Foi o estudo, é a obra, mas também o dinheirão derramado na campanha do tal que se diz simpatizante do partido.



  

sábado, 11 de novembro de 2017

O que é que o ainda líder dos socialistas daqui, o jocker da cabeça lisa, simpatizante desses mesmos socialistas e preferido do chefe da geringonça, mais os seus histéricos apoiantes, lebre do norte (este como é um básico não terá nada de jeito para dizer) e o senhor ''primeiro damo'' (outro que tal) e já agora o ''almadinha'' a sua protectora da agulha e o senhor padre que virou as costas ao altar,  podem fazer o ''favor'' de dizer à nossa população sobre a vergonhosa dualidade de critérios praticada por Lisboa em relação às Regiões Autónomas?

Então eles permitem que o  Governo socialista açoreano pegue nas verbas das retenções da Segurança Social, da Caixa de Aposentações e do ADSE  e as aplique na conta corrente da região, enquanto a Madeira é obrigada a entregar as verbas aqui retidas aos cofres de Lisboa?

Não têm uma palavrinha, uma simples palavra de censura sobre esta pouca vergonha?

Estamos perante um verdadeiro escândalo que prova como  eles olham para as duas regiões.

Se uma é da nossa cor fechamos os olhos, se a outra escolhe diferente toca a castigar.

Infelizmente tem sido a regra nos últimos anos, agora com estes usurpadores do poder cegos de partidarite, mas também com um tonto que tivemos de aturar. Este em princípio era da mesma cor política mas decidia em função das suas ''simpatias'' internas, uma brincadeira que custou muito caro aos madeirenses e aos porto-santenses.

Entretanto, somos obrigados a assistir à tristeza de um  ping-pong entre um ministro e uma secretária de estado. Coitadinhos os dois andam a dizer que desconheciam a situação.

Quanto aos sabujos daqui continuam entretidos na porcaria do seu jogo de traições.

Eles querem lá saber...

 







sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Às vezes até parece que eles estão a testar até onde pode ir o descaramento.

Há poucos dias obrigaram um dito jornalista (só pode ser) a publicar e assinar um anúncio pago elogiando o trabalho dos socialistas em Machico ao mesmo tempo que eram deixadas críticas ao principal partido da oposição.

Aquilo são cadernos, anúncios e artigos publicados tal qual lá chegam, sem filtros e tratamento jornalístico. Desta forma e sem qualquer pudor, manda-se às malvas o código deontológico e aumenta-se a facturação com dinheiros retirados aos impostos pagos pelo povo.

Um milhão por ano é quanto custa a vergonha.

Em jogo está dinheiro suficiente para pagar em vinte anos as expropriações dos terrenos necessários à construção do novo hospital, ou no mínimo dez por cento do custo total da obra.

E assim vai a corrupção informativa com a chancela da folha vendida.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

A Madeira continua a ser maltratada pelos governos de Lisboa.

Então com este a coisa é escandalosa.

Veja-se a questão dos juros que estamos a pagar no empréstimo concedido à Região.

Enquanto eles por lá pagam entre um e dois por cento, nós somos obrigados a suportar a barbaridade de uma taxa de cinco por cento, mas mesmo assim, os agentes do poder central instalados no partido socialista daqui, os que ainda lá estão, mas também aqueles que lá querem chegar, fazem da submissão a sua forma da vida.

O acossado ''pereirinha'' tudo faz para agradar ao chefe da geringonça pensando que assim poderá ser premiado com alguma atenção. Até parece que lhe deram a beber lá pelas lisboas onde vive provisoriamente, uma mistela com a receita do seu próprio veneno.

Veio agora defender a devolução dos aumentos dos impostos que penalizaram duplamente a nossa população devido à intervenção da troika  e à imposição do Plano conhecido por PAEF.

A desgraça aconteceu com um primeiro-ministro do PS hoje a contas com a justiça, um personagem que foi entusiasticamente apoiado pelo cínico .Já agora era bom que dissesse alguma coisa sobre o caso em que está enredado o seu amigo e camarada que desgraçou o país ao mesmo tempo que se orientava.

É bom lembrar que foram mais de duzentos mil milhões em impostos que esmagaram o povo.

