terça-feira, 13 de dezembro de 2022

A discussão do Orçamento Regional e Plano de Investimentos para o próximo ano está a mostrar, e outra coisa não seria de esperar, quem está genuinamente preocupado com as famílias, em aliviar carga fiscal imposta pelo socialismo colonialista e em enfrentar a crise social e económica que a todos afeta nestes tempos.

A oposição está a ser feita por gente gasta, vazia de ideias, e sobretudo por um Partido Socialista colaboracionista, e enfermo, incapaz de se curar da sua crónica maledicência em relação a tudo o que se faz nesta terra.

Aquele "líder" que anuncia uma "Madeira Melhor" é ridículo, não tem pensamento próprio, viu-se agora, é uma marioneta aflita, vive na ansiedade dos telefonemas do controleiro fugido para Lisboa, que o meteu numa alhada. É por isso que ninguém o ouve falar das reivindicações da Região junto do poder central por sinal agora nas mãos de um governo do seu partido. A coisa é de tal maneira que nem os deputados do PS-Madeira, na Assembleia da República reúnem com ele ou falam com ele, deixando-o a mercê de uns fulanos parasitas, como um tal "professor afugenta alunos" Caetano, o ressuscitado penico (Jacinto), o Melania da Ponta do Sol, uma malcriada da Ribeira Brava e o enfermeiro catastrofista, caído de para-quedas na política. 

Depois, ainda temos o socialismo tresmalhado e radical dos "gnomos" de Santa Cruz, com a suas aldrabices romanceadas (talvez por isso com eco da dita social comunicação à rasca devido às sobras diárias de papel).

 

       

 

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