A provocação do Gouveia ao lagartixa Cafofo e à sua seita.

Gouveia, não tem dúvidas, se fosse ele o líder do PS-Madeira, votava a favor da moção de censura ao governo.apresentada pelo Chega.

Jogador, o Gouveia já está a antecipar eleições e o descalabro dos chupistas que precisam da política para garantir salário no final do mês,  o derrube do vacuidades, e a sua chegada à liderança do partido.

Encalacrado no meio de tudo isto está o professor (mau) requisitado a uma escola do Campanário, que também está a ser pressionado pelo populista Castro, que agora diz que vai pedir ao Rodrigues da Avenida do Mar, autorização para mudar a parte do texto já entregue na Assembleia, onde achincalha os socialistas.

Isto é o que se chama política de “primeira” categoria.

 Não foi para isto que o nosso povo apoiou sucessivamente a Autonomia com maiorias de governo que chegaram a atingir os 60%. 

Madeira sempre e sem medo!

 Outras políticas para além da América e que estão mais próximas de nós.

Há quatro deputados que à custa dos votos dos madeirenses e dos porto-santenses têm assento na Assembleia da República sem que a Região, esteja a ter qualquer benefício da sua presença, nas bancadas do parlamento nacional.

Os dois repetentes, então, são verdadeiras nulidades. Chegam ao ponto de tentar de esconder as suas origens quando falam.

 Parvos, inúteis e ridículos.  

 Só os tolos e os fracos condicionam as sua decisões quando enfrentam o oportunismo.

A política é para gente sem medo. 

Os madeirenses e os portossantenses construíram a sua Autonomia porque não tiveram medo de combater   e desmascarar os sabotares os colaboracionistas e os centralismo/colonialismo que se atravessaram no seu caminho.

Será preciso lembrar que dos fracos não reza a história ?

 O que é que se pode esperar de uma comissão parlamentar que se propõe controlar uma dita agenda anticorrupção, integrar um fulano que recebeu dinheiros públicos, para se matricular numa escola americana, de onde regressou sem aproveitamento, acabando mesmo assim protegido pelo poder.

Nunca se percebeu bem (ou quem sabe toda a gente sabe e não quer falar disso) à proteção dada ao indivíduo, impingindo-o a vários serviços da administração pública, onde se revelou um intriguista e. sobretudo um incompetente intratável.  

Após o regresso da América a sua  vida foi um verdadeiro carrocel, sempre em lugares bem pagos, mas havia um problema insanável, ninguém o queria por perto… mas que chulou o mais que pode, só não viu quem não quiz.

Só pode ser piada, da atual situação ter um devedor de dinheiro ao povo numa comissão anticorrupção, da iniciativa do PCP, sendo que o nazizeco marca Ventura, agora rendido aos encantos de Lisboa, até acutelou casa e emprego para dois lá no retângulo. 

 Há uma espécie de complexo de Napoleão pelas bandas de Santa Cruz, onde se instalaram um seres obcecados pelo poder. 

Fundaram uma organização política municipal, que vem burlando um conjunto de pessoas desatentas, que estão há anos a ser levadas pelo narcisismo, dos mandantes na minúscula organização que agora está a promover um espécie de primárias à americana, para a escolha de uma futura liderança.

Mais um risível acontecimento promovido pela irmandade santacruzense. 

 Viagem de negócios? 

A verdade é que o deputado eleito pelo PS/ Lisboa não estava em São Bento durante a votação do OE.

Conhecido pelos seus maus fígados, o deputado Pereira, batizou de seita os seguidores da “ Cafofagem”. São famosos os “ódios” de morte da personagem à ala chefiada pelo lagartixa com a supervisão do agente Iglesias, o autor do afastamento do Pereira das listas de candidatos nas últimas eleições nacionais. Só ganhou o assento no parlamento através de Lisboa, depois de muita vassalagem ao esquerdista Pedro Nuno.

A sua ausência no hemiciclo durante a discussão e votação do OE  (dizem que votou através das novas tecnologias? ) confirmam que o deputado “lisboeta” só quer saber da sua vidinha e está a marimbar-se para a terra onde mantém residência o que lhe  garante mais uns trocos no fim da cada mês à custa dos nossos impostos.

 A farsa.

A abstenção na votação do Orçamento do Estado, do Iglesias e daquela senhora que nunca mereceu a confiança dos seus vizinhos e porventura de familiares nas dezenas de eleições em que participou na nossa terra, é a demonstração da hipocrisia e oportunismo destes dois seres.

A contradição entre o que o agente e espião enviado por Lisboa, disse naquela inenarrável intervenção, já aqui abordada, e o voto agora conhecido, mostra de que massa são feitos estes dois elementos da seita que domina o PS local. 

Afinal, este OE não é assim tão mau para os madeirenses e portossantenses, senhor deputado Iglesias?