quinta-feira, 30 de abril de 2020


A((o) lebre  básica (ainda à espera da chegada do lagartixa ao PS) apareceu na cabeceira de uma mesa tipo mastodonte usado pelos chefes mafiosos. A decoração envolvente era no estilo kitsch, condizente com o tonto .

Foi a sua prova de vida mais recente.

Neste cenário, o fugidio chefe dos socialistas, lançou-se numa entrada a pés juntos contra um vereador da oposição julgando-se ainda juiz das arbitrariedades. Num acto de prepotência o tipo esqueceu-se que foi por ser um árbitro pouco confiável que acabou irradiado.

Neste "combate", a(o) "nossa" lebre teve a ousadia de afirmar que " não se deve fazer política com a situação actual".

Só pode ser desespero, de alguém que vive em pânico com a forma como os seus munícipes estão a reagir à desgraçada gestão do mais pequeno concelho desta região. Este ser inqualificável (pior talvez o gouveia do Funchal), acusa os seus adversários de estarem a "fazer uma espécie de campanha eleitoral antecipada".

Ó "senhor" emanuel, não é preciso ninguém se dar a tanto trabalho. A seu fraco poder está a cair de podre. Pode começar a arrumar os papéis que não falta muito para ter de entregar a chave ao seu substituto. E olhe que até pode ser do seu partido...     

quarta-feira, 29 de abril de 2020


Já falamos aqui do sujeito que é o novo dono do papel que teima em apresentar-se como independente, e imaginem acabamos de saber que sem meter um cêntimo do seu bolso, o mesmo personagem põe e dispõe na televisão, tipo anos oitenta, instalada em terreno cedido pelo governo regional.

É um dos "talentos", o maior, entre as dezenas que temos por aqui quem são hábeis em colocar gente próxima nos lugares que interessam. São criadores de subserviências, de dependências, de devedores de favores e de toda uma legião de agachados e colaboracionistas.

Neste sistema, o conhecido ADN socialista é campeão. Lembram-se dos conselhos de ministros onde se sentavam frente a frente marido e mulher ministros, pai e filha ministro e secretária de estado - o pai entretanto reformou-se e a filha passou a ministra - múltiplos chefes de gabinete, filhos e aparentados colocados nos gabinetes governamentais e lugares de nomeação politica? Recordam-se das relações promiscuas do Largo do Colégio onde o lagartixa comprava lealdades recrutava submissos e elevava ao cargo de conselheiros e a presidentes de empresas municipais toda uma corte sem qualidades intelectuais e humanas, pagando milhares ao mês, mesmo a quem já recebia reformas e subvenções - o caso da reacionária conselheira para a igualdade é um exemplo que ainda mantém a proteção do não eleito - o ADN socialista são as negociatas, o acesso a lugares na esfera de influência do aparelho de Estado, são as nomeações de amigos e familiares de amigos, os complementos remuneratórios concedidos a castas como é o caso de um menino família sem hipóteses de chegar longe na política que se encontrava na sensaboria de andar a vender camas de hotel em Lisboa e que passou em acumulação a integrar a administração da Tap.

Ser socialista nos governos e nas autarquias é ganhar um passaporte para meter ao bolso todos os meses bons ordenados, mesmo que não existam qualificações que o recomendem. Veja-se o que se  passou e continua a verificar-se nos Açores, onde um deslumbrado usou o cargo de presidente do governo para empregar a mulher o filho a nora e outros "derivados". Farto da depressão açoreana o personagem, um tal César, fugiu para a capital, chegou a presidente do PS e anda a chagar a cabeça do Costa porque quer à viva força o lugar de segunda figura do Estado, apeando o pobre Ferro. Dizem que o seu substituto no Palácio de Santana em Ponta Delgada está a seguir-lhe os passos.

Mas, voltando à Madeira é bom não esquecer o papel da conhecida lebre do norte, a caricatura que preside ao PS daqui, que não desperdiçou a oportunidade dada pelo lugar arranjar emprego aos filhos, obrigando o Pereira a baixar a "garimpa" e a trabalhar para a eleição do filho, em troca de sua continuidade na Assembleia da República.

Não deixa de ter a sua piada ver estes socialistas madeirenses a darem o ar de que mandam põem e dispõem, quando na verdade são uns "aproveitadorzecos" das circunstâncias, são uns utilizadores  rasca do ADN que é matriz do seu partido desde os célebres anos da administração do território de Macau onde literalmente se fartaram de abanar a árvore das patacas.

Ainda por cima devem sempre explicações ao controlador cubano afinal o único que tem lugar na mesa do figurão que faz gala de exibir-se como DDT - o também conhecido para todas as estações chegou a ser capa de uma revista da paróquia onde aparecia sob o sugestivo título - O dono da Madeira.

A revista faliu mas por momentos ele ter-se-á sentido capa da Forbes.                

terça-feira, 28 de abril de 2020


O gastador inveterado do Largo do Colégio é candidato ao lugar de maior esbanjador de dinheiros públicos em toda a história de quatro décadas de poder local neste país.

Ainda por cima não tem legitimidade eleitoral e tem a cidade num estado lastimável.

Depois do fogo de artifício com que provocou toda uma população confinada, agora nem as celebrações eucarísticas são poupadas pelo homem. O pretexto é o dia do Padroeiro do Funchal, São Tiago e imagine-se que o homem que não é conhecido por ter grandes devoções a não ser a si próprio, encomendou uma missa com transmissão em directo numa rede social. É claro que directos de cerimónias com a solenidade da presença do Bispo da Diocese para terem dignidade metem câmaras meios humanos e não se fazem de borla. Já basta a sem-vergonhice do recurso a uma rede social.

