Será que certos políticos no poder ainda não perceberam que estão a dar trunfos às oposições sem programa?
Sim, falamos do estafado problema a mobilidade, que não ata nem desata, apesar de ter servido para uma jornada de propaganda na deslocação à Madeira, de um figurão do centralismo continental.
Até o antigo árbitro que tem no seu currículo o afastamento dos campos de futebol por incompetência e má conduta, agora na versão de deputado em Lisboa, está a aproveitar-se do contínuo engonhanço numa questão que faz parte da letra da Constituição e das obrigações dos governos de turno no retângulo.
Mas porque razão eventuais solidariedades e obediências de grupo continuam à frente do prometido e devido à aos madeirenses e aos porto-santenses?
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