E que tal se o ministro marquinhos do Montijo, fosse ler a Constituição da República e o Estatuto Político Administrativo da Região Autónoma da Madeira?

Fizeram-no ministro deste país,  mas o tipo revelou-se um verdadeiro nabo. Uma figura partidária que desembarcou em Lisboa, depois de fazer a ''tormentosa'' travessia entre a margem sul e o Terreiro do Paço.

O seu mundo foi moldado nas manhãs de neblina do Tejo. Depois, está mais do que visto, subiu a Avenida virou à esquerda, desembocou no Rato e passou a pensar socialista. O comportamento recente mostra que subiu à custa do atropelo.

Pelos vistos o Portugal do marquinhos do Montijo esgotou-se no trajecto Terreiro do Paço, Marquês, Rato. O seu ''cosmopolitismo'' terá sido moldado nos corredores das Amoreiras, mas o tonto acha-se hoje um ser superior com mundo, um manda-chuva que põe, dispõe e decide a vida e opções dos portugueses independentemente do lugar onde vivam.

Os reformados e pensionistas deste país, foram vítimas dos seus experimentalismos apoiados pelo malfadado Sócrates. Foi este marquinhos do Montijo quem começou a ''caça'' aos reformados e pensionistas muito antes das sacanices do incompetente mota do cds e do pelintra mal realizado de Massamá... é bom não esquecer.

Ora o marquinhos do Montijo, desconhecedor das leis deste país, acaba de armar-se em chico-esperto à moda da baixa lisboeta, e de peito cheio disse em plena Assembleia da República que o problema de subsidio da mobilidade ficaria resolvido no dia em que  os madeirenses e os porto-santenses assumissem a gestão dos dinheiros necessários à operação. Há um nome apropriado para chamar ao marquinhos do Montijo, mas como ainda há gente educada nesta terra ficamos-nos por um... Querias???

A Constituição e o Estatuto da Região definem claramente as competências do Estado sobre a mobilidade e sobre os princípios da continuidade territorial, mas o continentalzinho de merda feito ministro (e assim vai este pobre país), quer que sejam aqueles que andam a ser alvo das javardices da companhia aérea (e ainda por cima obrigados a subsidiar os custos da tal recompra), a assumirem as competências que cabem exclusivamente ao Estado.

O marquinhos do Montijo armou-se em ilumindado e chegou a dizer que a tranferência de competências para o governo da Madeira seriam acompanhadas por verbas do OE???... mas haverá  alguém neste país capaz de confiar num tipo que serviu o governo da bancarrota e que agora faz parte do governo que transforma 50% em 13%...(verbas para o Hospital central da Madeira)?

Ó marquinhos do Montijo, lê a Constituição e o Estatuto da Madeira (por sinal aprovado também pelo teu partido na Madeira e em São Bento) e deixa-te de aldrabices.

Não te esqueças de responder à carta da Assembleia.
   

Os madeirenses ficaram mais uma vez a saber que este governo usurpador de Lisboa, considera-nos portugueses de segunda categoria.

O Orçamento de Estado levado à Assembleia da Republica não coloca qualquer hipótese de aliviar a taxa de juro do empréstimo (depois de ter sido falada e prometida a sua revisão) e quanto à dívida agora até inventaram uma portaria que prevê o seu pagamento antecipado.

Quanto à obra do novo Hospital Central da Madeira, está à vista de toda a gente que eles transformaram esta justa aspiração da nossa população, num coisa a esgrimir na área da política partidária, agora que estamos a um ano das eleições, o que é um verdadeiro escândalo.

A sabotagem ensaiada e defendida com toda a lata deste mundo pelo ministro das finanças, fala em 96 milhões inscritos no OE. O problema é que de um dia para o outro eles esqueceram-se dos 132 milhões inicialmente acordados e agora resolveram inventar uns acertos??? para justificar a sacanice.

Pelo meio de tudo isto o vexado ''pereireinha'' sem vergonha, subiu à tribuna para cantar louvas ao governo socialista  que anda a castigar os seu conterrâneos.

Depois do falhanço dos watts e do enxovalho que ele passou,a lambuzadela só pode ser encarada como a rendição pública de um vendido ao centralismo.

Pérolas da autoria de uma mente vazia de ideias, mas cheia de presunção.

- Turismo é um ecossistema que tem um grande potencial, mas esse grande potencial só é contretizável se todas as componentes estiverem alinhadas.

- No turismo tudo começa e tudo acaba nas pessoas.

- Madeira Região com diversidade concentrada.

Tudo isto foi dito numa jornada política de fim de semana pelo homem (dizem que é independente apesar do tipo continuar a ter palco em tudo o que é ajuntamento organizado pelo PS cá e por lá) que os socialistas querem apresentar como cabeça de lista nas Eleições Regionais do próximo ano.

Qualquer dia não vai ser necessário trazer à Madeira os piadolas de Lisboa para animar as festas e os  arraias.

A comédia começa a ter por aqui uns exemplares com a capacidade para pôr as pessoas a rir a bom rir... então quando colocam aquele ar sério de pseudo-sabedoria a coisa é de barrigada.

Minhas senhoras e meus senhores... o vosso aplauso para o professor vacuidades.

Anda por aí completamente desacreditado, um antigo agitador de uma coisa a que chamaram UPM (um movimento com muitas ligações ainda por esclarecer) nos idos de 74, que ainda não conseguiu resolver a sua crise existencial.

O tipo farta-se de escrevinhar ''angustiado'' sobre a dívida da Região, um drama que só existe na sua mente adoentada. Vá lá saber-se porquê o homem bem tenta apresentar-se como alguém com conhecimentos sobre contas, mas não passa de uma um ninguém frustrado pelos insucessos recorrentes numa vida contaminada pelo ódio.

Naqueles tempos foi agitador (ainda hoje é difícil apurar a genuinidade do seu posicionamento politico), foi funcionário da emissora fundada pelo salazarismo, abraçou??? a cartilha revolucionária,   chegou a professor mesmo sem habilitações para tal, mais recentemente andou nas romarias exóticas alimentadas com os dinheiros dos ingleses welsh em cujo jornaleco vomitou os seus ódios. Chegou a sentar-se em cadeiras de assembleias eleitas em plena Autonomia, mas acabou dispensado pelas agremiações que o acolheram, assim que descobriram o bluff , a sua cagança e tiques de superioridade  (continua a ser um purgante à solta).

Hoje diz-se que vive à custa de um ordenado de funcinário sindical ao mesmo tempo que opina.

Voltando às suas teorias, que dizer de um indigente que acha que o continente com uma dívida com valores a rondar os 180% do PIB (dívida directa pois a indirecta anda pelos 300%) é que está no bom caminho. Quanto aos Açores (mais um rendido ao atraso) é verdade que têm menos dívida, mas o PIB é menor em comparação com a Madeira, e quanto a padrões de desenvolvimento nem vale a pena falar.

Este dito esquerdista é na realidade um reacionário saudoso do salazarismo, do Portugal bafiento atrasado e com o povo na miséria...