Daí a pergunta de onde vem mais este dinheiro? Não será tempo das pessoas que possuem os instrumentos de fiscalização se mexerem, já que há gente que por receber do mesmo saco, não se mostra disposta a fazer o escrutínio. O gesto de cidadania, cabe também aos eleitos para os orgãos municipais.

Haja alguém que diga ao gastador para se acalmar, se aquietar.     

segunda-feira, 27 de abril de 2020


Quem for aos arquivos do falso "diário matutino independente"vai encontrar muitas primeiras páginas criticando o funcionamento dos nossos portos, sobre a exploração da linha marítima entre o Funchal e o Porto Santo e mais recentemente sobre a entrega sem concurso do negócio do Gás natural pela empresa de Electricidade da Madeira ao grupo que controla a operação portuária e o transporte de passageiros e viaturas para a chamada ilha dourada.

O empresário que ainda hoje lidera o Grupo Sousa, era fustigado sem piedade em páginas e páginas do dito folheto. Foi assim nos anos em que era exibido no cabeçalho o nome do agora administrador e continuou com a chegada do actual mandarete.

O que é que se passou entretanto para que tudo tivesse mudado? Mudou alguma coisa? Não, não, o cenário até piorou, os madeirenses e os porto-santenses continuam sem alternativas, indefesos e a ser submetidos ao modelo "come e cala". A par desta situação o então folheto sustentado pelas velhas manhas inglesas, começou a perder influência, a ver mais de metade das suas edições diárias a sobrarem nas bancas e a perder assinaturas e publicidade. Muitos que lá trabalhavam há anos e até jovens jornalistas foram enviados sem piedade para o desemprego, mas mesmo assim não havia forma de dar a volta aquilo.

É aqui que entra, primeiro de mansinho - com uma pequena participação no capital - o líder do tal grupo empresarial, antes massacrado nas manchetes. Não foi logo da noite para o dia, lá de "três em três mesas" ainda saia uma  tímida notícia pouco favorável ao tal grupo, até que o velho descendente dos exploradores ingleses aqui arribados, ter-se-á cansado de perder dinheiro e aceitou de bom grado passar a minoritário no capital da sociedade.

O que é que temos agora? O administrador é o mesmo, o director é o mesmo, mas o gupo liderado pelo novo maioritário, desapareceu como acto de magia das páginas do falso independente, a não ser para receber elogios, do género a população do Porto Santo  não tem nada a a dizer sobre o serviço do Lobo, até compreende a dificuldade em manter ao longo de todo o ano a linha em funcionamento, acha bem que no mês de janeiro o navio vá para o estaleiro para manutenção, sem que seja garantida a sua substituição, que não há concertação de preços nos transportes marítimos, que os preços praticados até estão em linha com o que se vê no resto da Europa, que é mentira e não houve qualquer aumento no início deste ano, que a OPM, presta um grande serviço à economia e aos residentes nesta terra, e que não se deve perder tempo com concursos, antes pelo contrário deve haver uma prorrogação do contrato por mais 50 anos, sem andar a chatear com a exigência do pagamento de rendas à Região.

A bem ver o "homem até está a fazer um favor à Madeira e à sua população" e é graças ao seu dinheiro que o falso "diário matutino independente" ainda está vivo...tentam impingir eles.
   


domingo, 26 de abril de 2020


Por aqui houve comemorações à farta.

A Madeira terá sido a região de Portugal, onde mais se comemorou o 25 de Abril de 1974, mas, nem todas as iniciativas tiveram a dignidade de lembrar a data que nos trouxe democracia, mas que também abriu portas à desgraça que seria colocar os portugueses, sob a pata de uma nova ditadura,  bem pior do que aquela que então foi derrubada.

Felizmente houve depois o Novembro de 75 e aí sim, a liberdade, as eleições e a nossa Autonomia.

Nestes tempos em que cidadãos e famílias vivem grandes provações, eram  dispensáveis, abusos como a queima de dinheiros públicos num festim que perturbou toda a nossa cidade capital. Uma ofensa, uma falta de tino, na linha dos comportamentos de um personagem obcecado consigo próprio.

Discursos cheios de lugares comuns, miseráveis até, o que, no caso, revelou mais uma vez a total incapacidade de um aventureiro sem emprego encalhado na Assembleia Legislativa.

A Autonomia da Madeira perde com tipos da estirpe do actual inquilino do Largo do Colégio e do fura-vidas seu antecessor.

Os dois são dois emplastros sem emenda que não exitam em deitar mão ao oportunismo mais saloio.         

 

sábado, 25 de abril de 2020


O Tribunal de Contas gosta muito de propagandear as suas acções, temperando-os com comentários políticos quando se trata da conta da Região.

Ora, todos sabemos que um presidente do TC foi ministro socialista e um técnico colocado na secção regional chegou também a ministro do PS depois de ter sido deputado. Há ainda um ser nascido em "cuba" com funções suspensas para poder exercer o cargo de deputado regional dos socialistas. Chegou mesmo a liderar a bancada do partido de Lisboa no nosso parlamento. Talvez assim se perceba a ausência de comentários (ou daquelas recomendações que eles tanto gostam de fazer) sobre a indisciplina financeira que permite o "regabofe" do Largo do Colégio.

Quem será que dá ordens para que assim seja?

