sábado, 3 de dezembro de 2016

O Marítimo fez um festão nos Barreiros com a inauguração da bancada e tribuna de honra do seu tão ambicionado estádio.

Ao evento não faltaram figurões.

No entanto, é de assinalar algumas ausências.

A primeira e mais notória foi a do chefe. Terá tido receio de algum ''encontro imediato''? Houve caçada inadiável? Pouca vontade para dividir protagonismo?

Curioso foi ver chegar  à festa, ainda por cima de cachecol rubro ao pescoço, uma certa figura que andava desaparecida (logo este que se diz de outras cores). Com ele nunca há ''prego sem estopa'' e agora que vem aí congresso ( e jantar com militantes ) até a folha  dirigida pelo seu velho aliado ofereceu-lhe um espaço onde vem escrevinhando umas banalidades.

Provando a eventual existência de uma aliança interesseira com os responsáveis do clube em festa, o careca da câmara teve direito a mesa de honra e fotografias em abundância. Vá lá que não se atreveu a pôr o braço por cima do Carlos Pereira, como fez ao presidente Marcelo. O homem do Marítimo sabe-a toda e gosta de entreter o aprendiz.

E o das cervejas?  Mandou representante, talvez com receio de ser confrontado com umas coisas que anda a dizer por aí, ou quem sabe para evitar perguntas sobre uma certa candidatura.

Espertalhão ele sabe que o povo (afinal quem tem o voto) é lixado e tem memória.

A propósito! A lei onde para o raio da lei?

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