sábado, 22 de janeiro de 2022

Lembram-se de uma senhora raquítica que corria maratonas, e que era recebida pelas mais altas entidades deste país sempre com um ar pouco asseado e uma espécie de "sargaço" pouco cuidado que se soltava debaixo dos sovacos?

Foi medalhada nos salões do poder, obrigando nesses dias à abertura dos janelões tal era o fedor que emanava junto dos convidados. Pois a azeiteira Rosa, é assim que se chama, é uma mulher de muitos ressabiamentos, caprichos e frustrações. Encalhou no PS (os tontos ainda pensam que a tipa dá votos) e inculta como é,  desconhece os valores e princípios da convivência democrática, apesar de ser presença garantida nas romarias socialistas em tempos eleitorais. Apareceu, ao lado de Soares, de Guterres, Sócrates e agora de Costa, sempre com aquele ar sujinho e a soprar mau hálito. 

O fedor que a mulher deita, não merece que se fale mais dela, mesmo quando emporca a caravana dos seus camaradas...coitados o que devem sofrer com a nojentinha desbocada ao seu lado.

Bem feito.     

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