É um oportunista que deu uma cambalhota em 74... sim senhor.    

Saiu o barrete, entrou um tonto armado em extremista de direita com a missão de apoiar a lagartixa da Câmara.

Quem sabe vêm aí uns trabalhinhos jurídicos de encomenda. Toda a praça conhece o baixo nível do direitola.

Há dois traços que se salientam na personalidade do novo recruta.

Incompetência e vigarice.

Este ''ninguém'' prova que a extrema direita do barrete e do rodrigues anda a recrutar gente pouco séria... aliás ao nível dos dois emplastros em saldo, porque precisam do salário politico para viver.

O tempo corre a um ritmo que está a dar cabo da cabeça dos dependentes da politica para viver.

Conta-se que o nível dos décibeis na casa da rua da Alfândega, em certos fins de tarde, ainda vai acabar por mandar uns poucos para consulta na velha casa Sonatone.

A um ano da hora da verdade, ninguém se entende, ninguém confia em ninguém. Há os do partido, mas também há os ligados ao independente escolhido para cabeça de lista, pela lebre.

Uma grande confusão...

Diz um PS que anda pelos cabelos com tudo aquilo a que tem assistido, que os direitolas do partido do barrete e do rodrigues estão a fazer valer junto do fura-vidas e seus próximos a sua condição de representantes da segunda força partidária com assento na Avenida do Mar. Haverá um conluio anti-conluio, coisas escondidas, reuniões ao escurecer do dia, enfim, uma loucura

Em estado ''febril'' com tudo isto, andará o primeiro-damo, que se tinha por ser o grande estratego da coisa.

Já terá havido telefonemas para o costa de Lisboa, mas não há maneira do tipo atender o telemóvel, ou alguém passar-lhe o fixo.

Com três semanas de antecedência em relação à data pretendida pelo próprio, o administrador menos activo da equipa antonoldina da Tap, anunciou a sua disponibilidade para ser ouvido na Comissão Eventual de Inquérito à pouca vergonha do serviço prestado pela companhia aérea detida maioritariamente pelo Estado português.

Ainda não se conhece qualquer agendamento para a audição (o deputado presidente é uma pessoa muito ocupada).

O administrador ''aéreo'' sem brevet parece que aprendeu, umas coisas sobre pontes-aéras Lisboa-Porto, controlo de operações, tripulações, pontualidades e até se diz que já arrisca umas coisas sobre manutenção de aviões. Enfim, foi todo um curso acelerado a que terá sido sujeito.   

Ao menino fino não se colocaram questões de idoneidade, formação adequada e competência técnica para o exercício da função, como fizeram ao azedo pereirinha, vexado por ao que parece, não ter tido o cuidado de saber  o que é 1 watt ou a diferença entre 1 megawatt eléctrico e 1 megawatt térmico, antes aceitar o convite do habilidoso costa para um novo job. 

Passaram a perna ao pereirinha e foi bem feito. Se há coisa que eles lá por Lisboa há muito detectaram foi o espirito paraquedista do cínico.

Quanto ao oportunista da administração antonaldina da Tap, ele diz que quer ''explicar aos deputados madeirenses o que se passa com o preço das viagens de e para a Madeira''.

Só agora é que descobriu a pouca vergonha, ou apenas quer limpar a imagem?

Se quer vir (a data proposta prolonga o fim-de-semana) traga novos e consistentes argumentos e não as tretas que o papá anda por aí a tagarelar.

Já agora pergunte ao ministro marques por que é que ainda não respondeu à carta da Assembleia Legislativa da Madeira...

Demorou mas chegou o dia em que eles lixaram o ''pereirinha'' dos ''estudos, candidaturas a fundos e multi-negócios''.

Como disse o velho Cavaco o actual manda-chuva do partido da mãozinha fechada, é ''um mestre a gerir a conjuntura''. Viu-se nesta segunda vez (que se saiba) em que ''pereireinha'' e costa se envolveram num quiproquó. 

Nos dois momentos aquele que foi líder da camaradagem socialista na Madeira, foi enxovalhado pelo ''sabe-a toda'' . Se no caso da candidatura a São Bento, num primeiro momento pareceu ter ganho o confronto, a verdade  é que aquele que era o preferido do costa de Lisboa para o lugar, nunca perdeu as suas graças.

Usurpado o poder e poucos dias após a entrada na antiga residência de Salazar, o menino fino foi colocado em lugar prioritário à espera de um bom lugar (um job à maneira socialista). Primeiro houve aquela história da Caixa Geral abortada por falta de qualificações, mas logo apareceu um lugarzinho salvador e bem remunerado (e que ainda por cima não dá muito trabalho) na administração antonoaldina da Tap.

Estão bem uns para os outros, estes três...

O antigo protegido dos ingleses na Acif é um cínico, presunçoso. O menino vindo do clã dos hoteleiros socialistas novos ricos, aprendeu depressa a pseudo-sabedoria arrogante do papá. Quanto ao primeiro costa é aquilo que disse o Cavaco...

Mas voltando à vergonha pública a que submeteram o ''nosso pereirinha'' (tido por um grande espertalhão nos negócios feitos à custa de dinheiros públicos), demonstra que os executantes do golpe que o afastou da liderança do partido, foram comandados pelos herdeiros dos velhos poderes que andam a sabotar a Madeira e a sua população, mas não só.

Foi esta gente que mandou a lebre avançar e indicar o careca para futuro cabeça de lista nas eleições do ano que vem. Foi o costa de Lisboa que deu as ordens para o menino controlar o esquema (andou numa azafama vingativa apoiando a lebre e o fura-vidas da câmara, enquanto colocava na merda e ajudava a pôr da porta para fora o ''pereirinha'')

Será que alguém ainda acredita na boa fé do costa e do açoreano césar quando indicaram este ''pereirinha'' para a tal Entidade Reguladora?

Esta camarilha socialista é capaz de tudo, por um bocado de poder...


 

  

Lisboa sempre teve uma representação permanente aberta na cidade do Funchal. A sua actividade atinge o estado de frenesim sempre que há governos da mãozinha fechada na velha capital do império perdido.

A actual sede está instalada na rua da Alfândega, e recrutou nos últimos anos uns disponíveis para o papel de propagandistas do centralismo lisboeta e outros para o ainda mais desprezível papel de agentes, bufos e ouvidores colocados de forma dissimulada por toda a Região.

O Representante institucional e o seu staff  limitam-se agora ao papel de organizadores de visitas à Fortaleza  concluída pelos Flipes de Espanha durante o período da ocupação no século XVI. À época os forasteiros acabaram a fugir a sete pés da ira do povo, como conta a história. É nos luxuosos salões onde viveram representantes do poder colonial que  se realizam hoje concertos para violino e piano e declamações de poesia. Coisas eruditas ao que se sabe frequentadas por conhecedores e outros que querem ser conhecidos.

A chafurdice ficou para um prédio restaurado da rua da Alfândega, lugar onde se fazem juramentos à submissão, se prometem empregos políticos e se discute em voz alta (no modo tasca da esquina) em dias de longas rodadas.

