sábado, 4 de novembro de 2023

Há um asco na política portuguesa a quem apenas a jornaleira local dá palco.

Um Iglésias que queria ser Júlio, enganou a lebre do norte, e vendeu aos madeirenses e ao socialismo sem bandeira, um inqualificado, mentiroso e covarde arrancado a uma escola do Campanário como uma espécie de última Coca Cola do deserto.

Arribou das praias da Figueira da Foz, com uma empresa falida e sondou um tubarão dos negócios que o salvou do desastre financeiro. Aceitou o papel desprezível de agente do poder colonial e "fez-se" gente em São Bento, em lugar bem pago que não quer deixar. É este ser que é publicitado num folheto sem credibilidade, cantando louvas a um Orçamento oportunista e mentiroso de um departamento do governo comuno/socialista, onde ainda assina o ponto a sua marioneta careca.


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