Foram anos negros para os madeirenses e porto-santenses e também para este pobre país que teve a pouca sorte de trocar uma figura pouco recomendável por um traste vingativo. Uma verdadeira besta foi para o lugar de um trafulha.

Mas, voltando ao ''nosso pereireinha'' e a propósito de devoluções é preciso lembrar-lhe que basta o PS, partido que representa em São Bento, e os seus parceiros na geringonça, PC, o BE e aquela coisa vermelha a que chamam Verdes tomarem a iniciativa de devolverem à Madeira os juros roubados e será mais fácil construir o novo hospital.

Mexa-se e prove que eles afinal lhe passam cartão.


  

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

O tipo deve andar desorientado com as rasteiras da lebre do norte e do ''primeiro amo'' da Ponta do Sol.

Estes dois estão a dar-lhe cabo da cabeça com o projecto que visa desaloja-lo do poder no partido e abrir caminho ao ''independente'' que se diz identificado com o PS, mas que anda de braço dado com todo o tipo de oportunistas e indigentes a quem dá guarida usando os dinheiros do povo.

Como se não bastasse a víbora que comanda o PS e aquela ''pérola de governo'' lá pelas lisboas não lhe passa cartão.

As desconsiderações são constantes e começaram com a escolha dos candidatos ''xuxas'' há dois anos, mas ele persiste em desculpabilizar as artimanhas do Orçamento de Estado (faz tudo para cair nas graças daquela gente) nas matérias que dizem respeito à Madeira (dinheiros que nos são devidos e não chegam, continuidade territorial e muitas obrigações consagradas no texto constitucional e que continuam a ser ignoradas pelo Terreiro do Paço).

É caso para pedir a este líder a prazo que se deixe de tretas porque eles não o gramam e há muito detectaram os seus maus azeites.

Não se arme em representante de Lisboa a propósito do novo hospital, como é aquela barbaridade de acusar o governo da Região de responsabilidades no atraso do processo e de ainda não ter procedido à abertura do concurso para a obra.

Ou é mesmo um grande incompetente ou está aldrabar (que não é de fiar já todos sabemos), porque devia saber que a lei não permite a abertura de qualquer concurso sem haver a garantia do financiamento através da lei dos compromissos. Se por acaso o governo regional avançasse com cinquenta por cento dos custos da obra, tal verba como está às escancaras, não seria suficiente.

É preciso que o Estado através do OE de 2018 garanta idêntico valor.

Este incorrigível ''pereirinha'' ou é ignorante ou está agir com má fé seguindo o chefe da geringonça (em mais uma tentativa de cair-lhe nas boas graças).


 

terça-feira, 7 de novembro de 2017

Os chamados Panama Papers parece que vão voltar em força escarrapachando verdades inconvenientes para uns certos espertalhões que teimam em aparecer quais anjinhos sempre que se trata de falar em matérias fiscais, como se percebessem alguma coisa do assunto, para além do jogo de cintura  que fazem para a fugir às suas obrigações para com a comunidade pagando os seus impostos.

Impostos? ...o que é isso, o povo que pague.

É  esta a matriz do seu comportamento oportunista.

De quando em vez lá aparece o tal bipolar com ideias para a instalação de um paraíso para todos os habitantes desta terra.

Volta e meia (não tem emenda nem vergonha este) lá vem aquela de uma zona especial para toda a Região, mas com a grande fatia do bolo concessionada sem concurso aos mesmo de sempre.

Haver uma nova politica no IRC de forma a que as nossas empresas possam contribuir para a riqueza da Região criando emprego, tudo bem. Agora manter o status quo, não muito obrigado!

A nossa população está farta de lobistas instalados nos centros de decisão. Os madeirenses esperam que este tipo de gente que prejudica as suas vidas seja desmascarada e colocada no seu devido lugar.

A folha aberta a quem dá mais é como se sabe um instrumento dócil ao serviço de artimanhas e como se viu recentemente lá publicou sem contraditório (pobre jornalista) mais umas historietas inspiradas na fábula do lobo mau.

O problema é que de tanto ouvir a fábula , o povo há muito interiorizou que tudo aquilo é ficção e já sorri com condescendência ao ver que o lobo insiste em aparecer com pele de cordeiro e por isso não o levam a sério... o nosso povo não tem pachorra para ouvir tontices.  
  