Desde os anos negros do lagartixa e agora com o usurpador, o privilegiado que apenas paga 50% na conta da luz de casa (não, não é apenas na irmandade dos baixinhos), estes tipos do TC, continuam sem nada dizer sobre o milhão "desviado" para a sociedade do panfleto Blandy&Sousa, sobre os milhares gastos nos mupis da cidade controlados pelos mesmos sócios, sobre os termos do escandaloso contrato com agência de comunicação (mentira e manipulação) que chegou ao descaramento de colocar em sub-director do falso "diário matutino independente" um dos seus funcionários. A câmara do Largo do Colégio vive em roda livre e estes senhores, fazem de conta que não há milhões a serem gastos em festas, ditas plataformas sem utilidade, fogo de artifício a pretexto de tudo e mais alguma coisa e como agora dizem os oportunistas para celebrar o 25 de Abril. Ali, não há parcimónia com o uso dos dinheiros dos contribuintes, há uma espécie de orgia que alimenta o ego "gouveista". Para tapar buracos nas ruas, arranjar os passeios, fazer a manutenção da rede de água, reparar as fugas que provocam cortes no fornecimento durante dias, nunca há dinheiro. Com esta gente que se encontra na governação do concelho, a cidade do Funchal está a perder o seu encanto e a qualidade de vida.

Esgotos a céu aberto, maus cheiros como acontece na zona do Almirante Reis, por exemplo, são coisas que os funchalenes não mereciam viver nos dias de hoje.

Gastar fortunas para vender a imagem (mesmo assim eles e elas assustam ) é uma constante nesta gestão incompetente. O conluio (à custa de milhões retirados ao povo) com a sociedade Sousa&Blandy, e os pagamentos principescos à tal agência cubana fazem com que haja por aqui uma informação à imagem da Coreia do Norte.

E as ditas "altas autoridades reguladoras" tal como o TC, continuam na sua inactividade, dando rédia solta a estes oportunismos, que ofendem a democracia e o 25 de Abril com o seu fogo de artifício.

 

sexta-feira, 24 de abril de 2020


Parece que começou a guerra suja entre o caldeira de São Martinho e o usurpador gouveia.

E a coisa não foi pouca para início das hostilidades entre o pretendente e aquele que sonha com mais alguns anos na posse da chave (por acaso não estamos a falar do objecto com o mesmo nome que  é utilizado para aceder aquele lugar mal cheiroso, sempre que um indigente o detém, até por respeito para com a instituição que está a passar por um desgoverno sem precedentes na sua história).

Dizem que este foi apenas o primeiro ataque do gordo da junta à caricatura que se instalou nos Paços do Concelho sem que para tal tenha qualquer legitimidade democrática.

À falsa fé rebentaram-se os esgotos numa zona onde se encontram hóteis e o cheiro pestilento que saia num mar castanho de merda, perturbou todo ali à volta, durante várias horas. Há quem atribua o ataque que colocou o Funchal ao nível do pior que se cheira em algumas partes da Índia, a uma retaliação do "regedor" para se vingar dos constantes rebentamentos de canos nos caminhos da freguesia e as intermináveis obras de reparação da responsabilidade da Câmara.

O buraco na zona do Avista Navios, e os votos que começaram a fugir ao caldeira, terão tirado do sério o ambiçioso da junta de freguesia.

   

quinta-feira, 23 de abril de 2020


Há muitas dúvidas sobre os dados propagandeadas lá pelo continente a propósito do combate à pandemia da covid-19. E agora na ida do primeiro a São Bento, isso mesmo ficou patente.

A caricatura socialista aqui arribada das áfricas, um tal transformado em primeiro-damo, depois ter desencadeados vários golpes no seu próprio partido, andou desaparecido, mas não vá alguém esquece-lo, resolveu, não tendo a mínima preparação para tal "empreitada" questionar o trabalho exemplar que está a ser feito na nossa terra nestes tempos de grandes provações pelas autoridades que geram a saúde pública.

Estes fulano é uma praga, que não merece a consideração de uma larga maioria dos velhos militantes do PS, ostracizados durante os anos negros em que este indigente liderou aquilo.

É um complexado, um incapaz, uma espécie de pilha-galinhas que aspira cantar de galo.


quarta-feira, 22 de abril de 2020


O infiltrado na política por interesses que metem dinheiro nos socialistas, armou-se em especialista, em transportes aéreos (deve conhecer algumas manhas mas numa outra vertente dos transportes) e num achismo próprio dos falastrões dá a entender que antes de se preocupar com o cumprimento do princípio da continuidade territorial, consagrado na Constituição da República e nos Estatutos Político Administrativos das Regiões Autónomas, o Estado deve pensar em dar uma garantia para o financiamento à actividade dos meios donos da Tap.

O "nosso" especialista e deputado a martelo, vê méritos na estratégia seguida pelo brasileiro antonoaldo, na companhia aérea ao longo dos últimos anos e dá como exemplo os mercados da América do Sul. Ainda diz que devem ser retomadas as ligações directas da Madeira, à diáspora (duas no cravo antes de seguirem as muitas pancadas na ferradura - é importante manter as portas abertas se acontecer a dispensa do menino trindade).  

Vá lá que mesmo timidamente considera incompreensíveis as tarifas praticadas nas ligações domésticas. O problema é quando o fulano solta o colaboracionsita que há em si, dizendo que a culpa não é da companhia (privatizada à pressa e por teimosia pelo outro que ainda tem uns amigos de peito por aqui), mas da forma como foi implementado o apoio à mobilidade dos cidadãos residentes na região Sobre a vergonhosa cativação das verbas adiantadas pelas populações para poderem viajar (subsidiando a reversão não cuidada do governo dos seus amigos de partido), sobre a arrogância e as provocações do brasileiro e sobre o comportamento do burgesso antigo ministro socialista marques, que insultou os eleitos dos madeirenses, incluindo o deputado a martelo, nem uma linha.