Ouvir, relatar, sabujar, é muito comum nos dias em que um certo vindo do norte da ilha, mete a chave à porta. Os pobres de espirito presentes, gente sem vida própria, sem carreira com salários dependentes da política, não sabem nada de nada e são olhados de alto pelos senhores dos clãs que não põem os pés na sede, mas exigem a salvaguarda dos seus interesses particulares e negócios e para isso metem lá alguém a controlar a coisa.

Aquilo é mau de mais, falta inteligência e conhecimento da vida real. Depois há ainda o professor de geografia que perdeu o Norte. Eles depositaram toda a confiança no tipo para poderem continuar com as suas vidinhas e a alimentar os abdómenes distendidos de pelo menos dois seguidores. O problema  é que o fulano anda uma barata tonta. Interrompeu as sessões one man show como aquela realizada no Lido, está a ser acusado de manter conluios com grupos e empresários para todas as estações, escaqueirou a cidade, tem uma defesa para preparar, anda com um rol de promessas por cumprir e ao que que consta já muda de passeio assim que vê ao longe as vítimas das suas leviandades e persistentes mentiras.

Diz quem anda por lá perto, que a coisa pode rebentar a todo o momento.

Até o ''lebre amestrada'', andará inquieto com as fugas de informação que meteram os seus rebentos ao barulho.





      

Eles estão ''satisfeitos e felizes''...

O governo de Lisboa continua a colocar os madeirenses e os porto-santenses  na categoria de portugueses de segunda ... e eles estão ''satisfeitos e felizes''.

Os reformados e os pensionistas deste país foram mais uma vez enganados pelo ministro vieira...  mas eles estão ''satisfeitos e felizes''.

Eles são tratados como serviçais do governo com tiques colonialistas ... mas porra, mesmo assim, acham que há razões para continuarem ''satisfeitos e felizes''.

Em tempos o careca fura-vidas foi a Lisboa e não passou da porta do gabinete do primeiro. À pressa inventaram uma reunião sem direito a fotógrafos para ocultar a vergonha e o desprezo a que o fulano foi votado pelo costa ''sabe-a toda'' mas ficaram ''satisfeitos e felizes'' com a mentirola engana papalvos que andaram a vender,

Eles rejubilam com o orçamento que goza com a nossa população e por isso marcaram uma dita conferência de imprensa para mostrar o quanto estão ''satisfeitos e felizes''. A mesa quase não suportava o peso de tanta ''credibilidade'' junta.

Tudo o que represente mais dificuldades para o nosso povo e a sabotagem da vida dos madeirenses e dos porto-santenses, faz a satisfação e a felicidade de uns ninguéns que vivem à custa da política e que apenas pensam nos seus ''lugarzinhos'' nas câmaras, no parlamento... seja onde for (até pode ser a lavar retretes). Fundamental é  garantir os salários e se possível trabalhar pouco (vejam-se as gazetas da lagartixa mentirosa que praticamente não põe os pés na câmara).

Os madeirenses ficaram a saber que os socialistas da rua da Alfândega andam ''satisfeitos e felizes'' tudo porque este governo centralista do Terreiro do Paço resolveu lixar-nos a vida.

Uma corja do pior que anda a conspurcar a democracia na nossa terra.

E o amado secretário-geral e primeiro-ministro costa mais o seu centeno a passarem horas de angústia à espera da opinião da pessegueiro sobre o Orçamento de Estado...

Para tentar dar um ar ''solene'' à fantochada sabujeira a lebre veio à cidade mas desta vez não teve ao seu lado o vadio conhecido como o primeiro-damo da dita pessegueiro.

Ficamos a saber que ela ficou toda contente com o interesse manifestado pelo governo de lá (ela diz que vem aí dinheiro para obras) relativamente às esquadras de polícia que tem abertas na Madeira... porque será???

Bem sabemos que naquela rotunda entre os túneis é frequente haver umas emboscadas, em especial aos fins-de-semana e é sempre bom dar a entender aos cívicos que as coisas com Lisboa funcionam no modo tu-cá-tu-lá (ninguém é de ferro e aqueles convívios entre camaradas às vezes...)

Quanto à sacanice das verbas que o governo central (não) vai atribuir à obra de construção do novo Hospital Central da Madeira, a tontinha, ainda acha que o lançamento do concurso público internacional estava dependente das boas vontades do orçamento do governo do senhor costa de Lisboa.

São submissos e ainda por cima inqualificados...

 

Lá de vez em quando eles soltam um desenraizado nostálgico dos métodos dos governos dos mãozinhas fechadas que continuam a ''fazer das boas'' lá pela suas terras (infelizmente com ricochetes a mais de 900 quilómetros de distância).  

Aqui desembarcaram, aqui tiveram a sua oportunidade de vida, mas nunca se integraram ou fizeram o mínimo esforço para tal. Normalmente assim que se instalam batem à porta do partido de Lisboa e sem qualquer dificuldade entram na organização. Segue-se a assinatura do compromisso que os transforma em fieis agentes e ouvidores do centralismo.

A partir daí o acesso à dita social e em particular às folhas em agonia e sempre disponíveis para dar espaço a quem mais paga é coisa fácil. 

Feitos deputados regionais suspendem a actividade nos departamentos da República, afinal a razão que os fez aqui arribar.

Um perfeito exemplo, alguém que se encaixa nesta descrição, acaba de preencher um mancha de caracteres num novo papel vendido na praça por meia dúzia de tostões, por um desaparecido que nos seus anos de fulgor era conhecido pelas suas manhosices. Foi mais uma leviandade feita à custa dos dinheiros do contribuinte que continuam indirectamente a contribuir para a existência do jornaleco.  

Num texto para marcar posição (agora que estamos a um ano de eleições) e prevenindo um bem possível desaire na boa vida que tem levado longe dos corredores (neste caso) do Tribunal de Contas, o fulano, fala em ''mais olhos do que barriga'' a propósito de qualquer coisa, o que prova que escreveu fora de um ângulo onde pudesse ver-se ao espelho.

Porventura vindo de uma sessão bem regada, uma das muitas que o ocupam no dia a dia, o ''analisador'' da situação política regional, critica aqueles já andam em campanha eleitoral e fala também em desorientações. 

As duas opiniões escrevinhadas revelam que o tipo de facto, não costuma ver a sua imagem reflectida num espelho. Estará encontrada também, a razão para a forma descuidada como costuma apresentar-se em público. 

Pegando nas suas palavras escritas...a tendência é para piorar. 

A bancada onde se senta na Assembleia é a terceira em representatividade parlamentar e as coisas a continuarem assim, ele ainda acaba por perder o lugar onde ganha o dinheiro com que paga as rodadas.               

O marques não tem categoria para ser ministro de Portugal.

O marques não conhece as obrigações institucionais de um governante. Logo não está à altura do cargo que ocupa.

As intervenções públicas do marques estão a contaminar as relações entre o governo central e o governo regional da Madeira. A visão partidária do tipo mostra que ele não sabe estar em casa alheia.