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

A entidade a quem compete fiscalizar as contas da actividade política ainda nada disse, mas já é tempo de saber-mos alguma coisinha sobre a fortuna gasta na campanha que reconduziu o presidente da autarquia do Funchal.

A dita esquerda do espumante faz de conta (aquilo borbulha mas é muito mau) e do sucedâneo de caviar, através dos clãs que dominam o PS mais uns derivados das ideias das esquerdas radicais conhecidas por espezinhar os povos, representadas pelo casal Matos e pela anafada madame que nunca enfiou uma única linha na agulha, mas que insiste em apresentar-se como bordadeira alinharam no embuste de Outubro.

Depois houve aquela gente contratada  a peso de ouro em Lisboa (a propósito ainda andam por aí? Consta que estão a dar uma mãozinha à lebre do norte) e a vergonha do trânsito de facturas entre o Largo do Colégio e a Fernão de Ornelas onde se funcionou e continua a funcionar uma fábrica de textos bem pagos com dinheiros do nosso povo.

Ali a prepotência das chefias intimida os pobres escribas obrigando-os a produzir matérias que são autêntica propaganda. O malcriado dos domingos, é pago para denegrir e segundo consta escreve a porcaria em horas de tempestade e muita fumarada.

Entretanto, julgando-se ungido e impune o grupo cafofiano continua a engrossar a sua clientela.

Foi a anafada esquerdista que teima em mentir dizendo-se mulher da agulha, é o rebento da lebre do norte também com o seu tachinho, é o escândalo de um indigente e aldrabão que andou a fazer negócios à custa de pessoas incapacitadas, é o descendente do fabricante de zurrapa.

Lá pelas lisboas há um tal Oliveira das sondagens mal-amanhadas(publicadas por tudo e por nada na folha) também em processo de engorda à custa dos dinheiros do povo madeirense.

domingo, 5 de novembro de 2017

O ''gilinho'' parece que não está a digerir muito bem o facto de não ter sido eleito.

Ninguém lhe passa cartão o que é um tormento para a personagem de opereta que o caracteriza.

Escreve sob ataques de refluxo, atribuindo a outros comportamentos aprendidos em casa. Fala de gatunagem, logo ele um sem água para o banho, que viu gente próxima obrigada a precipitadas travessias atlânticas... vá lá saber-se porquê.

Hoje em dia, tem à sua beira uns ''trombadinhas'' disponíveis para ajuda-lo a lavar a imagem e a incensar o seu fraco ego.
  

   


sábado, 4 de novembro de 2017

O Partido Socialista daqui é uma organização vergada ao controlo de três famílias hoje com fortuna feita à custa da Autonomia.

Na verdade, antes do vinte e cinco do quatro, não passavam de uns falidos.

Fizeram um pacto com os ingleses tornados parceiros de negócios e ensaiaram nas páginas da folha a  tomada do poder mas mas o povo sempre os rejeitou e aos incapazes que foram lançando para a arena política.

Com os irmãos ingleses e as alianças com as várias obediências da irmandade do avental arrastaram para a causa uns idiotas úteis carentes dos ambientes de salão, alguns vindos da área do partido do governo.

A folha que exibe sem decoro a palavra independente no cabeçalho, arregimentou para as suas redacções, durante décadas e décadas serviçais, uns razoavelmente pagos e outros explorados mas todos com prazo de utilidade cada vez mais curto.

Nos últimos anos aquilo tornou-se em uma espécie de bordel informativo aberto a quem mostre disponibilidade para dar mais.

Deitaram nos caixotes do lixo todas as regras da ética e da deontologia jornalísticas e escolheram viver em proveitosos conluios, promovendo nas suas páginas todo o tipo de bicho-caretas que povoam a baixa politica desta terra como é agora o caso de um já conhecido pela ''lebre do norte'', o qual não passa de um pau mandado dos conhecidos clãs que há anos tudo decidem sem sujar as mãos na porcaria em que está transformado o partido da mãozinha fechada.

O que estes novos provadores de champanhe (ou será que se contentam com o espumante rasca do burgesso sem acesso às casas dos ricos? ) querem é ver publicadas na folha  propriedade do seu sócio inglês loas ao hospital para castas selecionadas ainda em construção. Importante para eles é ver os seus hotéis cheios, enquanto escravizam os trabalhadores a quem pagam ordenados miseráveis.