Agora ficamos à espera (o melhor é ter onde se sentar) que o deputado sérgio escreva sobre transportes marítimos de passageiros e carga. Deve saber como muito poucos, umas coisas sobre as deslocações de passageiros entre a Madeira e o Porto Santo e sobre o transporte marítimo de mercadorias entre a nossa terra e o continente português.

terça-feira, 21 de abril de 2020


Que se saiba há um poder executivo nesta terra, e por isso, uns cartazes que foram colocados nas paragens dos autocarros, são mais um esbanjamento de dinheiros públicos, e por isso deve alvo de escrutínio pelos funchalenses mas sobretudo pelas autoridades fiscalizadoras.

Grande beneficiária desta pouca vergonha é a sociedade que controla os mupis na cidade, por sinal administrada pelo mesmo tipo que gere o diário Sousa&Blandy.

Quanto custou mais esta investida da propaganda ao usurpador gouveia, o sem vergonha que apenas pensa numa possível continuidade no cargo do Largo do Colégio? Este  não eleito para porra nenhuma, serve-se do lugar e marimba-se para a cidade. Estes cartazes agora expostos numa cidade sem vida, por força de circunstâncias inesperadas e por isso excepcionais, são uma vergonha para a democracia que se comemora esta semana, uma data que é também alvo da febre gastadora sem controlo do dito "autarca".

É publicidade enganosa que causa danos nas finanças públicas.

Quando tudo isto passar, deve ser exigido ao fomentador da burla explicações.

Quem beneficiou, quem recebeu, como foi feito o processo burocrático.

Tudo deve ser esmiuçado!



       

segunda-feira, 20 de abril de 2020


Irra que já cansa ver tanto oportunismo e hipocrisia à solta.

A luta contra a covid-19, é uma missão que cabe a todos e dispensa o "Podem contar comigo" enviado pelo gouveia à população da freguesia de Câmara de Lobos (havia de ser bonito se quebrassem a cerca sanitária para ele entrar lá dentro) mas também o nojo de assistir à "solidariedade e aos abraços (não sabe o que diz) do vereador vieira.

Falsos e interesseiros este dois...

Neste contexto fica também uma pergunta, ainda sobre a situação em Câmara de Lobos:
Para além dos bicos de pés e tentativa de promoção pessoal, para que é que serve mais uma aparição daquele do orgão da Avenida.

Confinem-se que é melhor.

domingo, 19 de abril de 2020

A demagogia anda à solta e é uma praga nestes tempos.

Mas, como diz o povo já muito escaldado - "quando a esmola é muita o pobre desconfia". Dar subsídios, dispensar os pagamentos da água e da luz, adiar impostos e as contribuições para a segurança social é tentar adormecer as pessoas. Será que estes miseráveis (não há outra palavra) já esqueceram que Portugal deixou de emitir moeda? E que o défice e a dívida pública obedecem aos critérios impostos por Bruxelas? Será que não há problema de dar e dar dinheiro, quando ele não abunda?

Se não houver economia, se os contribuintes deixarem de poder pagar os seus impostos, os governos perdem a capacidade de gerir a saúde, a educação, suportar a segurança dos cidadãos, garantir os salários dos funcionários da administração pública, e toda a pesada máquina ao serviço do Estado.

Só políticos inconscientes e irresponsáveis, são capazes de ter a lata de dizer que a luz que se consome  em casa não é para pagar, tal como a água ou a renda da casa (na maioria dos casos conseguidas através de créditos bancários), podem ser ser adiadas sem custos.

Todos sabemos que o agente cubano (ainda anda por aí) e o lagartixa mentirosa, para não falar da irmandade de Gaula, em que o chefe da coisa está habituado a um desconto de 50% na conta da luz de casa (um privilégio inconcebível concedido pela EM paga por todos nós), defendem-se não apresentando propostas. Nem o panfleto Sousa&Blandy toca no assunto. Não arriscam, porque isso poderia colocar em causa os conluios que permitem esconder o sustento do falso "diário matutino independente", os serviços da agência de manipulação, os dinheiros desviados pelas câmaras PS para os suplementos e sobretudo os lucros pornográficos da actividade portuária na nossa terra.

O pagamento de 50 % desses lucros renderiam à Região milhões que fazem falta à saúde e ao desenvolvimento da educação nesta terra. A Proposta pode ser feita por um só deputado ou por qualquer parido representado na Assembleia Legislativa. 

sábado, 18 de abril de 2020


"A cultura que nos une" é mais uma invenção do tipo que mais contribui para a divisão dos funchalenses.

Sem decoro, o autor desta e de outras palhaçadas para enganar pacóvios, parece determinado a aparecer a todo o custo não respeitando aqueles que estão sofrer com sua total falta de jeito para o exercício do cargo, ainda por cima usurpado. Os únicos beneficiários da ocupação da Câmara por este cagão gouveia, são os sabujos que ele alimenta com dinheiros públicos e os negócios da sociedade Sousa&Blandy,  que não fora as encomendas de propaganda pessoal feitas por este "senhor" e já tinham fechado as rotativas.

Ó homem com toda esta situação difícil que todos estamos a passar ainda não se sabe se vai ser cumprido o calendário eleitoral das autárquicas.

Deixe de atrapalhar.

A seu doentio exibicionismo, apenas serve para que todos nos lembremos que não foi eleito para o cargo que ocupa.

Já que está no Largo do Colégio, trabalhe, faça alguma coisa, nem que seja mandar tapar uns buracos e varrer as ruas da cidade que se encontram num estado lamentável. 

sexta-feira, 17 de abril de 2020


A sabedoria popular costuma dizer verdades e uma verdade inquestionável é aquela que diz que: A ignorância e  a falta de categoria matam. 