O marques que veio à Madeira pavonear-se na Assembleia Geral da Conferência das Regiões Periféricas e Marítimas, despreza os deputados eleitos da Assembleia Legislativa (ainda estão à espera da resposta a uma carta enviada para o gabinete do dito marques).

Este marques nesta vinda ao Funchal, foi questionado sobre a companhia aérea detida maioritariamente pelo Estado, onde ele está ministro, e disse que não se mete na gestão da Tap.

O problema é que ninguém lhe pediu para intervir na vida interna da companhia aérea. Quem lhe estendeu o microfone queria ouvir a opinião de um governante com responsabilidades nas políticas de transportes deste país, sobre o cumprimento do principio da continuidade territorial e os custos da mobilidade, princípios consagrados e defendidos constitucionalmente que não estão a ser respeitados.

Quem decidiu e fez a recompra da Tap foi o governo de Portugal não foi o governo desta Região Autónoma.

Quem assinou o contrato que reverteu a venda maioritária a capitais privados foi o governo deste vaidoso de merda, um ninguém quando um dia deixar o cargo de ministro. Logo quem podia e devia  ter salvaguardado os interesses de uma parte da população portuguesa, nos dias da recompra (ou será que foi apenas mais uma farsa do governo lisboeta?) foram aqueles que decidiram que a Tap voltaria a ser uma empresa de capitais maioritariamente públicos.

Não se mete na Tap, disse ele. A excepção pelos vistos é quando há meninos do partido socialista para colocar nas administrações das empresas com capitais públicos, com aconteceu precisamente na Tap.

Este marques nos anos em que foi ajudante no governo sócrates ficou conhecido por umas trapalhadas na Segurança Social. A sua recuperação para este governo socialista, versão usurpadora, tem de ser vista à luz de amiganços e não de qualquer particular competência.

Afinal foi mais um pacóvio socialista desembarcado na Madeira...

   

Aquela dos 300 mil do orçamento participativo carece de transparência e será merecedora de uma ''investigaçãozinha''.

Então senhores do MP e da Assembleia Legislativa não acham que existem demasiadas coincidências e ligações perigosas nesta entrega de dinheiros públicos?  

A eventualidade de estarmos perante um caso de tráfico de influências também não deverá ser descurada.

Nomes envolvidos, lugar escolhido para sede da iniciativa...todo um esquema a exigir atenção.

É que há gente que tem na sua matriz partidária uma forma muito particular de lidar com o dinheiro dos contribuintes e todo o cuidado é pouco.

Os esquerdas, sobretudo os caviares independentemente da área de militância, os reacionários do PC (há quem lhes chame social-fascistas), e toda uma legião de mãozinhas fechadas (em tempos andaram camuflados de rosas) muito gostam de dar palpites sobre a vida alheia.

Agora que no Brasil há um candidato que parece ser merecedor da aprovação de 60% do eleitorado nas presidenciais, a dita social bem-pensante produzida na antiga capital do império perdido e as redes da moda (também por cá), criaram uma  onda de rejeição ao homem que já foi o mais votado (em liberdade diga-se) na primeira volta... como se aqueles que de facto se preparam para voltar em breve às urnas, precisassem das opiniões dos centralistas da ponta ocidental da Península Ibérica e dos seus imitadores que temos por aqui, para escolherem aquilo que pretendem para ao seu país.

Entre a casta de opinadores há gente que continua a tolerar o ditador da Venezuela onde existe uma das maiores comunidades portuguesas que muito tem sofrido com o ''filho da mãe'', há quem ache engraçado o regime opressor do povo cubano e quem tenha embarcaddo no branqueamento do norte-coreano que é um verdadeiro perigo à solta à escala global (este espezinhador das liberdades individuais do seu povo foi elogiado pelo comunista e reacionário do pior, um tal bernardino ainda hoje figura de proa no PC onde militam o antigo pároco dos Alámos e o eterno sindicalista bem reformado que terá sido porteiro de hotel).

Estes politicamente correctos (conforme as suas conveniências de ocasião), apoiam verdadeiros  ditadores que oprimem e roubam os seus povos, mas acham-se no direito de se meter nas decisões de 50 milhões de eleitores que vivem em democracia.  
   

O filho do produtor de zurrapas, escreve na folha dirigida pelo camacheiro, um hino à submissão.

Ele bem tenta reescrever a história (deve ter passado muitos serões a ouvir o cata-vento que o educou) e chega ao ponto de chamar mentiroso ao putativo candidato dos socialistas que não há muitos dias escreveu exactamente o contrário, elogiando a obra feita na Região nas últimas quatro décadas (apesar de manifestar as suas divergências... era o que faltava se assim não fosse), chegando ao ponto de criticar os tiques centralistas dos governos de Lisboa.

Se um foi oportunista tentando colar-se ao que está à vista de todos (meteram-lhe na cabeça que ele é a solução e de vez em quando dá uma cravo e outra na ferradura), este caldeira de São Martinho,  burro como uma porta, pensa que é através da maledicência inconsistente que vai ganhar votos

O texto que ele pariu e que foi publicado na folha vendida por tuta e meia por um antigo governante desaparecido em combate, é um insulto a toda uma população que abraçou e sempre se reviu no projecto Autonómico.

O realizado nesta Região  foi obra de todos os madeirenses e ajudou também a dar uma nova imagem ao Portugal atrasado de há 44 anos.

Os dinheiros vindos da Europa foram fundamentais aqui como no território continental, ó tonto.

''...não foi feito algo de extraordinário'' disse a criatura sem obra que se veja na freguesia onde se diz que vive e preside. O sectário de merda, pensa que é com textos destes que vai agradar aos clãs ressabiados e subir na vida.

Coitado, vai ter de aprender a comer à mesa, o que, conhecendo os hábitos entranhados não será coisa fácil para ele...  

Agora ficamos à espera das opiniões dos pacóvios sobre as mudanças no governo de lá.

O desastre adalberto que transformou os corredores dos hospitais do continente em enfermarias e levou ao desespero os médicos e todos os  profissionais de saúde, foi por mais de uma vez  apresentado pelo fura-vidas também conhecido como a lagartixa mentirosa, pelo  imberbe saído da dispensa (costuma apresentar-se com médico no inactivo) pelo primeiro-damo e pela lebre amestrada, com alguém competente cujo exemplo de governação deveria ser seguido na Madeira. Havia de se bonito...

Agora que foi posto a andar, ficamos à espera dos argumentos dos sabujos (dos citados mas também os idiotas úteis que os seguem).

Também aquela inenarrável figura que tinha a economia e o fulano da cultura foram dar uma curva. O primeiro veio aqui asnear algumas vezes convite da ''turba'' socialista. Na cultura passa a estar uma uma figura com currículo feito ao lado do usurpador de governos, e por isso bem-quista em particular nos sectores ''modernaços'' do terceiro partido em representatividade nesta região.

Quanto ao gajo que andou pelo mistério da Defesa e agora também no olho da rua, difícil foi compreender a sua escolha para o lugar, conhecendo-se as trapalhadas do passado quando andou pela dita alta autoridade para a comunicação. Num lugar como no outro foi elogiado pela camaradagem local e está tudo dito.

