Vem de longe, de muito longe, o oportunismo, a maldade, a inveja e a falta de caráter dos Sousas de Santa Cruz.
Um deles, mesmo continuando a viver em Gaula, apresenta-se como presidente de uma chamada concelhia do Funchal em nome da porcaria JPP.
Em vez de andar a fuçar no não assunto envolvendo uma cooperativa privada, devia ele próprio ser submetido a uma averiguação/investigação do MP, sobre o que se passou no Porto Novo (é sempre bom lembrar a javardice) levando pelo braço o maninho, os membros da família “sem malícia” é um tal duarte. Esta gente sem escrúpulos promoveu uma providência cautelar (que se arrastou durante 15 anos) para impedir a continuidade da obra de construção de uns apartamentos no Cais do Porto Novo, acabando com o Tribunal a decidir a favor do investidor, quando este já tinha falecido.
Devia pesar-lhes na consciência, a tortura que causaram ao promotor, mas não, logo que tomaram de assalto a Câmara de Santa Cruz, tudo acabou legalizado e o dinheiro das vendas dos apartamentos entretanto concluídos mas já nas mãos de abutres conluiados com irmandade sousinha, renderam uma fortuna à “seita” que beneficiou com o desbloqueamento da obra pelos trânsfugas socialistas que passaram a praticar uma espécie de chavismo no leste da Madeira.
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