terça-feira, 28 de abril de 2020


O gastador inveterado do Largo do Colégio é candidato ao lugar de maior esbanjador de dinheiros públicos em toda a história de quatro décadas de poder local neste país.

Ainda por cima não tem legitimidade eleitoral e tem a cidade num estado lastimável.

Depois do fogo de artifício com que provocou toda uma população confinada, agora nem as celebrações eucarísticas são poupadas pelo homem. O pretexto é o dia do Padroeiro do Funchal, São Tiago e imagine-se que o homem que não é conhecido por ter grandes devoções a não ser a si próprio, encomendou uma missa com transmissão em directo numa rede social. É claro que directos de cerimónias com a solenidade da presença do Bispo da Diocese para terem dignidade metem câmaras meios humanos e não se fazem de borla. Já basta a sem-vergonhice do recurso a uma rede social.

Daí a pergunta de onde vem mais este dinheiro? Não será tempo das pessoas que possuem os instrumentos de fiscalização se mexerem, já que há gente que por receber do mesmo saco, não se mostra disposta a fazer o escrutínio. O gesto de cidadania, cabe também aos eleitos para os orgãos municipais.

Haja alguém que diga ao gastador para se acalmar, se aquietar.     

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