Mais uma, e ainda aqui vamos…
Uma mulher escolhida pelo tal “justiceiro” Ventura para o seu círculo de confiança no partido proto-fascista Chega, burlou um antigo sócio, falsificando a assinatura da falecida mulher do pobre de espírito que nela confiou.
Como é que se pode acreditar numa organização que ainda mantém em lugar de destaque nas listas de candidatos pela nossa terra nas próximas eleições de maio, um ser que ainda não pagou ao nosso povo o dinheiro que serviu para ele passar uns tempos na América na vadiação enganando quem nele acreditou dando-lhe a oportunidade de entrar numa universidade de onde saiu com o estatuto de burlão.