Notícia destes dias  é também a saída da sacristia do amigo de peito do bafos para participar num ajuntamento de socialistas. Há quem diga que é o primeiro passo para a entrada no ''reino'' dos camaradas, ateus, maçónicos e ditos não praticantes. Haverá promessa de lugar no ar...

Entregue a batina, a chave do templo e da residência paroquial...e ao menos não faça como o fura-vidas...filie-se.

Deixe-se de sermões na casa do Senhor já que os escritos há muito estão contaminados pela partidarite.  

  

Consta que as assessorias  cubanas bem pagas com o dinheiro dos contribuintes funchalenses (e não apenas),  já tinham feiro o guião a cumprir pelo fura-vidas durante a passagem dos restos do Leslie pela Madeira.

O traje de ''combate'' independentemente da temperatura e da humidade não dispensaria o inevitável impermeável da protecção civil.  Quanto à conversa para os microfones diz-se que foi  ensaiada no sentido de transmitir à população ''que o homem nunca foge às suas responsabilidades'' (riam-se à vontade) mas sobretudo a ideia de que estavámos perante alguém com as portas dos gabinetes lisboetas escancaradas (despejem por que faz mal à saúde reprimir uma boa gargalhada).

Seria uma enjoativa sessão de propaganda, mas felizmente o Leslie prosseguiu na sua rota ziguezagueante e passou a cerca de trezentos quilómetros da ilha de Madeira, entre os domínios da lebre e o território continental.

Não será de todo impossível de acreditar que o ''nosso'' mentiroso não tenha tido a ideia de oferecer os seus préstimos a Lisboa, assim que teve conhecimento da nova direcção tomada pela tempestade (aquilo foram umas horas largas de briefings e o fulano sempre aparecia, terão pensado eles) 

Sim, é verdade que os aviões ''do'' antonoaldo ficaram em terra, mas leviano com é, e acicatado pela ''brilhante'' equipa que o acompanha, não é de pôr de parte que coisa semelhante tenha passado por aquelas cabeças.

Leslie à parte, vai ser preciso lembrar ao palerma com a pasta do Planeamento e das Infra-estruturas, um tal Pedro Marques, que a Assembleia Legislativa é um orgão de soberania do Estado Português.

É que consta que o tipo ainda não respondeu a uma carta do principal orgão de governo da Autonomia da Madeira, solicitando a sua presença a fim de esclarecer umas coisas que afectam uma parte da população do nosso país.





       

Na sua habitual jactância o pai do administrador que o primeiro costa de Lisboa, colocou na administração da Tap antonoaldina, depois de uma frustrada indigitação para a Caixa Geral, disse numa conferência que houve para aí, que a Madeira precisa da companhia com a maioria de capitais públicos, como de pão para a boca... e depois?

Disse mais...o problema da mobilidade e dos seus custos, é um problema para resolver ente o governo de cá e o de lá. Continuando na sua bazófia seguidista ele acha que a questão não está nos custos pornográficos dos bilhetes de avião para ir ao continente e regressar, mas nas horas a que as pessoas normais têm de passar nos balcões dos correios para serem ressarcidas do obrigatório (só para madeirenses e porto-santenses) financiamento encapotado da companhia hoje nas mãos de um engenheiro electricista brasileiro.

É preciso dizer ao emproado (do tipo fala de tudo), que o grande problema que urge resolver, envolve uma parte da população portuguesa que está a ser vítima da subtracção dos seus Direitos Constitucionais.

Logo, é a toda a população desta Região Autónoma e não apenas os seus representantes democraticamente eleitos  que devem ser interlocutores e prioridade do governo do primeiro costa de Lisboa, que ainda por cima é patrão da TAP. A gravidade do problema pede também uma intervenção do Presidente da Republica.

Já houve alguém que disse de forma simplista mas verdadeira que ter ilhas no meio do Atlântico não deve ser apenas para ampliar a influência e a soberania, mas também deve obrigar a olhar para quem lá vive.

Sacudir responsabilidades e defender os amigos políticos que tem na capital do império perdido, sempre foi um hábito da casta onde vive o  pai do administrador, que lembre-se, tentou a política num passado recente, mas acabou sempre copiosamente derrotado pelo nosso povo.  

Os dois totós trouxeram à liça a construção do hospital mas pela qualidade da argumentação até apetece manda-los para aquele lugar malcheiroso. 

É claro que o governo desta Região vai avançar com o concurso internacional para a concretização da obra, ó sabujo amestrado. Não será um governo engajado em golpadas e conluios que irá impedir o curso normal das coisas. O novo hospital central da Madeira é um realidade ''senhor'' fura-vidas, não porque um mentiroso compulsivo o diz, mas porque há quem cumpra com aquilo de promete.

Mas, enfim, as duas personagens em questão são aquilo que são e só a indigência que anda por aí à solta ainda os acompanha.

Pelas bandas frequentadas por estes dois há uma vereadora, deputada, e antiga sindicalista política, que nasceu numa freguesia plantada à beira-mar onde vivem 130 eleitores. Pois a senhora sempre que  se candidatou a qualquer coisa levou uma ''banhada'' no lugar onde deu os primeiros passos, o que demonstra a simpatia que as pessoas têm por ela.

Do alto da arrogância com que tenta esconder as sua incompetência a senhora resolveu falar de saúde e de enfermagem. Ladeavam-na na pose para a fotografia, o autarca mentiroso, o primeiro-damo e a lebre. A solução do quarteto de submissos, passa pela ida a Lisboa ao gabinete do nabo adalberto que ainda é ministro da saúde, e em última instância à antiga residência do ditador Salazar para de olhos sempre postos no soalho, ouvir as ideias do amado secretario-gerlal costa que lá tem montado escritório. 

Bonito serviço, ouvir os principais responsáveis pelo caos vivido nos hospitais do continente.

Uma vergonha de gente... esta.      

   

Os madeirenses ficaram mais uma vez a saber que este país é governado por um ''brincalhão'', um provocador irresponsável, que tem derramados por aí uns palermas sem credibilidade, uns verdadeiros  engraxadores sempre prontos a assumirem em público a traição ao povo madeirenses.

Ainda agora ouvimos esse senhor costa de Lisboa lançar-se sobre os seu opositores, acusando-os de estarem a partidarizar matérias de Estado, exactamente aquilo que o seu conselho de ministros acaba de fazer com mais uma intolerável decisão em relação a esta Região Autónoma de Portugal

Ora, o sonso numa atitude que só pode ser vista como um alinhamento com os interesses do seu partido aqui na Madeira, fez-se desentendido e mandou às malvas tudo o que prometeu relativamente à construção do nosso novo hospital central.

Prometeu comparticipar em 50%, acenou com 132 milhões e agora vem com 96 milhões, ou seja menos de 30% do custo da obra.

