domingo, 19 de abril de 2020

A demagogia anda à solta e é uma praga nestes tempos.

Mas, como diz o povo já muito escaldado - "quando a esmola é muita o pobre desconfia". Dar subsídios, dispensar os pagamentos da água e da luz, adiar impostos e as contribuições para a segurança social é tentar adormecer as pessoas. Será que estes miseráveis (não há outra palavra) já esqueceram que Portugal deixou de emitir moeda? E que o défice e a dívida pública obedecem aos critérios impostos por Bruxelas? Será que não há problema de dar e dar dinheiro, quando ele não abunda?

Se não houver economia, se os contribuintes deixarem de poder pagar os seus impostos, os governos perdem a capacidade de gerir a saúde, a educação, suportar a segurança dos cidadãos, garantir os salários dos funcionários da administração pública, e toda a pesada máquina ao serviço do Estado.

Só políticos inconscientes e irresponsáveis, são capazes de ter a lata de dizer que a luz que se consome  em casa não é para pagar, tal como a água ou a renda da casa (na maioria dos casos conseguidas através de créditos bancários), podem ser ser adiadas sem custos.

Todos sabemos que o agente cubano (ainda anda por aí) e o lagartixa mentirosa, para não falar da irmandade de Gaula, em que o chefe da coisa está habituado a um desconto de 50% na conta da luz de casa (um privilégio inconcebível concedido pela EM paga por todos nós), defendem-se não apresentando propostas. Nem o panfleto Sousa&Blandy toca no assunto. Não arriscam, porque isso poderia colocar em causa os conluios que permitem esconder o sustento do falso "diário matutino independente", os serviços da agência de manipulação, os dinheiros desviados pelas câmaras PS para os suplementos e sobretudo os lucros pornográficos da actividade portuária na nossa terra.

O pagamento de 50 % desses lucros renderiam à Região milhões que fazem falta à saúde e ao desenvolvimento da educação nesta terra. A Proposta pode ser feita por um só deputado ou por qualquer parido representado na Assembleia Legislativa. 

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