Há por aí gente que parasita a política fazendo desta actividade um miserável surripianço dos dinheiros dos nossos impostos. É o seu ganha-pão conseguido sem glória. A tal falsa bordadeira, por exemplo, além de três reformas, ainda mete ao bolso umas senhas de presença, concedidas pelo lagartixa e continuadas pelo gajo que paga apenas paga 50% da conta luz da sua casa. Depois, temos o aliado da falsa, um ser que sempre pretendeu reescrever a sua existência, mas que não passa de uma nova burguesa, que não distingue os talhares que lhe colocam na mesa. Este serviçal imbecil contribuiu a mando da agora conselheira do Largo do Colégio, para o desaparecimento do partideco ligado às ultra-esquerdas que lidam mal com a democracia. Estamos também, perante uma espécie  de mandarete às ordens do usurpador gouveia.    

Este tipo andou metido nos esquemas das viagens dos deputados, o que levou à sua "expulsão" do parlamento de São Bento. Apesar de ter um desprezível currículo, de vez em quando atreve-se a inventar, tendo para isso a ajuda de uma descuidada informação que temos  por aqui. Agora deu-lhe para falar de uma inexistente concessão do parque de estacionamento do Hospital.

Mentiroso, o aldrabão das viagens. Não há concessão nenhuma. O Parque de Estacionamento do Hospital, foi construído por uma empresa portuguesa que o explora durante um determinado número de anos, como forma de pagamento do custo da obra. Há um fee mensal que tem toda a lógica com juros e manutenção. Se querem a rescisão do acordo têm o direito de reclamar o seu dinheiro.
Estamos perante um investimento idêntico aquele que se verifica nas vias rápidas da Região, onde houve a construção das infra-estruturas e a sua exploração, não existindo qualquer concessão como se pratica na faixa atlântica da Península Ibérica.

É gente deste calibre que envergonha a Madeira.

quinta-feira, 16 de abril de 2020


À conta da pandemia da covid-19, soltaram-se uns parasitas.

Não será com máscaras que conseguirá evitar este atrapalho que está a ser propagado através dos jornais da terra.

Por exemplo, aquele "rapaz" que ao que dizem, é licenciado em ciências ocultas, e que preside ao orgão da Avenida do Mar, não tem fama de ser alguém rigoroso nas contas, mas vá lá saber-se como, acenou com 2500 euros, diz ele  para ajudar 600 famílias. Saberá ele do que fala? Imagine-se que o inesperado solidário feito mãos largas - com o dinheiro do outros - sem que alguém lhe tenha pedido conselhos, quer castigar a administração pública, a malandragem que vive à custa dos impostos pagos pelo povo. Saberá ele do que fala? Estaria frente ao espelho quando se saiu com esta?

Outro vírus que surgiu no caminho da pandemia, chama-se gouveia e tem uma conselheira aburguesada que saltou directamente da ultra- esquerda para o conservadorismo socialista, representado pelo duo gouveia - cafofo, que hoje está para a senhora como nos tempos de juventude que já lá vão, estava o casal Hoxha , os tiranos que governaram a Albânia. Um dia destes, chegou aos nossos ouvidos através de um antigo camarada, hoje um proscrito, que a agora conselheira para a igualdade, encomendou em tempos a uma das melhores bordadeiras da Madeira, na altura, uma toalha -sim mandou fazer porque a senhora nunca na vida enfiou uma agulha- que depois enviou para Tirana juntando uma carta, essa sim escrita pelo seu punho, em que fazia juras de lealdade ao ditador. 

gouveia e a sua conselheira vão estrear-se lado a lado nestes dias numa fantochada por eles baptizada "proximidade com os munícipes"... fujam, fujam, afastem-se, mantenham a distância sanitária.

Infelizmente, há muitos destes por aí à solta, como aquela rapariga que o PS encaixou nas lista para o Parlamento Europeu, para irritação do Costa, que agora, segundo propaganda publicada na impressa sequestrada, enviou uma carta à senhora Ursula von der Leyen.

Aqui está mais uma virose em bicos de pés.

quarta-feira, 15 de abril de 2020


Anda por aí um aldrabão nascido em "cuba" que montou uns negócios que roçam o ilegal envolvendo contentores e um tal Sousa.

Segundo dizem tudo passará por um serviçal que se juntou ao clube do ADN Sócrates. Para mostrar serviço, este palerma resolveu falar de saúde e testes ao vírus da covid-19, como se  ele "pescasse" alguma coisa, ou fosse capaz de ter uma ideia sobre o assunto.

Em vez de andar a criticar as medidas que estão a ser tomadas na Madeira, para combater a coronavírus, devia preocupar-se com a descoordenação que se passa na Ibéria e em especial na faixa ocidental, onde reina a incompetência dos socialistas disfarçada por fortes doses de propaganda. E o dito tem a suprema lata de elogiar o caos (des)coordenado de Lisboa, dizendo mal da forma como na Madeira tem  controlado, de forma exemplar, diga-se, a covid-19.

Mas, é claro que há sempre um ser disponível para dar eco a estas barbaridades, como é caso do panfleto do costume e de um oriundo do Estreito da Calheta que "coitado quando quer ir ao Paúl não pode ir pelo túnel de for a pé"...   

terça-feira, 14 de abril de 2020


Isto não está fácil para ninguém e se há coisa que se dispensa é oportunistas e apeladores.

Esta classe de gente, fala muito em "máxima  celeridade", ignorando que a pressa, o ruído e o bicho- carpinteiro, são maus conselheiros.

A solidariedade pratica-se e não tem mais valor só porque se fazem umas citações do Papa Francisco, ou se fala dos valores da Igreja Católica. Ainda por cima quando o apelador só entra no Templo em dias de Te-Deum e Acção de Graças.

