Mas será que um chamado mandatário regional, ainda por cima sem passado de que se possa orgulhar serve para alguma coisa?
O candidato chama-se Seguro, ou rapaz Tozé se preferirem, um inútil sem história com vida grudada ao Partido Socialista e à chamada juventude do partido que hoje é visto como uma desgraça portuguesa. Tem cara de ansiolítico, e não se importa de ser instrumento de pressão e gozo de conhecidos ressentidos da política do retângulo. O dito mandatário, para além daquilo que se diz no início deste texto, é o Gouveia oportunista sem emenda, mais uma vez à procura de palco. É um ornamento que se encaixa como uma luva ao lado do sonolento rapaz Tozé.