terça-feira, 16 de dezembro de 2025

Na Madeira vivemos longe da confusão lisboeta e há que saber aproveitar. 

Quem aqui vive nunca teve dúvidas e sempre escolheu a estabilidade. Por isso, faz alguma confusão quando somos confrontados com visitas inesperadas. Receber bem é a nossa imagem de marca e não foram necessárias candidaturas para que isso fosse reconhecido lá fora. Agora, visitas de um par de horas, de quem tem muito por explicar por aqueles lados…incomodam quer queiram, quer não, sobretudo quando vemos muitos sorrisos e pior, sinais de bajulação desnecessários.


segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

Estamos na semana em que se inicia a discussão do Orçamento da Região para o próximo ano.

Crescimento económico, equilíbrio financeiro, maior conforto para as famílias e para as empresas, consolidação da dívida pública, que já é mais baixa do que a média nacional, aumento dos rendimentos da nossa comunidade é todo um programa revelador de responsabilidade e seriedade. 

Na Madeira há confiança e isso é um valor que deve ser preservado, face às fantasias e ao oportunismo das oposições acumuladoras de derrotas eleitorais e sem emenda.

domingo, 14 de dezembro de 2025

 A Pessegueiro foi eleita (dizem eles lá na seita) com uma votação à maneira da Coreia do Norte.

Coitada da senhora nova chefe do socialismo local, é mesmo uma marionete nas mãos do seu damo Freitas, que já a obrigou a manter o Cafofo no conforto da Avenida do Mar, onde ele tem ordenado garantido no final de cada mês. 


sábado, 13 de dezembro de 2025

A Constituição da República Portuguesa, mesmo após as revisões que retiraram os empecilhos da lei original, continua a ser um documento virado para a proteção dos vícios da classe política lisboeta, que adoptou todos os saloios rendidos ao centralismo.

Agora, no momento em que estão a ser dados a conhecer-se os candidatos à suprema magistratura da nação, a população que vive longe do anacrónico centro de poder, lamenta que naquele rodopio de debates, se continue em branco sobre o pensamento daqueles seres sobre as Autonomias. A grande culpa é dos candidatos, mas também da agenda imposta pelos responsáveis pela incompetência reinante nas direções da chamada comunicação social.

Será que vai ser preciso mostrar àquela gente o tamanho da revolta dos povos insulares?



sexta-feira, 12 de dezembro de 2025

As eleições para a Presidência da República estão na ordem do dia.

Uma coisa que começa a intrigar quem segue a agenda eleitoral, com maior ou relativo interesse, é a ausência de uma decisão clara da seita socialista local sobre o candidato apoiado. É claro no continente os socialistas já declararam um apoio “silencioso” à nulidade Tozé Seguro, mas por aqui nada, ou muito pouco se tem visto, o que não deixa de ser curioso. 

Será porque o Gouveia o usurpador os fintou e em mais uma das suas jogadas se antecipou, colando-se ao rapaz Tozé, atribuindo-se aquela patetice de mandatário?

Outra hipótese será a vontade do candidato de não querer misturas com a indigência reinante na desacreditada na seita. 

quinta-feira, 11 de dezembro de 2025

Um dia para ter presente o pensamento de Silva Peneda, antigo ministro do Trabalho, mais concretamente, ministro do Emprego e da Segurança Social (o que faz toda uma grande diferença) num governo chefiado pelo melhor Primeiro Ministro da democracia portuguesa, Aníbal Cavaco Silva..

A proposta do governo é “ inoportuna e desequilibrada”. “ O anteprojecto do governo faz tábua rasa da nova realidade social e económica” . “ A forma como o processo foi apresentado foi inábil”. “ Os governos têm de corresponder a objetivos que mobilizem as pessoas. Esta proposta não mobiliza, divide”.

Estas palavras de Silva Peneda, foram tornadas públicas, na semana passada a propósito da greve geral.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

O Freitas do PS mesmo antes da sua dama ser “entronizada” já anda com as chaves da sede dos rascas no bolso, o que está a causar muitos enjoos por aqueles lados. 

Por isso, há quem defenda numa moção de estratégia a elaborar com urgência, de forma a ser votada atempadamente pelos militantes com quotas em dia, a colocação de uma nova fechadura na porta da vergonha socialista.  Segundo o texto da moção o portador da nova chave só poderá colocá-la no buraquinho na presença de um militante “independente” e assinar uma ata onde fique claro quem entra e sai na sede. 

Esta formalidade deverá manter-se no futuro próximo.