Marketing mas do rasca, é pavonear-se em publicações elitistas, representativas de interesses que de solidários têm muito pouco... ainda por cima estão a mais de novecentos quilómetros.

Cenografias onde se exibem livros que falam no Senhor Todo-Poderoso não atestam que por ali haja a prática e os conhecimentos da palavra sagrada, apenas revelam um execrável cinismo e falsidade.

Não parece que Deus tenha muita paciência para aturar aqueles que usam o seu nome em vão.

Deus é um observador atento e costuma castigar os carreiristas chantagistas. 


segunda-feira, 13 de abril de 2020


O usurpador da vista para a Igreja do Colégio, aproveitou a época Pascal (mesmo em tempos que exigem recolhimento e algum recato o homem só pensa nas eleições e no tacho que lhe foi parar às mãos por abandono do posto pelo inenarrável que lá estava), e lá veio com o seu choradinho (vejam lá como eu não sou o sonso que andam para a dizer) dirigido aos funchalenses.

Diz ele que "o Funchal na sua história, tem sempre conseguido ultrapassar adversidades".

Bem visto e dito sim senhor.

A adversidade com prioridade máxima para quem vive na cidade capital desta Região, é devolver o homem à Casa da Luz.


  

domingo, 12 de abril de 2020


Há um "Fique em Casa" em vigor, mas parece que vai necessário criar um "Não Atrapalhes Fica Quieto e Cala-te".

Seria dirigido a todas as  inutilidades como o gouveia, o usurpador do Largo  do Colégio e ao sem legitimidade da Avenida do Mar, mas também a uma figura que na vizinhança  Representa.

Pode ser por esta ordem...

O primeiro, anda a mandar palavras de "solidariedade e esperança " que só servem para enervar toda a comunidade funchalense que não o elegeu para porra nenhuma e muito menos para andar a atazanar as pessoas com as suas tontices de Facebook. Este não eleito diz que tem um plano de contingência para as empresas. Cheira a manobra de diversão, porque as sua prioridade é  e continua a ser a sobrevivência do falso "diário matutino independente", afinal do seu principal instrumento de propaganda.

O segundo pelas mesmas razões mas ainda pelo seu exibicionismo pacóvio, nomeadamente o insulto de uns euros que disse que ia "oferecer". Para esta figurinha, a vida, mesmo sem casino, é em um jogo... enfim vícios. Se ao menos o dinheiro lhe saísse do bolso. Oportunista,  apareceu rodeado de arte sacra, mas não põe os pés na igreja (já agora ao menos que cumpra as recomendações das autoridades sanitárias, mantendo o distanciamento quando se exibe nas audiências que apenas servem alimentar a sua vaidade doentia).

O último pelos alertas desnecessários, mas fundamentalmente pelas ameaças sem sentido que em nada ajudam (antes pelo contrário)...e isto é para ser suave com a representação.

 



sábado, 11 de abril de 2020


O fura-vidas, também conhecido como a lagartixa mentirosa, diz que vamos ultrapassar a crise provocada pelo coronavírus, mas ao mesmo tempo acha que não sabemos quando "ver-nos-emos" livres da covid-19"...palavras escritas pelo próprio.

Grande reflexão, esta de um fulano que não vê boi seja do que for, e muito menos de política gestão e economia.

É um enorme bluff  este Cafofo  que hoje é apoiado por gente interesseira como o senhor Pereira que se vendeu para garantir o lugarzinho em São Bento e ao que se diz goza do "privilégio dos telefonemas e refeições" pagas pelo  empresário para "todas as estações" sempre sob o controlo apertado do agente que lhe segue os passos desde os tempos do Largo Colégio. Deve ter vindo destas conversas com o ricaço do "lodo no cais", aquela história dos três eixos de que o tipo falou num artigo inenarrável publicado na folheto, onde hoje o dito homem do dinheiro é maioritário.

Nestes dias de isolamento e algum tédio, ler o escrito do "nosso amigo" candidato a líder  e deputado, é uma boa terapia para quem está carente de dar umas boas gargalhadas. Experimentem e vão ver...

Mas o que é que se pode exigir a um gajo que tirou um curso de geografia de três anos e muito fez sofrer pelas incapacidades demonstradas, os pobres alunos que lhe passaram pelas mãos?    

 

sexta-feira, 10 de abril de 2020


Até parece que a Madeira é habitada por um bando e irresponsáveis, para não dizer selvagens incapazes de viver em sociedade.

O facto do veículo da notícia ser um dos diários mais desmentidos na história do jornalismo, aquilo que veio estampado numa primeira página deve ser encarado como um acto desesperado para estancar as malditas sobras de papel que estão a dar cabo do tino dos tipos.

Os madeirenses estão a dar mostras de civismo, cumprindo ao que se sabe até agora, todas as restrições impostas nestes dias de excepção. As autoridades, nomeadamente as que foram mandatadas para fazer o controlo do espaço público durante a aplicação do Estado de Emergência, estão a desenvolver o seu trabalho de forma pedagógica e não há notícias de incumprimentos graves que tenham justificado o uso da força.

Cidadãos e polícias que antes de mais são cidadãos com responsabilidades acrescidas, fazem parte da mesma comunidade.

Manchetes que apelam à violência policial neste período particularmente difícil da vida de todos nós, só podem ser vistas como consequência de transtornos de derrotados à procura de notícias que os salvem da catástrofe anunciada lá dentro, a qual não tem nada a ver com a pandemia da Covi-19. Mesmo assim, merece escrutínio a declaração que apela a acções implacáveis.  É que os madeirenses já estão fartos de serem tratados como a excepção que deve ser penalizada e vigiada pelos poderes instalados a novecentos quilómetros de distância e seus apêndices aqui colocados.  