Com o vergonhoso apoio dos ignorantes primeiro-damo, lebre amestrada, fura-vidas e toda a corja que os acompanha, o usurpador de governos, numa jogada saloia meteu ao barulho património da Região Autónoma, as expropriações e o IVA numa tentativa de mascarar a aldrabice dos 50% que andou a vender aos madeirenses. É claro que os seus apêndices PC e o dito Bloco apoiarem a trafulhice que envergonha o Estado português.

A canalha não vai conseguir impedir a abertura até ao final deste mês do concurso público internacional para a realização da obra.

 

Sendo alguém sem pensamento  próprio é natural que compre todas as bojardas que lhe vendem.

O fura-vidas, de vez em quando tenta mostrar-se preocupado com o problema da mobilidade e do vergonhoso preço dos bilhetes de avião pagos pelos madeirenses e resolve inventar umas soluções sem consistência.

Fala  por falar tal como é próprio nos licenciados em generalidades. Nunca questionou o líder do governo da recompra da ''nossa companhia de bandeira'' (no fundo patrão) e nem saiu da toca nos dias do embuste antonoaldino. Afinal, estes dois andam a interferir directamente ou através de interpostos interesseiros no vergonhoso conluio que está a prejudicar toda a população desta terra...  

Tudo normal vindo de um fulano que anda a construir uma farsa à volta da sua triste figura, contando com a ajuda de oportunistas, parasitas da vida politica e ouvidores de Lisboa.

Um dias destes, não se sabe bem a propósito de quê ouvimo-lo em louvas aos Açores, para ele um grande exemplo de gestão de dinheiros públicos, acusando a Madeira de não ter seguido o exemplo da Região ainda governada pelos socialistas, que paga o que pode e o que não tem e nem é capaz de gerar, para ter uma companhia de aviação.

Ora, essa companhia de nome Sata (há quem lhe chame air azores) registou um prejuízo de 38 milhões nas contas do segundo semestre deste ano. O governo regional do seu camarada cordeiro, acaba de anunciar a transferência para a companhia de mais uns milhões de forma a marcarar o próximo aumento de capital.

A Sata essa decisão estratégica e de grande visão dos socialistas açoreanos, já tinha fechado o ano de 2017, com o maior prejuízo da sua história.

 41 milhões, ''só'' três vezes mais do que o buraco verificado nas contas de 2016.

Lindo modelo de gestão defende a lagartixa mentirosa que aspira chegar a presidente.

 

 

O modelo PS para (se) governar.

Tachos para meninas e meninos mas sobretudo a protecção de castas, ''senhores'' e empresários  amigos, continuam a fazer parte da fórmula que já levou o país à ruína.

Não têm emenda.

Vej-se o que vai por aqui. Usam e abusam dos dinheiros dos contribuintes, compram comunicação publicada e gerem de forma danosa ''empresas'' dependentes de autarquias como são os casos de uma dita sociedade da Frente Mar do Funchal, entregue a um tal sérgio sem qualificações, identificável pela proeminente pança que transporta pela cidade, e de uma coisa qualquer ligada à habitação, onde instalaram o homem das trafulhices no processo ''milho frito''.

O fura-vidas também conhecido como a lagartixa mentirosa, praticamente não aparece na câmara (mas continua a meter ao bolso o ordenado todos os meses) deixou o expediente nas mãos do electricista armado em financeiro, enquanto tudo o que tem a ver com obras, passa pelo crivo da governanta do palacete. Agora a prioridade é inventar, continuar a fugir às responsabilidades e mentir ao povo...

Entretanto, depois do desprezo a que foi votado pelo amado secretario-geral costa, o pereirinha, (diz-se que houve intenção directa do césar dos Açores, não fosse o antigo funcionário dos ingleses na ACIF, começar a galgar terreno lá por São Bento), vai deixar a Assembleia da República para meter ao bolso uns milhares (fala-se em 20 mil por mês), na Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos.

Primeiro foi o ''jeitinho'' ao menino bernardo na Tap e agora este.

Coisas à moda dos camaradas socialistas com o povo mais uma vez a ser obrigado a ''atravessar-se'' para pagar os abusos.

 

Mas quem é o antigo padre que traiu a doutrina da igreja para dar palpites sobre a Autonomia? 

O cínico que já anda pela política há largos anos não tem histórico na defesa do modelo politico (ainda com muito por conquistar)  que libertou a Madeira das amarras centralizadoras com sede na capital mais ocidental da Península Ibérica. 

Aderente a um partido conservador e reacionário, pouco dado às liberdades individuais, tem sido ao longa da vida mais um sabotador das conquistas alcançadas pelo nosso povo. 

E se estivesse calado, digerindo a vergonha da sua candidatura presidencial. 

Diz quem sabe, que lá pela conhecida Soeiro Pereira Gomes, já se pensa no afastamento da inutilidade.    

A Autonomia que a lagartixa mentirosa e a corja que o acompanha pretende, pelos vistos prevê o agenciamento regular  de viagens à Madeira com tudo pago,  para uns insignificantes (ninguéns) com sotaque da península e de preferência militantes do partido da mãozinha fechada.

Agora desembarcou por cá uma tal catarina ao que se diz deputada e antiga secretária de estado.

Em fim-de-semana com o feriado convenientemente bem ''escostadinho'' a senhora foi convidada a aproveitar a ponte e gastou um tempinho numa reunião em que participaram os embasbacados do costume.

Havendo  uma manifestação de gritinhos e trejeitos nas  ruas do Funchal, com o partido em conjunto com a Câmara a se atravessarem com uns dinheiros (retirados ao povo pagante de impostos) para pagar as despesas, a visitante e senhora deputada também falou para uns jovens??? militantes de uma associação ao que consta de gays, lésbicas e tudo mais  que lá pudesse caber.  

As fotografias atestam a presença do homem que transporta uma das maiores panças da cidade na sala onde se realizou aquilo a que a lebre amestrada  pomposamente chama de estados gerais (pode ser tanta coisa... mas isso é lá com os camaradas do ps liderados pelo inqualificável antigo árbitro ).

Foram ditas as baboseiras e muitos lugares comuns sobre igualdade de oportunidades.

Desconhecedora da realidade madeirense (não há conhecimento de que alguma vez a senhora catarina do ps de lá se tenha interessado ou procurado saber alguma coisa sobre a Madeira no âmbito das suas funções parlamentares), por isso não são de estranhar as bojardas que sairam da sua boca para fora, nomeadamente, sobre a situação os nossos emigrantes na Venezuela.

Oportunismo, algum folclore e marimbanço para aquilo que verdadeiramente interessa ao nosso povo, foi mais uma vez a marca deste ajuntamento promovido pelo partido de Lisboa.


  

Quem passou os olhos pelo artiguelho dirá que o homem ''virou''.

Então vejamos o que ele acaba de escrever???...

