É fácil de imaginar o clima que teríamos nesta terra se esta camaradagem socialista um dia chegasse ao governo.
Nas câmaras que têm (três em onze) e nas que albergam desavindos e ''simpatizantes'' golpistas, é o que se tem visto.
No parlamento respira-se traição e ódio. Junto daquele que ainda ocupa a liderança incita-se e pratica-se a purga.
Nas conversas de salão os membros do clãs que tudo decidem sem sujar as mãos no avental, assistem e olham para os pobres de espírito que ainda acreditam naquilo como uma ''gentalha'' submissa manipulável.
Como disse um deles, o que é preciso é vender camas de hotel... facturar, combinar bem as coisas com o Micheal e usar a folha sempre que for preciso.
Como assim quem está a cobrir a caixa do jornal do sócio inglês é o cego de ambição, mas pouco inteligente do Largo do Colégio.
- A ''lebre'' está em queda mas o problema é deles.
- O que é preciso é acabar as obras do hospital para ver se vem algum do governo e arranjar mais umas caminhas de hotel (suites é mais fino).
- Para empapelar aquilo do novo hospital, o subsídio de mobilidade, os juros enfim, dificultar a vida do governo daqui há o camarada Costa.
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