A população desta Região Autónoma merece respeito...

Já agora, os madeirenses e os porto-santenses não precisam de amigos da onça.  A "Resolução da propaganda", como resolução que é, não tem força de lei e ao contrário do que dizem certos escribas de Portugal, panfletos do costume e respectivos comparsas, é apenas uma recomendação que pode ou não ser adoptada pelo poder executivo. O sentido do voto contra do PSD, PS, PEV - o PC joga nos dois tabuleiros - as abstenções das restantes oposições e a posição do partido proponente sugerindo a suspensão temporária da Lei das Finanças Regionais é vergonhosa e revela oportunismo. Por isso, no momento em que todos assistimos a "assobiar para o lado" do mais alto magistrado, só nos resta repudiar o comportamento desta "gentinha"que parece continuar a padecer de complexos colonialistas dos tempos da monarquia derrubada e do salazarismo vingativo.

Pela Madeira sempre!            

quinta-feira, 9 de abril de 2020


Se ainda há quem duvide da existência em pleno século XXI de um Portugal colonialista, que veja como votaram na Assembleia da República as forças políticas ali representadas, um projecto de resolução que pedia ao governo (está mais do que visto de Lisboa e arredores) medidas de apoio à economia da Madeira e dos Açores, para fazer face aos efeitos da covid-19.

E acha aquela gente que tem legitimidade para andar a fazer cenas em Bruxelas, quando dentro de casa se comporta de forma execrável, não cumprindo a letra da própria Constituição da República portuguesa.

Solidariedade só com a Espanha?

Esperteza saloia para ganhar protagonismo, de alguém que mandou para aqui conterrâneos para exercerem o papel de agentes sabotadores, que controlam e alimentam um grupo de agachados, a maioria com ligações ao partido colaboracionista...  

 

quarta-feira, 8 de abril de 2020


Uma Sociedade para o Estudo das Aves - ou lá o que é - parece que quer ver os madeirenses e os açorianos - os povos das ilhas como eles gostam de dizer - a fazer a contagem das Mantas e dos Milhafres.

Ora a partir daqui, vai a sugestão de colocar os portugueses da Ibéria a contar gambozinos, em particular uns que costumam frequentar a zona de Belém - ali ao lado da outrora chamada Praça do Império (perdido) e também  São Bento.

Por cá estamos todos bem graças a Deus Nosso Senhor, e já iniciamos o processo de "localização" de uns que aqui arribaram infectados com o maldito vírus. Assim que o aeroporto seja aberto, vamos  devolve-los todos à procedência.

terça-feira, 7 de abril de 2020


O Palácio de São Lourenço, herança de invasores e opressores, apesar de ser hoje, passados séculos património da Madeira, continua a ser um lugar por onde passam as decisões que retiram direitos à população desta Região Autónoma.

Como temos visto nestes tempos de emergência, é partir dali que se têm sido dadas orientações às forças repressivas ao serviço do poder com tiques colonialistas- que infelizmente ainda persiste - para usarem da força contra os madeirenses. Não se viu até agora nada igual no restante território nacional onde também vigora o Estado de Emergência.  

É irónico - mas não deixa de ser triste - que sempre que a nossa população se queixa da forma como o centralismo lisboeta olha para nós, tratando-nos muitas vezes como se fossemos de cidadãos de segunda categoria, não haja a partir dos salões da velha fortaleza erguida durante a ocupação espanhola, palavras de reprovação, solidariedade ou um simples alerta dirigido a Belém, embora isso não desculpe a passividade de quem parece mais preocupado com o calendário eleitoral.

Ao contrário, sempre que vêm ordens de lá, toca a dar prova de vida, elevando a carga repressiva acima dos padrões definidos na lei.

Bem se imagina a pasmaceira que por ali vai, mas como disse o outro...não havia necessidade.      

segunda-feira, 6 de abril de 2020


O líder do PSD Rui Rio, disse um dia destes uma grande verdade.

Em tempos de incerteza como aqueles que vivemos, "deve haver bom-senso nos bancos". Foi mais longe e claro nas palavras, quando afirmou que "se no próximo exercício a banca apresentar em 2020 e 2021, lucros avultados, esses lucros serão uma vergonha e uma ingratidão para com o povo português".

Que diria Rui Riu se alguém o alertasse para o que se passa nesta região onde há oportunistas que já foram ao pote dos dinheiros públicos, aproveitando-se do chamado regime simplificado do lay-off, chutando os custos para a segurança social? É claro que o recurso existe, está longe de ser perfeito, antes pelo contrário, e poderá ser útil para resolver problemas em muitas empresas, sobretudo as mais frágeis, mas o que estamos ver por aqui é não é notoriamente o caso.

Entretanto, como seria de esperar o dito "independente" precisa de uns anúncios para sobreviver e teme uma nova invasão da sua redacção e por isso evita desenvolver o assunto.

Mesmo assim, na ausência do serviçal mor, o seu substituto timidamente diz na linha dos alertas de Rui Riu que " os bancos não podem retirar dividendos com crise. Ninguém pode, porque é imoral, é ingrato e inaceitável", diz o rapaz. É caso para perguntar-lhe em quem é que ele estava a pensar quando teve o atrevimento?

Às tantas já ouviu uns berros...  

domingo, 5 de abril de 2020


Falamos aqui daquelas coisas que o enxame de comentadores nos momentos de crise gostam de dizer (para parecerem seres dotados de grandes conhecimentos) que eram grandes demais para cair e  afinal acabaram por colapsar.