-Temos de defender a Autonomia com responsabilidade.
-A Autonomia é demasiado importante para ser arma de arremesso político...
-No que diz respeito à defesa da Madeira e do Porto Santo, não pode haver partidarite...
- O país sempre ganhou connosco.
- Somos parte inalianável da identidade nacional...
- ...as características do nosso território moldaram-nos como povo...
- ...abrimos furados, construimos levadas e poios...(pelos vistos os ressentidos a quem ele deve obediência proibiram-no de escrever ou assinar textos onde sejam feitas referências a vias rápidas, vias expresso e construção de aeroportos, portos, escolas, centros de saúde e a todas as obras lançadas e concluídas nas últimas quatro décadas...ridículo).
-...afirmamo-nos como povo que quer ser dono do seu destino.
- O nosso país sempre padeceu de um poder egocêntrico sediado em Lisboa, que nos votou ao esquecimento e a um atraso estrutural durante vários séculos.
-A Autonomia não é um capricho dos madeirenses...
- ...nossa pretensão foi muitas vezes mal interpretada por parte do poder centralista.

Há muito mais neste verdadeiro hino ao oportunismo e à hipocrisia escrito??? pelo fura-vidas e  publicado na folha inglesa.

A lata é tanta que impede qualquer comiseração . O ''híbrido'' anuncia-se com o homem que lidera o projecto do PS para governar a Madeira, mas continua sem ''sujar'' as mãos nas fichas da militância do partido da camaradagem, o que revela a sua falta de transparência e carácter.

Com que programa pergunta-se?

O daquelas ideias básicas coladas a cuspo?

Ou com um monte de tontices arranjadas a partir da colagens de textos de agência e com o contributo do grupo de interesses que anda a alimentar a vaidade do leviano?

Como é  que se pode dar crédito a um gajo que considera a ''Autonomia como  um dos maiores exemplos de sucesso do Portugal democrático'' apesar de muitas vezes, nas próprias palavras do oportunista continuar a ser  ''mal interpretada por parte do poder centralista'', ao mesmo tempo que classifica de guerrilha com Lisboa a dialéctica da Madeira com os governos do Terreiro do Paço?

Guerrilha, poder egocêntrico sediado em Lisboa, processo autonómico uma conquista evolutiva... ideias soltas, reveladoras da grande confusão que vai na cabeça de uma criatura sem personalidade própria.



         

Anda pela rede uma agitação que prova que a TAP pode ser a nova arma de arremesso dos bandalhos.

A defesa do brasileiro que se apresentou como um profissional (logo alguém disponível para fazer os ''trabalhinhos'' a quem lhe paga), e a desqualificação daqueles que o questionaram no parlamento como era seu dever, inaugurou a nova manobra manipuladora.  Chegam ao ponto de validar a invenção de um bisavô português na linhagem antonoaldina e insultam a inteligência  considerando-o cidadão de Portugal.  

Sinais de que o conluio foi alargado?

A colocação do tipo na administração da TAP (CEO ou o raio que o parta), teve a benção do governo PS . É preciso não esquecer que foram os socialistas que trouxeram os brasileiros para TAP. Chegaram e envolveram a nossa companhia aérea no negócio ruinoso com que eles tentavam salvar a sua Varig. Seguiram-se longos anos de instabilidade, indifinição, e agora as suspeitas de corrupção nas mãos da justiça portuguesa.

Recentemente, no negócio da chamada recompra (burla) à custa de mais um esforço imposto aos portugueses pagantes de impostos, o brasileirinho subiu na hierarquia da companhia...avental???

Face aos últimos acontecimentos e ao frenesim que se passa na web resta saber se o antonoaldo passou a fazer parte  do projecto que visa a chegada dos necessitados da política ao poder e a consequente formação na sombra de um governo de facto, onde quem decide o fará sempre em função dos interesses das castas que perderam privilégios e dos ressentidos da Autonomia.

Mentir ao povo e governar-se  será todo um programa de governo com estes seres.

Nos últimos dias têm sido escritas hosanas ao brasileiro da TAP. Os escribas falam em lições comportamentais e em bailes de argumentação, branqueando desta forma a atitude rasca de um  forasteiro, claramente gerado em ambientes próprios de quem detesta a democracia.

Mostrou tiques de ditadorzeco e é resultado de uma nomeação (não foi eleito foi designado) por um governo socialistas deslumbrado com o exercício do poder que usurpou. O ''ás'' participou directamente na anterior gestão da companhia que se encontra sob investigação judicial.

Será que os agentes enviados por Lisboa e as suas assessorias principescamente pagas estão a assumir que com  com o fura-vidas dificilmente cumprem a sua missão e  por isso passaram a olhar para o  brasileiro como um potencial um aliado?

Engonhar, enervar as pessoas e dificultar tem sido nos últimos três anos a política de Lisboa no que diz respeito à Madeira. Por isso todas as suspeitas são legítimas.

Um dia destes ainda vemos o fura-vidas a ser recebido na Portela no gabinete do antonoaldo, levado pela mão do menino fino com assento na administração da TAP.

Os agentes (espécie de pacóvios armados em antonoaldos) que o senhor costa de Lisboa mandou espalhar por aí têm de começar a ser questionados pela população madeirense sobre o vergonhoso papel que andam a desempenhar.

Fura-Vidas (ou se quiserem lagartixa mentirosa), primero-damo, lebre amestrada, vermelhão ex-Tribunal de Contas, governanta do Palácio com nome galego, outros idiotas úteis, falsa bordadeira e o seu trancoso, herdeiros do ressabiamento, clãs da chamada esquerda pêlo na venta que bebe espumante em flutes de champanhe (daqueles com a marca francesa gravada), menino colocado na equipa do brasileiro da Tap, devedores de favores barrete e rodrigues, todos devem confrontados com as traições que andam a fazer ao povo desta terra. 

O mentor desta gente o tal que se encontra bem instalado na residência que foi ocupada pelo ditador Salazar, também vai ter de explicar a todos os que vivem nesta Região Autónoma de Portugal, porque é que o seu governo insiste em colocar-nos na categoria de portugueses de segunda categoria o que permite ao ''electricista'' da Tap fazer gato sapato dos madeirenses e dos porto-santenses.

Há gente aparentemente colocada no outro lado da barreira que vai ter de fazer escolhas. Isto não vai com reuniões tontas que apenas alimentam o ego dos oportunistas.   

E ninguém tomou a iniciativa de fazer chegar ao antonoaldo um livrinho de bolso com a lei fundamentaal do país que lhe garante trabalho e posição social e já agora o Estatuto Politico Administrativo da Região Autónoma.

A passagem pela Madeira do cidadão brasileiro que se encontra à frente da Tap, fica para a história como a mais rasca e desrespeitosa presença de um funcionário de uma empresa pública nacional no território de uma Região Autónoma de Portugal. Ele chegou ao ponto de exigir a interrupção da audição parlamentar. Ordenou a saída de pessoas da sala e chegou ao ponto de pedir com ar de gozo uma pausa para ir fazer um pipi. Necessidades fisiológicas todos têm, mas há formas discretas de se comportar e estar e o tipo  também aqui mostrou pouco respeito por aqueles que foram democraticamente eleitos com o voto do nosso povo.  

