segunda-feira, 19 de agosto de 2024

 O covarde Cafofo deixou passar o 15 de agosto, uma data quente para o currículo do responsável político da tragédia do Monte (chutou as culpas para cima da sua vice-presidente e para o pobre jardineiro da câmara) para fazer chicana política quando há pessoas a sofrer em consequência dos incêndios que afetam a nossa terra. Ficou célebre a sua repentina amnésia quando foi confrontado pela justiça sobre as suas responsabilidades políticas nas 13 mortes que enlutaram as festas em honra na padroeira da Madeira.

Infelizmente  a propósito dos incêndios a comunicação social da Ibéria deu-lhe palco, onde usou a baixa política como argumento, como deu à nefasta reacionária Ana Gomes, uma tonta que  chegou a falar em floresta laurissilva a arder.

Deste Cafofo os madeirenses não podem esperar alguma coisa de jeito. O fulano está no mesmo patamar do fishman, um ressentido hoje aliado dos verdinhos tamanho S, que mantém na sua “tropa de choque um grupelho sem bandeira que tem como objetivo a tomada do poder e chegar  ao “pote” (frase roubada a um que também tinha um “odiozinho” de estimação com as escolhas do nosso povo).

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.