Pois, há um negócio sorrateiro nos nossos portos que inflige na população desta terra enormes prejuízos e do qual pouco falam as folhas que diariamente disputam o campeonato das sobras de papel. É da poucas competições que se mantêm activas, nesta crise da Covid-19.

Num dos lados, o assunto foi amordaçado por imposição feita ao serviçal que faz que manda mas obedece qual cordeiro de Deus. É a força do dinheiro que ainda jorra à custa de uma espécie de sequestro feito ao nosso povo, e que salvou o dito "independente" de um grande estrondo.

Em relação ao outro lado da contenda no torneio das sobras, não se pode esperar que dediquem uma linha que seja ao assunto... foram formados na mesma escola e dizem que lá também há rédea curta.

E se o povo da Madeira e a maioria das empresas, entidades e instituições da nossa terra, deixassem de comprar, e neste último caso, fazer publicidade, na folha que tem um novo maioritário, enquanto não for posto termo à vergonha dos custos pornográficos que sufocam todo um povo e a nossa economia?           

 

sábado, 4 de abril de 2020


Há toda a população de uma região deste país a cumprir no combate à praga que atormenta globalmente os povos de todos os continentes, e pelos vistos num excesso de voluntarismo, houve quem tenha resolvido se solidarizar com um pequeno lugar de Portugal, contribuindo para mais um reprovável acto de propaganda política desnecessária nestes tempos ( merece ser escrutinado). Ainda por cima, a ser verdade, a privilegiada foi um dos seres mais incompetentes que hoje se encontram na lista dos eleitos para o poder local.

A senhora Pessegueiro da Ponta do Sol, não tem revelado ao longo do seu mandado talentos especiais para além da sua arrogância e distanciamento das populações do concelho. É alguém que tem "navegado" à vista sem qualquer rasgo de inteligência e que vive na dependência dos conselhos caseiros de um parasita de política,  um tal conhecido "primeiro-damo", um execrável  apparatchik  que anda por aí há demasiados anos.

Pelas bandas socialistas também tem a sua piada, assistir à decadência do controleiro ainda líder parlamentar. Prova disso é a (chegada à frente) disponibilidade manifestada pelo serviçal do financiador para todas as estações, para dar apoio a todas as medidas tomadas do governo no combate aos efeitos da covid-19.

Pudera os tempos são de céu forrado e o "notas de 500 euros aos quilos", sabe que também pode sofrer e bastante se por acaso se fecharem algumas torneiras e obediências, e por isso não quer correr riscos.

Todos já vimos coisas que todos diziam grandes demais para cair, e depois foram quedas com estrondo atrás de quedas...      

   

sexta-feira, 3 de abril de 2020


Já repararam nas escolhas da dita social, impressa, radiodifundida e exibida naqueles cenários deprimentes da televisão que temos?

Há politicamente correcto em excesso e idiotices que visam apenas encher o ego de umas personagens que escrevem para si próprios, ou simplesmente gostam de se ouvir. Alguns têm mesmo um passado triste e se alguma vez chegaram a ser eleitos para alguma coisa ou enriqueceram, foi sempre a reboque. Outra coisa que salta à vista é o amiguismo, as trocas de favores, e pior, as imposições que ferem códigos.

Pluralismo há muito pouco. A maioria pertence ao tipo "mestre em generalidades" e há uns que gostam de se ver nas folhas impressas, outros têm o hábito de falar alto como se isso revelasse a dita  opinião abalizada (assim mesmo à moda antiga). O mais certo é que tal se deva à surdez que vem com a idade... quem sabe?

Importante para obter a senha de entrada neste mundo cheio de conluios, é dizer mal, dizer mal, seja do que for.

Consequência da falta de qualidade de quem faz as escolhas ou os convites? Ou haverá mais do que isso?

Seria interessante conhecer as audiências e até onde chegam de certas intervenções.

Da parte do povo uma coisa é certa... não está para aturar caganças

quinta-feira, 2 de abril de 2020


Deu uma coisa neste blogue e fomos levados por uma noticia de primeiro de abril.

Afinal no falso "diário matutino independente"tudo vai continuar na "paz do Senhor".

Este blogue durante umas horas até parecia o folheto da mentira. 

quarta-feira, 1 de abril de 2020


Embora este espaço não seja propriamente dedicado a publicar notícias, abrimos uma excepção dado o relevo do acontecimento que marca no dia.

Há depuração no tal diário que ainda tem no cabeçalho a presunção de se apresentar como um "matutino independente". Numa operação relâmpago o Director e o Sub-director foram dispensados e imediatamente substituídos. Também o velho administrador foi compulsivamente obrigado a pedir a aposentação.

Dois nomes da televisão vão ocupar os lugares de direcção. Uma jornalista de Machico será a nova directora e o actual número dois da estação da Levada do Cavalo, vai para número dois. Para a administração vai o até agora deputado do PS com ligações ao maioritário.

Num texto demagogo e oportunista, a falsa bordadeira apresenta-se muito penosa com a situação da nossa população idosa - na sua hipocrisia a senhora prefere falar em velhos.

Afinal, será que a "articulista" com "portas abertas" no falso independente, acha mesmo que as decisões que nestes tempos difíceis foram tomadas para proteger-nos todos, e em especial os nossos idosos (a parte potencialmente mais frágil da população) do inimigo covid-19, não são adequadas? Ou será que a senhora conselheira remunerada está apenas preocupada consigo própria e com eventuais medidas de excepção que coloquem em causa o seu posto no Largo do Colégio?

Não lhe bastam as reformas e as subvenções para aguentar o embate? Aburguesou-se a "nossa" revolucionária?

*Já agora e só para lembrar estamos no dia falso diário matutino independente.