Esta gente não quer perder a mama dos subsídios públicos que lá vão disfarçando o estado de agonia em que se encontra o seu campo de golfe e ouros negócios sob o seu controlo.

A tomada e o controlo do poder sempre foi o projecto desta união de facto entre madeirenses agachados a Lisboa que têm em estado de sequestro aqui na Madeira um partido politico e um grupo empresarial estrangeiro ao qual uns ditos importantes (traidores alguns) fazem a vénia, conseguido assim ter acesso às páginas da folha.





sexta-feira, 3 de novembro de 2017

O ''almadinha'' protegido e incentivado pela senhora dona esquerdista vendida à turma cafofiana, é uma personagem conhecida por várias razões mas não por qualquer crédito adquirido na sua longa  passagem pela política. 

Saiu-se agora com mais uma das suas costumeiras asneiradas.

Com a rédia curta que lhe é concedida pela senhora que agora vemos abraçada ao golpista, o tal  que quer chegar longe mas sem sujar as mãos na miltância (ele acha-se um escolhido) o rapaz que fala aos gritos terá tido uma folga e soltou a língua dizendo que o futuro da Madeira passa pelo chamado bloco, a pindérica organização onde anda sob a disciplina férrea imposta pela anafada ditadora. 

Nas recentes eleições no conjunto dos concelhos onde apresentou candidatos a antiga UPP agora amancebada, não terá chegado aos setecentos votos, mas mesmo assim ele tem a lata de se julgar alguém importante.

Este e a agora conselheira do inqualificável do Largo do Colégio, ainda não perceberam que o seus créditos andam pelas horas da amargura junto do povo que andaram a enganar e então toca a bater às portas dos golpistas. 

O instinto de sobrevivência é tramado!       
   

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

A promiscuidade continua lá pelos lados do Largo do Colégio.

Num sinal de agradecimento à senhora dona esquerdista (que há quarenta anos não pega numa agulha) o careca voltou a conceder-lhe o título??? de conselheira da turma cafofiana, dizem os aldrabões sem direito a remuneração.

Mais uma ''mentirada''.

Na verdade  senhora dona agitadora da paróquia da esquerdalha, continua a amealhar uma pensão que se diz anda à volta dos 4 mil euros, a que se junta mais uns bons dinheirinhos à custa do ''grande líder'' desaparecido e só por isso não pode legalmente receber mais oficialmente. O que ela não deita fora são as senhas para despesas.

A senhora dona vendida à benesses do poder cafofiano continua a apresentar no seu currículo uma carreira de bordadeira profissão que deixou de exercer há mais de quarenta anos (se é que alguma vez pegou numa agulha e num guardanapo de linho). Conseguiu inscrever -se no Grémio dos Bordados aproveitando a trapalhada do 25 e ficou com um apartamento construído pelo dito grémio, onde ainda vive, segundo se diz por aí.

São oportunistas deste jaez que gravitam à volta do careca.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Já alguém parou para pensar na calamidade que seria ver os inqualificados que apareceram  numa sessão supostamente de apresentação de qualquer coisa aparentada a política a assumirem os destinos desta terra?

Se um andou pelos campos de futebol envolvido em esquemas e altas trafulhices e por isso acabou irradiado, o outro por uma má conjugação dos astros, ganhou eleições à custa de milhares surripiados ao povo e da distribuição de tachinhos e já ninguém tem dúvidas (mesmo muitos daqueles que o incensaram) é alguém de personalidade pouco confiável (a mentirada tem sido tanta) e com um gosto especial por golpadas.

Há imagens onde se vêm os dois abraçados.

Selado pelo abraço ficou à vista de todos que eles enganaram as populações que os elegeram há apenas trinta dias.

Por isso deveriam ser censurados com todas as consequências.

Aquele que foi proibido de apitar pensa que os esquemas que têm sustentado a sua passagem pela politica (baixa) funcionam em patamares para os quais ele não tem categoria nem habilitações.

Vive da golpada e encontrou as almas gémeas no cabeça de casal da Ponta do Sol (o primeiro ''damo'')  e no joker que o povo mais cedo do ele pensa irá colocar fora do baralho.