sábado, 5 de abril de 2025

Mais uma, e ainda aqui vamos…

Uma mulher escolhida pelo tal “justiceiro” Ventura para o seu círculo de confiança no partido proto-fascista Chega, burlou um antigo sócio, falsificando a assinatura da falecida mulher do pobre de espírito que nela confiou.

Como é que se pode acreditar  numa organização que ainda mantém em lugar de destaque nas listas de candidatos pela nossa terra nas próximas eleições de maio, um ser que ainda não pagou ao nosso povo o dinheiro que serviu para ele passar uns tempos na América na vadiação enganando quem nele acreditou  dando-lhe a oportunidade de entrar numa universidade de onde saiu com o estatuto de burlão.




sexta-feira, 4 de abril de 2025

No dia 2 de abril de 1976 a então chamada Assembleia Constituinte, aprovou a versão mais esquerdista e muito próxima do sistema comunista controlado pelo soviete supremo de Moscovo, da  Constituição da República Portuguesa. 

A caminho do socialismo, da sociedade sem classes, na verdade a caminho de uma sociedade castradora das liberdades individuais, povo unido à volta do PCP, gritava-se nas ruas. Não fora a luta de muitos e uma ditadura ainda pior do que o regime deposto no golpe militar de 1974, tinha tomado conta de Portugal. 

Não acreditamos que o autor da ideia do feriado neste último 2 de abril, aqui na nossa terra, estivesse a pensar na celebração deste período onde muita gente teve de fugir para o estrangeiro, as nacionalizações foram regra e as universidades mesmo sem aulas promoviam passagens administrativas (ai quantos drs foram conseguidos à custa desta anarquia…) 

Se a coisa foi pensada para celebrar a grande conquista da nossa Autonomia, revelou pouco cuidado e um fraco conhecimento da história. O rigor dá trabalho e isso não é para qualquer um.

quinta-feira, 3 de abril de 2025

A tentativa de regresso de um falhado…

Em tempos idos recorreu à propaganda amiga que manobrava a jornaleira local para que esta o apresentasse como o pai de uma versão revista do Estatuto Político Administrativo da Região, cozinhado nos salões da fortaleza símbolo maior do colonialismo (com a sua presença e o aconselhamento ou quem sabe mais do que isso do vigilante de turno do centralismo lisboeta) uma trágica ironia a que foi sujeita a nossa Autonomia. Passados anos ensaia o regresso oferecendo à “populaça” que tanto despreza um inusitado feriado, rodeando-se de uma galeria politicamente correta, onde cabem alguns que combateram  a Autonomia da nossa terra - consta que até o sacerdote da Ribeira Seca, o agitador esquerdista que perseguiu gente que lutava pela Madeira recebeu uma abordagem do agora bem pago organizador de eventos políticos.

Está à vista e outra coisa não será de esperar mais um fracasso de um ser que semeia antipatia por onde passa…para não falar de dívidas sem paralelo.


quarta-feira, 2 de abril de 2025

 Os tontos andam por estes dias incomodados por haver cada vez mais gente a chamar-lhes tontos.

Ora se os tontos acumulam derrotas atrás de derrotas, se o povo soberano olha para eles como parasitas sem ideias e sem programas credíveis e eles continuam incapazes de assumir as suas fragilidades e insucessos estão à espera de quê? 

Acabou a tolerância para esta gente! 

terça-feira, 1 de abril de 2025

 Só não vê quem não quer.

A UMA é um antro da oposição onde não faltam reuniões semanais onde uns anormais (muitos aves de arribação) se dedicam a atacar a nossa terra fazendo daquilo uma autêntica sede da oposição. Gastam milhões em ditas viagens de investigação, aprovadas pelo vaidoso inchado que por lá anda há imenso tempo e que agora defende a originalidade de um partilha de custos entre a Região e o Estado na gestão da instituição, quando foi a Madeira e apenas a Madeira a assumir a construção e a instalação da Universidade da Madeira. 

Mas será que o senhor pago a peso de ouro desconhece que é a República que tem a tutela e por isso é da sua inteira e exclusiva responsabilidade pagar o orçamentos da UMA?