O forasteiro foi malcriado, arrogante, entrou com ares de conquistador na casa da democracia e ofendeu quem ousou colocar-lhe as perguntas certas. Tratou deputados eleitos pelo povo madeirense como alguém que lhe devia obediência. Divagou nas respostas, tentou sobrepor-se ao condutor dos trabalhos, interrompeu intervenções e mentiu manipulando os valores que sustentam o assalto aos bolsos das famílias e habitantes desta terra. Negou-se a cumprir a lei. Inventou normas europeias, quiz fazer-se passar por alguém acima dos titulares de cargos políticos no país onde vive e trabalha.

Os sabujos do costume obedientes ao seu meio patrão costa, mereceram-lhe uma atenção especial. Deu-se ares de senhor colonial condescendente  com os serviçais. Sentiu-se momentaneamente nos salões de uma Chácara  brasileira. O momento deu para perceber (se dúvidas houvesse) quem coloca à frente dos interesses da população madeirense, as pobres ''carreiras'' que lhes garantem o ganha pão mensal.

É de reter a execrável intervenção do primeiro-damo mas também o momento caga-tacos de um dos membros da irmandade.

Quanto ao resto foram longas cinco horas a ouvir o brasileiro em fastidiosas chico-espertices cheias de contradições. Os ''cidadões'' madeirenses (saiu mesmo assim da boca do traste) ficaram a saber que que o antonoaldo não conhece as leis do país que lhe entregou a condução dos destinos daquela que em tempos foi a nossa companhia de bandeira

Uma golpada que meteu testa-de-ferro e tudo foi a forma encontrada para contornar as burocracias de  da Comissão Europeia, tão invocada pelo pateta para justificar o injsutificável, como é o desprezo devotado a uma parte do território português que tem de recorrer ao avião para sair da sua terra.

Acaba de ser provado que este antonoaldo quer continuar a gozar connosco e por isso não foi bonito de se ver o simulacro de rendição visto já no fim da audiência. O cínico vai continuar, se é que não vai agravar a sua vontade de alimentar as provocações.

O Estado português inverteu a privatização lançada pelo suburbano de má memória. Os portugueses e como é natural também os madeirenses foram chamados a participar na recompra e não se compreende como é que o tipo continua a achar que não está obrigado a prestar um  serviço publico que garanta a mobilidade dos cidadãos que vivem nas ilhas. A Tap é uma empresa pública é isso que está escrito. A Tap dos nossos dias não resulta de uma parceria público privada como quiz vender o brasileiro. A Tap é hoje uma empresa que está a aproveitar-se dos dinheiros da mobilidade para se financiar.

Por isso espera-se que o Presidente da Republica tenha uma palavra para os madeirenses sobretudo  depois conhecer a vergonhosa ''actuação'' do funcionário da Tap no primeiro orgão político da nossa Autonomia. Aguarda-se que o Primeiro-Ministro também fale sobre o assunto, ou que ao menos mande alguém chamar o senhor antonoaldo neves. Será a oportunidade de ficarmos a saber quem fala, quem chama quem e em que lugar se realizam as reuniões. Será a maneira de sabermos se a gabarolice do brasileiro sobre que é que lhe dá ordens é verdadeira.    

Quanto ao madeirense ainda com assento na administração de Tap e que foi desautorizado em pleno parlamento que tome uma atitude digna e peça a demissão do brasileiro que anda a achincalhar os seus conterrâneos.

     

     

Aquela  companhia irlandesa chamada Ryanair é umas das piores, senão mesmo a pior a operar em todo o espaço aéreo europeu.

É afectada por greves frequentes, disputa com a a companhia entregue ao brasileiro antonoaldo, o ''campeoanto'' dos atrasos e tem um serviço de ''quinta'' categoria que desmotiva os seus próprios funcionários. Trata abaixo de cão quem tem o azar de se sentar nas desconfortáveis cadeiras dos seus aviões, mas apesar disso é vista como uma solução para a Madeira pelos vendidos da camarilha socialista.

Primeiro foi a tonta deslumbrada colocada em Bruxelas, agora são os patetas que tal como ela vivem à custa dos lugares políticos, a quererem impingir aos madeirenses a ''brilhante'' solução de nos pôr  a desembarcar no Montijo. Se a coisa fosse por diante, os madeirenses sempre que tivessem de ir a Lisboa fariam a habitual viagem de avião de uma hora e meia, mais coisa menos coisa, seriam sujeitos a uma penosa viagem de autocarro antes de colocarem os pés na capital do império perdido, tudo  isto depois de terem de se apresentar no aeroporto uma hora antes do inicio da viagem. Havendo bagagem de porão somem-se mais  quarenta ministros a uma hora de espera à volta dos tapetes rolantes. Ou seja, uma viagem entre a Madeira  e Lisboa demoraria à volta de dez horas.

A ideia genial tem a assinatura do fura-vidas e dos seus seguidores, e demonstra que a grande preocupação dos sabujos é dar uma mãozinha e argumentos para os engonhanços do seu amado secretário-geral costa, afinal o grande mentor da vergonha que representa a presença destes oportunistas na vida pública diária desta terra à custa de informação comprada e sem o devido escrutínio.

Ou há um estrondo (um murro na mesa é pouco), colocando no seu devido lugar estes farsantes, mas também o brasileiro antonolado que vem aí, ou tudo pode acabar mal, muito mal...

Para começar espera-se que haja quem coloque o provocador da TAP no seu devido lugar.. ou seja na rua.

Afinal onde é que anda aquele Tribunal de Contas em tempos muito activo?

Há uma organização política que enviou para os emigrantes das ilhas do canal, bilhetes pagos por uma Câmara, para que estes independentemente da sua condição(ficha assinada ou quotas em dia) pudessem participar num congresso electivo realizado na Madeira.

Agora há uma personagem, por sinal um dos beneficiados com as votações no tal congresso partdário, a pagar uma excursão aos Açores, retirando aos cofres de uma autarquia as verbas necessárias para custear a leviandade.

Estamos perante caso de policia já que está em causa o uso de dinheiros públicos para comprar votos. 

Não será de colocar de parte estarmos também a assistir ao desespero de alguém a quem está a ''faltar o pé num dia de mar bravo''. 

O escândalo pede a intervenção das autoridades com competência para actuar em casos que prefiguram situações de abuso de poder. Felizmente não estamos submetidos a  um regime ''tipo camionista de Caracas'', mas neste caso até parece.

O nojo é maior quando se conhecem no concelho onde há um imbecil a ocupar o lugar de presidente de câmara, pobreza, caminhos e veredas em mau estado de manutenção, água canalizada (quando há), a preços exorbitantes, um verdadeiro roubo no que diz respeito ao IMI e gastos em festas e pagamentos de caches a artistas, acima das tabelas normalmente praticadas.

E que dizer da duplicação de serviços, nomeadamente na ajuda domiciliária e distribuição de medicamentos à população mais necessitada?

 O governo desenvolve programas nas áreas sociais em toda a Região, e em particular no concelho mais pobre e por isso este cinismo do mal formado, só pode ser visto como um desprezível oportunismo (mais um) de alguém que utiliza as fragilidades alheias em proveito da sua miserável carreira política.